domingo, 29 de maio de 2011

BORRACHARIA

Momento borracharia do tio Denis
Segura aqui, aperta ali, enrola o fiscal, coloca durex.
E vamo que vamo!!!!

LAMBANÇA FINAL

Quase no final todos resolveram andar juntos de mãos dadas.
Líderes, gente que estava uma volta atrás, gente disputando lugar.
Deu no que deu.
Por incrível que pareça o Hamiltão estava no bolo mas não foi a cereja da vez.
Até passaram a mão na bunda dele.


BAR DA DONA MERCEDES

O bar da dona Mercedes.
Que animação!!!!
Todos com o chucrute numa mão e a cerveja em outra.
Daí, chega o gerente (no final do vídeo) e ordena que todos se animem.
Tipo “olha a câmera.”
Dona Gertrudes disse que eles estão putos porque a ordem é para o rosebife não andar na frente do Shushu. Como ele, Shushu, anda patinando na maionese, o bar fica com esse aspecto sombrio.


TROCA ZONEADA

A troca dos toro vremeio.
Hoje resolveram aportuguesar (com perdão aos lusitanos) a troca.
Bateram cabeça que é uma beleza.
Vejam que um mecânico grita para outro.
“Tio, que faço com essa bolacha enorme?”
No final, com a troca do Uéber, outro grita “assim num dá!”
As frases foram mais ou menos assim, segundo dona Gertrudes sempre grudada no fone universal (direto até com San Pedro) e na garrafa de vodka.

Na minha opinião a zona foi ocasionada pela entrada precipitada do Vettel.
A equipe esperava o Weber.
Por isso, o mecânico não sabia o que fazer com o pneu que não era para aquele carro.

AJUDA DOS AMIGOS

O sempre lembrado shusu recebendo um “help” dos “friends” para conseguir chegar no bar da dona Mercedes.


A "AJUDA" DO HAMILTON

O lambão da corrida, Luis Hamiltão, dando uma ajuda no clima da música.
Dona Gertrudes disse que o Massa não pediu essa ajuda, mas o Hamiltão é muito solícito com os “amigos”.
Então, foi lá tentar aparar o outro lado do bico do carro do Massa.
Na sequência, o resultado da ajuda.
O piloto inglês pediu desculpas e disse que não é um bom barbeiro.
Nós pensamos que nesta corrida ele foi um excelente barbeiro.



ORDEM NA CASA

Dando continuidade ao iniciado em Barcelona vemos o Shushu pondo ordem na casa e colocando o rosebife no pão que é seu lugar.
No final do vídeo a animação no bar da dona Mercedes com a ultrapassagem.
Tipo “bela bosta.”


TENTATIVA DE COPIAR

Sempre que alguma coisa funciona na F1 acaba sendo copiada.
Vemos que restou ao Resta tentar a mesma solução que o Massa.
Só que exagerou.


MASSA E O BICO

Dona Gertrudes, sempre on line com os contatos mais importantes, disse que o Massa reclamava que o carro estava com muita pressão aerodinâmica na frente.
Falaram para ele parar e ajustar o bico do carro. Ele disse que preferia dar um jeitinho brasileiro e iria aparar o bico usando o carro da frente.
Como vemos funcionou.


RUBIM X DICK

cRubim e um dos prazeres de sua vida: dar um passão no Shushu.

MÔNACO 2011

Nosso primeiro video de Mônaco em 2011.
Corrida com mó anticlímax no final.
Bom, aqui vemos o Hamilton ultrapassando nosso Dick Vigarista que ainda tentou o já famoso totó.
Na sequência Hamilton como a dizer ao lemão “vá pá.....”
Ah!
Temos agora em alguns vídeos, um arremedo de fundo musical.
Meio Mandrake pela falta de tempo em arranjar músicas adequadas.
Como veremos, algumas se encaixam por sorte.
A idéia é da Mariana, a nova personal parpiter do blog.
É que eu peço silêncio na hora de gravar direto da TV e ela disse para colocar música ao fundo áras.




sábado, 28 de maio de 2011

Pancadas análogas

No momento em que vi o acidente de Sergio Perez, aqui mesmo no blog - pois é, não vi o treino ao vivo por conta de compromissos pedagógicos -, imediatamente me lembrei do acidente muito parecido de Karl Wendlinger, austríaco, em 1994.
O GP de Mônaco de 1994 foi a primeira corrida após as tragédias de Ímola, que vitimaram Roland Ratzenberger, também austríaco, e Ayrton Senna. O clima ainda estava "pesado" e o acidente de Wendlinger aconteceu, justamente, durante os treinos da sexta-feira, o que contribuiu para outro final de semana extremamente tenso no circo da F-1.
Wendlinger ficou em estado de coma por algumas semanas e sua participação na F-1 foi absolutamente comprometida. Voltou às pistas em 1995 com algumas fracas performances e foi o fim de uma carreira muito promissora.
O que talvez explique a maior gravidade do acidente de Wendlinger - se é que há maior gravidade, já que as informações sobre o estado de saúde de Perez ainda são poucas - é a maior preocupação com a proteção da cabeça e pescoço do piloto. Hoje, há a proteção lateral, para evitar choques e grandes "chacoalhões". Além disso, há também o HANS, que contribui muito para diminuição da movimentação da cabeça para frente em caso de bruscas desacelerações.
A título de comparação, seguem as imagens da batida de Wendlinger, esperando, ao mesmo tempo, boas notícias a respeito de Sergio Perez.




BOA NOTÍCIA

Leio no blog "Total Race" que a equipe Sauber soltou um comunicado dizendo que o piloto Sergio Perez está bem e sofreu danos sem maiores complicações.
Meno male.
Espero que ele não perca o atrevimento que caracteriza os grandes pilotos e horroriza os buenos da vida que vivem, aos berros, proclamando que o "menino é bom" mas dirige de maneira imprudente.
Nós, amantes de uma boa disputa, queremos ficar acordados durante a transmissão.
E, são esses pilotos atrevidos que fazem nossa alegria.

MOMENTO DESCONTRAÍDO

Essa é a imagem que a concorrência tem do Vetor nesses últimos tempos.
Só enxergam a, digamos traseira do moço.
Este post foi inspirado na gargalhada da Mariana.
Ela não entende nada de F1 mas sabe rir de situações hilárias.


VETTEL E A OBVIEDADE

Finalmente, a volta da pole.
Como já foi dito, ou escrito, a prima dona alfonsina dominou os treinos extra oficiais.
Mas, como diria o poeta, treino é treino.
Vettel foi lá e não tomou conhecimento da rapaziada.
Ainda passou por um carro mais lento na área da piscina.
Vale registrar que o Hamilton não tinha tempo quando da batida do Pérez.
Saiu quando faltavam dois minutos e qualquer coisa e acabou em sétimo.
Conhecendo o menino como a gente conhece amanhã vai ter show do Luis

PÉREZ

Um comparativo da batida do Pérez e o Rosberg (que bateu no mesmo lugar no treino da manhã, lá em Mônaco).
Vejam que o alemão deu uma sorte danada porque as batidas são muito parecidas.
Ao contrário da Sauber a Mercedes escapou por centímetros da barreira de proteção.
Pelo visto algo mudou na saída do túnel, uma vez que como vemos no vídeo de outro post, o Petrov também teve dificuldades e acabou estampando o gradil.
Na corrida, com o vácuo que se cria quando atrás de outro carro, a situação pode complicar e mais batidas acontecerem.
Vejam que Pérez percebe que vai de encontro à barreira de proteção e leva as mãos à cabeça como proteção.


MASSA E O SAMBA

Massa, que ficou com o sexto tempo, cometeu alguns erros primários em frenagens e até que sambou direitinho como vimos na quinta-sexta.
O problema é gostar da coisa e sambar na corrida. Aí, dança.
Seu “companheiro” de equipe dominou os treinos até que a coisa foi para valer.
Ficou com o quarto tempo em um treino prejudicado pela batida do Pérez.
Vale registrar que a prima dona alfonsina desceu do carro fazendo biquinho por não andar no tempo do pessoal de sempre (toro vremeio e McLaren).
Figuraça o cara.
Mamã Ferrari vai ter que dar colinho para ele.

BARBEIRAGEM

Vejam no vídeo que o Aquelesoares fez o que a prima dona alfonsina não conseguiu no treino de quinta-sexta.
Como bom motorista apressadinho das ruas cotidianas deu um totó (digamos um totozinho) na traseira de uma Sauber.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

IR EMBORA

Nunca fui admirador do estilo Massa de ser.
Acho que ele tem um estilo atabalhoado e passa a impressão de que não percebe que a corrida tem 'centas voltas e não aquela em que tenta manter a posição.
Jogou a corrida fora na Austrália, neste ano, brigando inutilmente com o butão.
Acabou forçando o jasão a cortar a pista atrapalhando a corrida do piloto da McLaren.
Acabou com os farelos em forma de pneus e ainda por cima fingiu que não viu a prima dona alfonsina passar por ele sem dar tchauzinho.
Mas, é evidente o processo de fritura do brasileiro dentro da mamã Ferrari.
Pit stops longos carros estranhamente desequilibrados e coisas do gênero.
Penso que agora é hora de buscar uma nova equipe.
Com calma e na surdina.
O manager dele é o filho do duende vermelho o João Toddy, que era todo poderoso na mamã.
Esse fato não tem ajudado o massa dentro da equipe. Portanto, vamos cair fora antes que o fim do ano chegue e alguém diga que ele não rende o que a mamã espera e dá-lhe um pé na bunda.
Parece que teremos alguns bancos interessantes. Vale a pena conferir.
Creio que o jasão butão vai parar, ou algo assim. Uéber também balança. A Lotus Renault tem bancos incertos com o problema do Kubicudo.
Enfim, espaço não falta.
Como dizia o Piquetezão um bom piloto também tem que ter bons advogados para ajeitar bons contratos.
O que eu sei é que o massa só conta com a torcida tresloucada dos buenos da vida.
Ele esquece até dos outros caras na hora da largada para berrar que o massa largou bem. Logo depois tem que arrumar desculpas para o fato do cara despencar.
É preciso saber quando o tempo passou e dentro da mamã Ferrari as portas de bons desempenhos estão barradas pela prima dona alfonsina que manda e desmanda dentro da equipe.
É hora de ir embora.

Exploração

Nas últimas semanas, o pai do blog está tocando todo o trabalho bloguístico sozinho. Tudo sem receber um tostão sequer a título de hora extra.
Para desespero geral de nossa equipe de redação, a Prima Dona Afonsina fez, ontem, o melhor tempo nos treinos. Claro, ainda não vale nada, mas é um indício de que o equilíbrio de forças pode ser diferente nas ruas do principado.
E, para continuar no clima, segue abaixo uma obviedade: Senna em Monte Carlo, com a Lotus John Player Special. Não tenho certeza se o ano é 1985 ou 1986. Mirim da minha parte. De todo modo, o vídeo vale a pena. O som do Renault turbo é muito bonito. A narração explica o que a Lotus fez para conseguir usar o turbo em Mônaco, mas confesso que não entendi muito bem - outra aspecto mirim do post.
Assista até o fim. Um motor estoura logo a frente de Senna e encharca tudo de óleo.


quinta-feira, 26 de maio de 2011

PETRÃO E O BICO REBELDE

Vejam o susto do Petrão.
Essa imagem, da saída do túnel raramente é usada em Mônaco.
O que é uma pena porque é de tirar o fôlego.
Na frenagem existe um declive acentuado. Pelo que entendi Petrão perdeu o ponto de frenagem.
No final, depois do susto, ele olha para o bico rebelde como quem diz "onde cê vai, menino?"

BELEZA

O cara pode perder tempo.
Pode ter errado na hora de aplicar o freio.
Como diria o poeta "qualquer coisa".
Mas, notem que o Glock sabe controlar sua virgem.

SAMBA

Mais um filminho do treino de quinta-sexta.
Vejam que o massa é bom de samba.
Rebola para cá, rebola para lá e vamo que vamo.
No final papá massão mostra que esperava mesmo era um funk no gradil.

VINGANÇA

Corre o treino e o massa, que cometeu inúmeros erros, quase deu trabalho para os fiscais estampando o gradil.
Corta a imagem para os boxes e vemos o pessoal da Ferrari morrendo de rir.
Será que a imagem foi colocada no tempo real ou recuperada?
Será que é o pessoal do Massa?
Se for estão rindo porque sacanearam o carro?
Ou estão dizendo "que braço duro!"
Ou é o pessoal da prima dona?
De qualquer maneira, se a imagem for em tempo real e os caras são apanhados rindo quando um dos pilotos quase se ferra batendo o carro, a situação do massa é critica.
Se foi sacanagem da edição de imagem, a situação do massa é critica.
Porque a impressão que passou é que nem a própria equipe respeita o cara.

VINGANCINHA

Acabou o treino de sexta feira que acontece numa quinta feira lá em Mônaco.
Amanhã, sexta, não tem treino da F1.
Coisas do Principado.
Mas, esses treinos preparatórios para a grande cerimônia dos treinos oficiais (cada vez mais chatos) são interessantes porque no final niguém melhora o tempo.
Eles dão tudo o que tem (êpa!) mais ou menos na metade do treino e depois passam o tempo a andar com tanque cheio, enchendo nosso saco uma vez que queremos é ver o tempo passar e baixar.
Enfim, vejam o vídeo safado.
Massa perpetrou uma pequena vigança em cima da prima dona alfonsina ou a prima dona alfonsina barbeirou?

segunda-feira, 23 de maio de 2011

CÓDIGOS

Umas das atrações nas corridas de hoje é a comunicação via rádio entre pilotos e equipe enquanto se desenrola a competição.
Sabemos que na maioria das vezes o que é realmente dito não vai ao ar.
Exceção feita ao GP da Alemanha do ano passado quando a prima dona alfonsina jogou o batom e mostrou quem manda na mamã Ferrari.
Exigiu e conseguiu colinho, enquanto o felipinho chupava o dedo.
Naquela ocasião o vazamento da conversa entre os pilotos e a equipe teve o seu lado, digamos, político.
Enfim, o que eu queria dizer é que essas comunicações, na maior parte das vezes, é feita em código.
Ou seja, se alguém diz "azul" pode estar dizendo "verde".
Conversando com Dona Gertrudes (que por sinal reclama do sumiço dos comentários sobre seu diário) descobri que os códigos secretos existem desde os tempos em que as equipes utilizavam somente as famosas placas para comunicar-se com seu piloto na pista.
Ela bolou uma placa com uma enorme foto de pau de macarrão a ser mostrada toda vez em que o piloto aparentasse fazer corpo mole. Ou seja, acelera aí senão ó na sua cabeça.
Certa vez conseguiu desconcentrar um piloto (não diz o nome) que estava em negociação com sua equipe mostrando uma placa com um talão de cheques estampado.
O cara bateu o carro e acabou assinando com sua equipe.
Com a era do rádio elaborou uma série de expressões a serem usadas pela equipe.
Por exemplo "ford subiu no telhado" significava que o motor (ford ou não) estava dando problemas.
Outra: "escorreguei no tomate" queria dizer que o piloto havia derrapado em alguma curva. "A grama é verde" significava que o piloto havia saído da pista.
Numa ocasião a equipe não conseguiu achar na cartilha o significado de "esta porra tá vazando" que o piloto passou pelo rádio.
Ele entrou nos boxes e até descobrirem que havia um vazamento de óleo a corrida acabou.
Mostrei o vídeo deste post para ela na tentativa de decifar o código usado pelos toros vremeios.
Nem ela soube me explicar o que o vetor passou para a equipe.
Se alguém souber.....

domingo, 22 de maio de 2011

ORDEM NA CASA

Pelas imagens abaixo podemos notar que o véio shushu resolveu, pelo menos em Barcelona, mostrar para o rosebife quem é o lemão preferido de dona mercedes.
Tá certo que o Kico não estava nada inspirado no dia de hoje.
Como dizem os especialistas fez uma corrida burocrática.
E, quando tentou passar o Dick Vigarista sentiu aquele calafrio na espinha.
Shushu, velho aplicador de totós da F1 mostrou serviço.
Depois disso, o rosebife apenas pilotou o suficiente para levar o carro de volta para a garagem sem arranhar a pintura disputando posições.

sábado, 21 de maio de 2011

TÉDIO

Os treinos de F1 estão ficando mais tediosos na medida em que as equipes percebem que devem poupar os farelos em forma de pneus para as corridas.
Logo, sair em décimo com farelos em forma de pneus sem uso vai ser mais negócio que largar na pole.
Com isso, nós que bestamente, nos dias atuais, gostamos de F1 ficamos dormindo de olhos abertos em frente à TV.
Até os globais se dispersam em discussões de bar sobre a quantidade de borracha largada na pista da Turquia.
No treino de hoje os toro vremeio iriam fazer primeiro e segundo pela diferença brutal que os carros tem em relação aos outros. Restava saber qual dos dois pilotos faria a pole.
Na única volta lançada no Q3 uéber mostrou para o vetor que gosta da espanha (para não escrever algo mais, digamos, sensual).
Voltaram para os boxes e percebemos que o tião vetor estava maluco para voltar para a pista e sapecar o tempo do uéber.
O que os amantes do esporte esperariam?
Que os dois à la Prost (ituto) e Senna voltassem e duelassem pela gostosa da glória.
Mas, prevaleceu o pragmatismo asséptico atual da F1 e o vetor teve que contentar-se em levar uma cravada no número de poles em sua vertiginosa carreira. Eu, particularmente, não sou muito chegado em estatísticas mas, um piloto de competição obviamente gostaria de competir pela pole com todas as possibilidades, ampliando as ditas estatísticas e a conta bancária.
Triste.
Para completar nosso quadro de pilotos a serem "secados" a prima dona alfonsina ainda achou um quarto lugar e o shushu preferiu poupar nossa máquina secadora não saindo dos boxes para o Q3. Com isso terá farelos em forma de pneus novinhos para a corrida.

AH VÁ - I

Acabou o tedioso treino para o GP de Barcelona e a única nota marcante é um fato quase óbvio.
A mamã Ferrari tentou inovar e não copiar e criou uma asa traseira fora do regulamento.
Até os globais admitem que mamã não cria nada novo faz um tempão.
Na verdade passa o tempo todo de olho nos adversários, trabalhando nos bastidores para torpedear os que ousam andar na frente.
Pelo visto, vão conseguir proibir o sistema de exaustão dos toro vremeio.
Coisa feia.
Mamã deveria ir para a cozinha, pegar uma receita doida da dona Gertrudes, criar um projeto espacial-imbatível e, com toda propriedade, ficar dando bananas para os adversários.
Melhor que ficar na sacada cuspindo em quem está embaixo.
A foto que ilustra o post é do Alejandro Garcia da EFE.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

DICK VIGARISTA

Sou obrigado a ouvir o bueno da vida a berrar que o shumacker é um gênio da F1 toda vez em que ele, shushu, apronta uma na pista.
Sinceramente, não lembro de nada que o dito fez que possa ser classificado como genialidade.
Ganhar 'centos títulos com toda a categoria conspirando para tal é relativamente fácil para um bom piloto. Não precisa ser excepcional. Basta ter um bom carro e a tranquilidade que a equipe oferece.
Se o segundo piloto estiver na frente a equipe manda o infeliz a ceder o lugar.
E, por aí vai.
Shumacker ganhou o apelido de Dick Vigarista pelas, digamos, traquinagens que sempre aprontou ao longo da carreira.
Desde a sacanagem no sistema de reabastecimento da Benetton (o britadore era cappo da equipe, lembram?) até esse videozinho (sem vergonha) que vai aí embaixo.
Como diz o chefe do blog o homem é arrogante e nunca vai ter consciência do verdadeiro papel que desempenhou na F1 na era pós Senna.
Não sabe perder a posição nem numa situação de corrida em que ninguém sabe a verdadeira posição em função das intermináveis trocas de pneus da F1 atual.
Deu o chamdo totó no petrão e nem pensar em puni-lo. Afinal, como vocifera o bueno, ele é um gênio.

MONDO CANE

A F1 tem o seu lado futebolístico por alguns acontecimentos que marcam a categoria no que acontece fora da esfera esportiva.
O lado etílico de alguns pilotos é amplamente divulgado mesmo que não tenha influência no desempenho do, digamos, atleta dentro do carro.
Estou lendo que o Adriano nada Sutil envolveu-se numa briga de boteco com um francês executivo de uma coisa que manda na Lotus Renault.
Agora dizem que o hamiltão também entrou no imbroglio e fingem que ele só acompanhou o rolo por ser amigo do nada sutil.
Enfim, o incrivel Hulk deve estar verde de ansiedade porque o Adriano, pelo jeito, vai perder o banco na Força aí índia.
Outro dia o butão quase saiu no braço porque em outro boteco o virgem santa (charles?) branson mexeu com a mulher dele.
Fico pensando se esses caras frequentam botecos porque são obrigados pelo patrocinador ou porque gostam de beber com os "amigos" ou porque torcem pelo curintiá.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Arrogância

Não há outra palavra para qualificar a entrevista concedida por Michael Schumacher a Livio Oricchio.
Pessoas realmente brilhantes tem um olhar mais crítico a respeito de si mesmos.
A coisa toda está aqui.

Mais uma

Dois pilotos do atual grid da F-1 estão a uma vitória de atingir marcas históricas na categoria. Um deles é Sebastian Vettel. Com o triunfo turco, o Kid soma 13 vitórias na categoria. Quando vencer a próxima - no caso do Kid não é "se" vencer mais uma, é "quando" vencer mais uma - igualará três pilotos lendários da categoria, com 14 vitórias: Emerson Fittipaldi, Jack Brabham e Graham Hill, o pai do Damon. Juntos, Fittipaldi, Brabham e Hill somam 7 títulos mundiais e são três dos nomes mais marcantes que passaram pelo circo.
O outro piloto é Fernando Alonso, que soma 26 vitórias. Mais uma e igualará a lendária marca de Jackie Stewart, de 27 vezes no lugar mais alto do pódium. A marca de Stewart, até meados dos anos 80, quando foi igualada e superada por Alain Prost, era tão mística e lendária quanto, hoje, é a de Schumacher, com as impressionantes 91 vitórias. Para se ter uma ideia da importância de se atingir as tais 27, venceram mais que Stewart na história da F-1 apenas Nigel Mansell, com 31, Ayrton Senna, com 41, Alain Prost, com 51 e o próprio Schumacher, com 91.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Não vai ter mais

O GP da Turquia evidenciou algo interessante: com o KERS e o sistema de asas móveis, defender a posição tornou-se, em algumas situações, algo impossível na F-1.
Claro que a possibilidade de ultrapassagens é fantástica em corridas de automóveis. No entanto, quando há briga entre os pilotos, a coisa se torna ainda melhor.
A F-1 já assistiu a algumas brigas muito "classudas", como esta que vai abaixo. A narração é em japonês, mas não é preciso entender nada. As imagens falam por si.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Sujeira na pista

O GP da Turquia foi marcado pelos pneus que têm vida útil de meia volta, espalhando borracha por tudo quanto é lado da pista, levando os pilotos a fazer quinhentos e setenta e oito pit stops.
O número de paradas é tão excessivo que há momentos em que é difícil saber o que realmente está acontecendo na corrida.
Mas, alheio a tudo isso, o Kid continua botando pra quebrar, sem dar chances a ninguém. Já começam a surgir comparações com Senna, Prost e etc. As estatísticas são, realmente, impressionantes, mas os perfis de carreira são muito diferentes. O primeiro carrinho de bebê comprado pelos pais do Kid já tinha um logotipo da Red Bull estampado. Por isso, ainda é cedo para colocar o alemão neste nível, embora ele dê claras mostras de que se trata de um piloto muito acima da média. Basta ver os tempos de classificação dele, regularmente meio segundo a frente do segundo colocado.
Outro alemão, por sua vez, dá claras mostras que está na hora de parar de correr - de novo. A sujeira que ficou na pista turca não foi só dos pedaços de borracha que soltavam dos pneus. O velho Dick resolveu dar o ar da graça e realizar algumas tentativas de homicídio neste fim de semana.
Primeiro, a manobra em cima do Petrov. Ele esperou o russo tomar a linha de dentro e depois o prensou entre a Mercedes e a grama. Deu-se mal, quebrou o bico do carro.
Em seguida, fez a mesma coisa com outro piloto, que teve de iniciar sua frenagem na grama, o que é muito perigoso.
Por fim, ainda se enroscou com o Barrichello, mas não deu nem pra saber quem foi o culpado graças à maravilhosa cobertura televisiva do evento.
Enfim, tomar um cacete histórico do Rosberg, ainda vá lá. Mas ficar colocando os outros em risco é meio complicado. Schumacher deveria ter sido punido, pelo menos, com um drive-thru para largar mão de ser besta.
Outra sujeira turca foi o que a Ferrari fez com Felipe Massa. Errou em todos as paradas de box do brasileiro. Na verdade, iniciou-se o processo de fritação de Massa na Scuderia. Ele vai passar o resto do ano tendo problemas esquisitos, proporcionando aos homens de vermelho belas justificativas para deixar o Afonso como primeiro piloto.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

NEYMAR NA F1

Como a gente sabe as coisas que dão certo são imitadas.
Vejam a mamã mafiosa ferrari copiando o carro dos touros vermelhos.
Para não ficar atrás o fabricante dos pneus que equipam os carros neste ano resolveu copiar o estilo neymar na elaboração dos pneus. Mais precisamente no look.
Na pista é uma imagem ridícula a quantidade de borracha que esses pneus soltam.
Sabemos que é um pedido dos chefões para, supostamente, dar mais emoção.
Enfim, o que importa é o flagrante do estilo neymar aplicado aos pneus que esfarelam. vejam a foto do carro do Petrão e entendam porque o neymar faz sucesso até na F1.

terça-feira, 3 de maio de 2011

AH VÁ!

Estou lendo no uol esportes que a mamã mafiosa Ferrari realizou uma filmagem promocional com o massa onde testou por debaixo dos panos novos componentes para a porcaria do carro que eles tem.
Esses testes estão proibidos pelo regulamento assinado pela equipe italiana.
Porém, não sei porque esta noticia não me surpreende.
Mamã mafiosa é pródiga em sacanear. E, não puseram o mimadinho para dar a cara para bater.
O papel coube ao massa.
Lógico que vai ficar tudo por isso mesmo.
Agora, imaginem se a filmagem fosse dos touros e não do cavalinho....

Well...

Cogitei ir ao Anhembi este ano para assistir à F-Indy. Uma gripe fora de hora me desencorajou. Além de que, prefiri ir assistir com meu pai. Já há tempo demais para ficar sozinho.
No fim das contas, foi melhor mesmo ver o evento - que não ocorreu - do conforto de casa.
Não há muito o que dizer sobre uma corrida que, praticamente, não aconteceu. Muito tempo sob bandeira amarela.
Claro que, se cai um dilúvio, a organização do evento não tem culpa. E isso é coisa que acontece. Ano passado tivemos um treino de F-1 no Japão que não aconteceu por algo similar. Mas, nitidamente, a insistência na continuidade da corrida no domingo se deu pela pressão da organização. Não havia, claramente, condições para correr e, a despeito disso, houve a relargada, um monte de gente se estrepou. Felizmente, ninguém se machucou seriamente.
Não fui à corrida no ano passado e também não fui este ano. No entanto, deu para notar, pelo menos pela televisão, que houve uma melhora geral. Mas, dizer que houve uma melhora não é, neste caso, um elogio. Ano passado foi uma vergonha, os carros não paravam em linha reta no sambódromo. Houve pouco mais de um mês para montagem da pista e é óbvio que, com prazo tão exíguo, ficou uma porcaria.
Este ano, a pista melhorou, tanto que os tempos de volta caíram significativamente. Todavia, ainda há muito o que melhorar.
O principal fracasso da Indy no Brasil, entretanto, no meu humilde entender, que é de um mero fã do esporte, fica por conta da própria transmissão televisiva do evento. Como não temos uma cultura de automobilismo, no sentido de que não temos, de maneira geral, o hábito de ir a autódromos, a televisão tem que fazer algo exemplar para chamar a atenção do público, e não só dos panacas, mas do pessoal que efetivamente gosta e entende de automobilismo. Neste sentido, o que vimos ao longo do final de semana pela televisão foi um fiasco. Vamos por itens:

1) Os treinos e a corrida foram televisionados sem que houvesse cronometragem na tela. Durante longos intervalos de tempo, nem mesmo a classificação foi mostrada. É um absurdo acompanhar uma tomada de tempos sem ver os tempos que estão sendo tomados. No caso da Indy, eu nem sei há a cronometragem oficial online, como há na F-1. Mas, se estão tentando chamar a atenção do público para o evento, mostrar carros coloridos desfilando não vai cumprir essa missão;

2) Exceção feita ao Felipe Giaffone, o pessoal responsável pela narração e transmissão de informações não sabe absolutamente nada de automobilismo. O Luciano do Vale está no ramo há trezentos e setenta e sete anos, mas parece que começou há dois meses. Talvez porque, ordinariamente, quem narra as corridas é o Teo José, e não ele. Logo, ele está por fora.
Um dos repórteres, a certa altura da corrida que ocorreu hoje, disse que o público brasileiro não conhece o Takuma Sato. Ora, talvez ele não conheça o Takuma Sato, mas todos nós, que acompanhamos o automobilismo a certa distância, lembramos do honrado japonês e suas peripécias na F-1. Aliás, um dos melhores japoneses que passou pelo automobilismo de monoposto.
A moça repórter, por sua vez, embora seja muito bonitinha, muitas vezes não sabia o que perguntar aos seus entrevistados por não ter familiariedade com o esporte. Além de que, em certas ocasiões da corrida ela se precipitava a dar informações que não faziam a menor diferença, como, por exemplo, após a batida do Vitor Meira: o carro aquaplanou e esborrachou no muro; a moça: "não vai dar para continuar". Todos vimos o carro todo arrebentado;

3) Outro ponto: o ôba-ôba em torno da chefia. Vira e mexe, lá estava o camarote da emissora, cheio de personalidades, dono disso, dono daquilo. Claro que as marcas que fazem o evento tem que ser mostradas, mas tudo tem hora. O sujeito que gosta e acompanha automobilismo não quer ver "personalidades";

4) No domingo, enquanto não se decidia se a corrida seria retomada ou não, não havia uma reportagem sequer preparada para encher o espaço. Foram horas de informações desencontradas, replays das batidas sempre pelos mesmos ângulos. No fim deste mês, teremos as 500 milhas de Indianápolis pela centésima vez. Não seria conveniente ter uma reportagenzinha sobre essa corrida fantástica? Aí, olha que mágico, o sujeito que nunca viu carro de corrida e que está vendo a Indy pela televisão porque ela está acontecendo na cidade dele, ele pegou o trânsito na Marginal e resolveu ver que p**** era aquela, fica interessado e vai ver as 500 milhas também.
Bom, se teve reportagem sobre as 500 milhas ou qualquer outra que fosse, elas foram ao ar quando eu estava no banheiro, o que aconteceu, aliás, muitas vezes, justamente, pela falta de assunto na transmissão.

O ponto positivo? Bom, o ponto positivo é a categoria em si. Pessoas muito mais acessíveis que na F-1. Os próprios Andretti, pai e filho - ou, se preferirem, filho e neto - concederam uma simpática entrevista à moça que não sabia muito bem o que perguntar.
Há alguns barbeiros ao volante, é verdade, mas o pessoal da ponta é bem talentoso. Veja-se o próprio Sato, que andou barbaridade do lá-de-lá e só não venceu por conta de uma besteira na estratégia da pequena KV; o Will Power, que desceu a botina na chuva; e a Simona, cuja velocidade chama muito a atenção.
Honestamente, espero e torço para que a coisa seja mais séria no próximo ano. Ouvi dizer, no entanto, que o homem é "fundamentalmente um ser que esquece"; e a esperança é um mal que não tem cura.