domingo, 30 de julho de 2017

SUJEITINHO SIMPÁTICO

Kevin Magnificúzem é um cara estranho. Gosta de atrapalhar os líderes quando vai levar uma volta e vende caro uma ultrapassagem.
No GP da Hungria jogou Incrível Hulck para fora numa disputa de lugar. Ao ser confrontado no cercadinho de entrevista acabou sendo extremamente grosseiro.
Tá certo que Hulck deu uma ligeira sacaneada ao pegá-lo de surpresa. 
Mas, depois da patada, corri para ver a nacionalidade do boca suja.
Sim, ele não é inglês. Portanto, não tem nada de lord.
É dinamarquês.



Rá!
O vídeo acima foi retirado do tubebosta.
Mas, tem outro.


ROUBANDO A CENA

Mimadon pode ser um chato mas, sabe roubar a cena.
Hoje nem pode reclamar do carro. Chegou em sexto numa pista complicada e, para completar, fez a melhor volta da prova.
Abaixo do pódio a organização estendeu uma espécie de lona com a cena famosa dele em Interlagos depois de uma quebra (mais uma) de sua McLaren numa alusão ao período de férias da F-1 que se inicia hoje.
Pois o espanhol não perdeu tempo e tratou de roubar a cena na hora da entrega dos troféus. 
Esse é o espírito.

Marketing é com ele mesmo


sexta-feira, 28 de julho de 2017

BOCA DO CARAI

Ainda bem que saí da (in) Justiça na hora em que "aquele" colega que fala da mola do Massa entrava no ambiente em que, atualmente, trabalho.
Leio que o brasileiro passou mal e foi para o hospital "pramó" de verificar o que de errado aconteceu, além do consumo (brincadeira) de cevas.
Não venham com histórias sobre a molada, porque mais pessoas entrarão no rol dos que devo eliminar além do meu colega de (in) Justiça. Uma mola nada tem com um porre, ou melhor, virose.
Brincadeiras noves fora, temos poucas informações sobre o ocorrido. Dizem que é uma virose porque um elemento da equipe de dona Clara (ou papi Stroll) padece do mesmo problema.
Enfim, até agora, sexta feira gorda (se me entendem) nem quero saber deste tipo de imbróglio. 
Amanhã, sabadão, na hora do vamu vê quem larga em que posição pensarei no caso.



quinta-feira, 27 de julho de 2017

PITACÓIDES

- chegando o GP da Hungria e eu fugindo daquele meu colega que, quando surge o assunto F-1, diz que o "Massa não é mais o mesmo depois da molada na Hungria. E, a mola era do carro do Rubim".

- dia sim, dia também, dizem que Jóia Parmera subiu no telhado. Agora com a novela Robertão Kudebico testando véios carros Renault o assunto não sai da pauta. O polonês vai ou não vai substituir o fritado. Sinceramente espero que sim. Parmera já teve tempo para mostrar a que veio e não mostrou. Mesmo com um carro não tão no chão quanto outros do grid.

- pelo visto o tal Halo (ou Ralo) vai ser enfiado goela abaixo dos pilotos na próxima temporada.
Muita polêmica envolvida na história. Não sei como andaram os testes de abandono do carro em situações de emergência mas, o troço parece atrapalhar. 
Até o Charles (bráu) Whiting, o véio chato que comanda a corrida, disse que o Ralo que as equipes recebem é cru e que vão explorar a peça para melhorar a aerodinâmica e coisas assim. Mó loco. Decerto vão colocar asinhas, espelhos retrovisores centrais, entradas para USB e, quem sabe uma capota uma vez que a tendência é transformar os carros fórmula em esportes-protótipos. Na verdade Magnificúzem tem razão: o Ralo é uma merda.

será que o halo evitaria a "molada"?



- andei lendo que a Sauber rompeu contrato com a Honda para 2018. Preciso parar de beber. Nem acordo havia. Só aquele namorico de fim de tarde. "O que vc vai fazer no ano que entra?" 
"Sei lá. Mas, quer ver meu pum atômico?" Não rolou.

- Uma grande sacudida está acontecendo no mundo do automobilismo de competição. Dona Mercedes anunciou a saída do time da DTM, a stock alemã. Vão entrar na fórmula elétrica e suas corridas nos corredores da vida. Agora dona Porsche, pelo visto, vai cair fora da WEC (e seus carros fantasmas). São categorias importantes com grandes corridas. Estranho, Marquinhos. Muito estranho.
Eu disse que os elétricos correm nos corredores porque as pistas são estreitas demais. Parecem correr no corredor do apartamento. Em Nova York tinha um grampo em que os carros praticamente paravam para retomar velocidade. Um saco. Sem falar na troca de carro que é hilária. Os pilotos saem correndo de um carro e entram em outro novinho em folha. Mais uma vez, estranho.

- e chega. 

sábado, 22 de julho de 2017

FAÇO FILMES

Sobre uma tribo indígena e a entrada de um jovem índio no mundo secreto dos adultos.
O filme começa com imagens de helicóptero sobrevoando a selva verde escura (para dar um ar tenebroso. Basta um filtro na câmera) descendo até o centro da oca de uma tribo no meio, aparente, do nada.
De tempos em tempos os homens da tribo se reúnem num espaço afastado. Lá, durante o entardecer e boa parte da noite, bebem uma mistura secreta e conversam com os deuses. Os jovens não podem se aproximar. Ajudam no preparo da cerimônia e na garantia que ninguém não autorizado possa perturbar.
Quando chega o tempo certo eles estarão em  meio aos adultos que tem acesso aos espíritos da floresta.
Nosso personagem é um jovem índio ansioso pelo passar do tempo. Seu amigo, um pouco mais velho, já entrou no círculo. Mas, não pode falar nada. Quando vão pescar ele faz muitas perguntas sem respostas. A situação o entristece. 
Até que chegou o grande dia.
Quando, inesperadamente, um dos adultos do círculo secreto morre, um jovem é escolhido para ocupar seu lugar. 
É de conhecimento que alguns adultos são encarregados em preparar a bebida mágica. Ao entardecer embarcavam numa canoa e navegavam rio acima. Pouco tempo depois voltavam entusiasmados com a bebida e alguma comida igualmente secreta. Era quando os jovens se afastavam.
Naquele dia o jovem não sabia quem seria escolhido. Muitos tinham mais ou menos a mesma idade.
Depois de limpar o local da cerimônia, colocar folhas de bananeira no chão e outros preparativos, se encaminhou até a barranca do rio. Num pequeno monte avistavam-se misteriosas luzes à margem rio acima. Tremulavam com o calor e inspiravam as mais variadas teorias. Desde feiticeiras com olhos brilhantes a atrair quem ousava navegar à noite, até seres que desciam das estrelas para buscar água.
Distraído não percebeu a aproximação de alguns adultos. A câmera mostra seu rosto melancólico e a repentina surpresa com a aproximação dos outros. 
Agora o enquadramento dos outros índios. São cinco. 
O mais velho prepara-se para falar. Ele sabe que o grande segredo da cerimônia vai ser revelado. Finalmente vai entrar para o mundo secreto dos adultos. Seu irmão mais novo não vai mais ter direito a torrar seu saco com brincadeiras como colocar formigas do fogo em sua cama. Conquistaria o respeito de todos.
O velho índio coloca a mão em seu ombro.
Câmera ao alto mostrando em primeiro plano os índios com o mais velho apontando as luzes distantes.
Close no ancião. 
Explica ao jovem.
- Com a morte de Ian-Ian você foi escolhido para ocupar o lugar dele. Inclusive nas tarefas.
- Vê as luzes?
- Pois é. Não estamos sós nesta selva do caralho. Aquelas luzes são de um povoado dos homens brancos. Você vai ter oportunidade de descobrir de onde vem nossas beberagens e comidas especiais.
 - Hoje celebraremos Ian-Ian. Ao fim da cerimônia atearemos fogo em seu corpo e o jogaremos às piranhas. Ou algo assim.
-  Enfim. Vá com seus novos companheiros até as luzes. Vocês vão buscar um monte de cerveja e quilos de pururuca. 
- Quando voltarem, vamos beber, falar bobagens, conversar com deuses inexistentes, praguejar contra os homens brancos e outras coisas que acontecem quando entramos em transe.
Close no jovem índio que extasiado mal pode esperar para entrar neste mundo tão falado e desejado entre os índios.
Final do filme. Câmera no helicóptero que se afasta, agora pelo outro lado, descortinando a cidade comentada pelo velho índio. 

segunda-feira, 17 de julho de 2017

LAMBÃO EM SILVERSTONE

Pelo visto temos de volta a escuderia "Malucos de Primeira Volta". 
Nas últimas corridas Carlinhos Sains Rumo e Danieldo Kuajato fazem questão de merecer o título e o leitão porcamente assado de Dona Gertrudes.
Tanto que, no GP de Silverstone, rolou uma dúvida sobre o protagonista maior da maldonadice que envolveu os malucos dos Toro Mirins.
Dona Gertrudes concordou com o blog e resolveu dividir a lambança, quero dizer, o leitão.
- Vamos fazer como aquele cara do templo do Salomão, ou Salmão. Dividir para somar e todos ficam felizes.
Reportando a falha de não haver "ibagens" de fora dos carros resolvemos que ambos levam o troféu em forma de pururuca porcamente assado. Um acusa o outro, que acusa o um e todos ficam putos dentro da equipe porque saem logo de cara da competição. Anotando que, repetindo a Áustria, o "soviético" prosseguiu na prova mas, sem qualquer chance de deixar marcas que não àquelas no carro de seu "companheiro" de equipe.
Dona Gertrudes inventou uma nova maneira de servir a iguaria. Mergulha o leitão em um caldeirão com óleo fervente por alguns minutos, retira e voilá. Leitão à pururuca por fora e crua por dentro. 
- É para comemorar o renascimento da vara. Comprei uma porrada de porcos.
Então, os meninos inquietos dos Toro Mirins serão os primeiros a provar a inigualável iguaria.


sto

quarta-feira, 12 de julho de 2017

TIOZÃO

Só para anotar a reportagem com massinha de modelar.
Na coluna que mantém em um site de esportes disse que falta respeito aos pilotos mais jovens. No caso, em relação às bandeiras azuis. Na Áustria, Kuajato tomou uns pontos na carteira por ignorar bandeira azul. Se não me engano (assisti em duas etapas) Cocô também atrapalhou o líder mas, pelo visto passou batido.
Mas, lembrei dos tiozões da minha juventude. Quando seus argumentos levavam ao precipício diziam "respeitem meus cabelos brancos". 
Ou seja, pela hierarquia da tribo  posso fazer/falar besteiras e quejandos sem oposição. 
Massinha de modelar, pelo visto, virou tiozão. Pelo que aparenta um tiozão que "plantou" e pinta cabelos.

"tiozão com charmão"

terça-feira, 11 de julho de 2017

ÁGUA FRIA

Existem figuras na F1 que se destacam pela vontade em aparecer. Se não de modo positivo, dando caneladas em alguém/algo.
Era assim com Berne Aquistone.
Uns tempos atrás Totó Lobão andou meio assanhado falando abobrinhas fritas com queijo podre (não lembro o nome mas, são queijos podres deliciosos).
Temos uma figura que surge de quando em vez e é forte concorrente ao troféu que o blog pretende lançar (na verdade tive a idéia enquanto teclava). Vamos pensar no nome.
Quero falar de Sergião Macarrone, o capo dos capos das terras  vremeias. Ele é o CEO, nome pomposo para gerente, e o INFERNO da FIAT. 
Aparece do nada nos autódromos e desanda a fazer caras, bocas e declarações. Adora pegar no pé de Kiwi Vodkanem. Diz que o finlandês precisa, vamos assim dizer, justificar o salário.
Mas, o interessante é que na mesma tacada cortou o barato daqueles que gostam de especular. Nós, inclusive. Jogou água fria no assanhamento especulativo "para onde vai Mimadon".
Disse que não é possível a volta do espanhol para os braços de mamã Ferrari.
Sim, um dos motivos é o fato dos vremeios serem ressentidos. O espanhol falava cobras e lagartos da equipe, e queria todos os colos possíveis. Nada para o sujeito do carro ao lado.
Com o breque percebemos que Macarrone não entende muito de marketing. Afinal, um suspã sempre veste bem.
E, só resta dona Mercedes a justificar o sorriso "vou ser campeão ano que vem" na face de Mimadon.
Tem um problema. Dois, na verdade. Botas, o amigo de Dora, a aventureira, vem mostrando eficiência silenciosa. Ou seja, já foi prejudicado em uma corrida (pelo menos) para ajudar seu "companheiro" de equipe mas, depois da Áustria ameaça tirar de Hamiltão o segundo lugar no campeonato. Sempre quietinho, com aquele sorriso enigmático no rosto. E, Hamiltão que já disse que não corre junto com o espanhol intratável.
Portanto, o sorriso de Mimadon é amarelo porque só resta dona Renault e seu improvável carro competitivo. 

"marketing é paulada na moleira"

segunda-feira, 10 de julho de 2017

LAMBÃO NA ÁUSTRIA

Terminado o GP da Áustria, dona Gertrudes liga com voz sonolenta reclamando que a corrida só animou mesmo quando terminou.
- mais cinco voltas e eu despertaria, disse ela.
Ela nem reagiu com seus famosos impropérios quando disse que coloquei o despertador no dia errado, acordei nove e meia asssitindo a parte monótona da corrida. Ainda fui obrigado a ouvir o Bueno gritar várias vezes que "ainda tem corrida!" Tadinho.
Mas, descobri que o lambão já havia pintado logo na largada.
Danieldo Kuajato.
O pimpolho soviético (como diria o Michel) cometeu uma maldonadice digna dos malucos de primeira volta.
O que eu entendi é que Danieldo largou razoavelmente bem. Passou Carlinhos Sains Rumo e deve ter pensado "vamu que vamu".
Só que no caminho havia uma curva. Uma curva havia no caminho. Kuajato sentiu o drama tacou o pé no freio, travou geral (o cérebro já havia travado) e pimba na bunda de Mimadon. Este, por seu turno, acertou Mad Max que havia largado mal e tentava se recuperar. A ironia é que o "soviético" seguiu na corrida, levou uma punição (passagem pelos boxes) e dois pontos na carteira. Mas, não abandonou, ao contrário de suas vítimas.
Dona Gertrudes concordou com a escolha entre um bocejo e outro. Disse que seus leitões estavam esgotados. Pediu alguns emprestados na vara (êpa!) ao lado. Conseguiu porque ameaçou fazer uma "deletação" premiada contra o vizinho.
- ele e eu ainda não aprendemos direito essa coisa de dedar e sair de boa. De qualquer modo levei uns leitões e a mulher dele não ficará sabendo de algumas cercas arrombadas, se é que você me entende.
De qualquer modo Kuajato leva o leitão porcamente assado de dona Gertrudes. Lembrando que ele e seu "companheiro" Sains Rumo estão em franca disputa pelos leitões.



sexta-feira, 7 de julho de 2017

Ferrari começa a abrir mão do campeonato de 2017

Já de se esperar que o time vremeio não pudesse acompanhar o ritmo de desenvolvimento da Mercedes, já que sua equipe é composta de engenheiros com menos experiência em F-1 que os prateados. 
Agora, além de questões técnicas, a Ferrari consegue se complicar escandalosamente nas questões políticas. O motor Ferrari melhorou horrores, está próximo da cavalagem mercedônica e, então, julgou o presidente Sergio Marchione, nada mais natural que demitir o engenheiro-chefe de motores. A notícia está no motorsport.com. Marchione teria dito que "se todos tiverem estabilidade e tranquilidade para trabalhar, tudo fica muito fácil, vencer perde a graça; além de que, bagunçando tudo, meu cargo fica protegido destes carreiristas burocratas safados, que querem ser promovidos porque são bons e eficientes". 
Fontes alegam que Vettel teria aberto a primeira gaveta da escrivaninha para dar uma olhada no pré-contrato com a Mercedes, que ele havia displicentemente jogado ali após o GP da Austrália.