terça-feira, 31 de julho de 2018

MOMENTO FOFURA

Vodkanem é conhecido por iceman. Mas, no GP da Hungria mostrou que tem um lado fofureza na pessoinha de seu filho.


segunda-feira, 30 de julho de 2018

LAMBÃO NA HUNGRIA

O lambão lá na Hungria foi uma escolha fácil. Primeiro os malucos de primeira volta estão devendo emoções (como diria reibeto). A largada foi limpa e todo mundo comportadinho. Um esfregão aqui e outro ali. Tá certo que nosso Lacraia (Leclerc deles) foi obrigado a abandonar depois de levar um "abraço" duplo do pessoal da Força Aí Índia. 

Corrida vem corrida vai o sono vem e só há um despertar quando o vencedor do troféu Xepa resolve fazer a festa completa. Porque não a torta de restos de feira combinando com o leitão porcamente assado?

E, foi o que se viu.

Bottas (o magoado) estava servindo de anteparo para a fuga de Hamiltão (deus hollywoodiano). Desde o início da prova ficou evidente que o papel dele era segurar os carros de mamã Ferrari.
Vetor (o sonolento) poderia ter escapado do finlandês quando da troca de pneus. Mas, os vremeios perderam tempo precioso e ele saiu dos boxes atrás do magoadinho.

Tião com pneus para voar baixo ficou atrás da mercedes 77, viu Vodkanem (o sumido) chegar para a festa e acordou para a vida. Foi para cima de Valtteri, ultrapassou na sequência de curvas em declive. Passou e dizem que fechou a porta Na minha opinião não houve a fechada porque estava com todo o carro à frente. Bottas, no lado sujo, retardou a freada e quase faz o que Totó Lobão adoraria.





"serviço completo, fi!"

Entre mortos e feridos segue a carruagem. Bottas ficou para Ricardão (o sobrevivente) que estava mostrando serviço ultrapassando todo mundo.
Aqui entra a questão do sangue quente apesar do piloto vir de um frio país. O finlandês sabia que, com o carro avariado, não teria como segurar o australiano. Mas, baixou um santo italiano no cara. Apertou o modo "aqui não, fi" Notem que simplesmente mudou a trajetória para espremer/jogar Ricardão para fora da pista. Destaque para o bar dos Toro Seniores e a cara de bunda de Totó.



Dona Mercedes mandou que Valtteri entregasse a posição (o que foi ridículo) tentando evitar uma punição. Ricardão mandou ver, ultrapassou a mercedes 77 e mostrou o dedo do meio com toda a propriedade. Bottas (o alucinado) foi punido com dez segundos que não fizeram diferença tamanha a vantagem para quem vinha atrás.



Pelo conjunto das defecadas Valtteri Bottas, que se declarou magoado com o adjetivo recebido por Lobão (algo como braço direito) leva o conjunto troféu Xepa e o leitão porcamente assado (ou assados, no caso) de dona Gertrudes.

domingo, 29 de julho de 2018

EDIÇÃO EXTRAORDINÁRIA

Entramos em horário inusual para informar que o colegiado blogal se reuniu e confirmou o troféu Xepa.

Lógico que o gilmar foi colocado em quarentena trancado no banheiro para não "habeascopar" Valtteri Bottas (o indicado).

O finlandês serviu de escudeiro a corrida toda. Marcou Vodkanem e depois Vetor. Foi chamado, por isso, de wingman (algo como braço direito) por Totó Lobão. Ficou magoadinho....
Voltaremos mais tarde com a óbvia indicação do lambão da corrida.

Tão óbvia que a torta vai esperar carona do leitão.

sábado, 28 de julho de 2018

PREPARANDO A SAÍDA

Papi Stroll, cansado de ser praticamente dono de uma equipe que desce a ladeira, resolveu comprar uma que possa chamar de sua.

Diz a imprensa especializada que ele vai comprar a Força Aí Índia mais falida que boteco sem pinga.
Com isso, ora vejam, seu pimpolho iria migrar para sua escuderia logo após as férias da F-1.
Não sei qual piloto dançaria, uma vez que os dois, Ocon e Perez, dão conta do recado.

De qualquer maneira a Williams afundaria ainda mais no lodaçal onde se encontra.
Lembram que falamos que a administração de dona Claire só fez a escuderia ir para trás?
Pois é.
Ela já disse que sua grande paranóia é ser defenestrada pelo próprio pai, dono da bagaça.

Dizem também que, para o ano que vem, a Williams vai usar câmbio da dona Mercedes. Já usa o pum atômico, por incrível que pareça uma vez que se arrasta nos últimos lugares.
Então, o que especulam é que a equipe vai virar uma Mercedes genérica, como a Haas e Sauber em relação à mamã Ferrari.

Se assim for, dona Claire pode ir arrumando as malas porque, certamente, vão colocar outro gerente para tirar a vaca do brejo. E, ela já subiu no telhado ao dizer que pensa em deixar a Williams.

TROFÉU XEPA!

Dona Gertrudes (a sumida) ligou agorinha mesmo gargalhando e informando que tem torta assando de resto de feira. Lá do Conjunto dos Bancários, que tem feira no sábado. Disse que foi até lá em homenagem ao lado interiorano do blog que morou um tempo no conjunto.
"O pastel de vento quente continua igualzinho", informou. Esperou a hora da xepa que, nesta feira, tem ingredientes atropelados pelos motoristas impacientes que não esperam a liberalização do larguinho e rua passando por cima dos ingredientes que ganham um sabor de borracha sem igual no mundo inteiro. 

Concordamos com a indicação dela. Mas, pensando que podemos quebrar a cara, acrescentamos que a indicação tem caráter liminar. Ou seja, vai haver votação do colegiado após a corrida de amanhã, confirmando, ou não, a indicação. Lembrando que o Gilmar está impedido de votar por razões óbvias. Iria liberar o indicado à torta antes mesmo da corrida terminar.

Bom, o indicado é Valtteri Bottas (o ingênuo). Declarou após o treino oficial para o GP da Hungria que estão liberados para brigar na pista. Risível. Liberados o carai. Vai haver ordem de equipe como na Alemanha. Não sei se o finlandês pensa que somos otários ou, ele é o otário.

Enfim, lembra muito as declarações de rubim no sentido de que não havia primeiro piloto de mamã Ferrari nos tempos dele. Ou seja, ele e Shushu tinham o mesmo status. Triste assim.

Então tá. Dona Gertrudes está com a torta prontinha para entrega. Pelo Lentex, serviço de entregas que emprega tartarugas. Assim dá tempo de maturar os ingredientes.

"cê vai quebrar a cara, Luizão!"

HAMILTON E A SOBERBA

Em todos esses anos acompanhando a F-1 percebo que os pilotos tem certa dose de soberba.
Desde o fodão até o fodinha. Só para ficar em um fodinha o Eddie Irvine. Um braço duro que se "achava".
Adoramos pegar no pé de Fernando Alonso por conta de seu estrelismo não disfarçado. Vive dizendo que é o melhor, porém, sem carro.

Mas, um campeão na categoria é Lewis Hamilton. Há muito tempo fica nessa de caras e bocas. É um piloto muito bom. Principalmente quando o carro é bom. Mesmo com o carro sendo o mais rápido na pista não deixa de dar uma reclamadinha básica como a dizer que leva o dito nas costas. Quando não está nas cabeças fica mimizando no rádio.

Por sinal, o blog tem apontado esta "virtude" do inglês.
Leio declarações de Jacques Villeneuve sobre as atitudes de Lewis. O cara acertou na mosca.
Ultimamente anda reclamando quando não é celebrado. Principalmente da imprensa inglesa, e seus comentaristas que são ex-pilotos. E, já algum tempo, quando não chega em primeiro fica com cara de bosta no pódio.

Não engoliu o título de Rosberg em 2016 e veta a presença do alemão nas entrevistas no pódio. Mesmo sem saber se vai chegar entre os três primeiros.

Com isso vai perdendo a simpatia do público. Engraçado o que ocorreu na Alemanha. Vettel bateu o público vibrou porque ali estava a torcida da Mercedes. Porém, vaiaram Hamilton no pódio. Será porque venceu um alemão na terra natal, ou pela palhaçada de véspera?

Vamos ver o que acontece na Hungria.

"é ieu, mano!"

VIDEO TAPE

Na hora do treino de hoje lá na Hungria estava fazendo um curso de brigadista aqui do prédio onde moramos.

Já fiz alguns pela (in) Justiça. E, minha máxima é "tem fogo? Corre...."
Pode parecer estranho um brigadista falar assim. Entretanto, tenho uma certa razão.
Em uma simulação de incêndio, num desses cursos, a maioria não conseguia pegar o extintor certo. Só um exemplo: nesta ocasião havia fumaça "teatral" e uma casa modelo para curso de brigadistas. A casa não tem teto e os instrutores ficam nuns andaimes com extintores de gás carbônico. Quando alguém erra mandam bala lá de cima. O gás carbônico gela e sufoca porque sua função é abafar o foco de incêndio, tirando o oxigênio. 
 Na minha vez entrei no meio da fumaça e o fogo era numa tomada elétrica. Ou seja, usar o extintor de pó químico para abafar e não levar choque elétrico. Na confusão e gritaria dos instrutores. (sim o curso é foda) peguei o extintor de água. Levei um interminável jato de CO2 (o gás carbônico) e saí xingando toda a galera. Acho que estavam de marcação comigo.

Vamos ao que interessa
Assisti o treino gravado para passar raiva. Chuva vem chuva vai nosso Vetor (Vettel deles) mostrou que não gosta de água. Nosso Hamiltão (Hamilton deles) mandou ver quando o relógio estava zerado (poético "relógio zerado"). Portanto, em condições normais de temperatura e pressão, amanhã se chover dará Hamilton. Se não chover dará Hamilton. 
Ninguém rendeu loas aos dois toro juniores. Nosso Pedrinho Galinha (Pierre Gasly deles) em sexto e (ó!) nosso Brandão "cometa" Halley (Brendon Hartley deles) em oitavo. 

Registrando o (sim) fracasso dos Toro Seniores. A equipe andou passando o pé em Ricardo. Pneus inapropriados tal e coisa. E nosso Mad Max (Max deles) não disse que foi. Larga em sétimo numa pista que favorece o carro e chuva que é o seu forte. Pior, prejudicou nosso Romã da Granja (Romain Grosjean deles). Duvido que vá ser punido. Mas,... 

Anotando por último nosso Mimadon (Fernando Alonso deles) mandando a equipe "fazer o que bem entender". Depois reclamou que dão muita atenção ao rádio dele. Acha normal esse tipo de atitude. Ou seja, desrespeito aos companheiros de boxe que tentam ajudar.

Bom, amanhã vou torcer (faça chuva ou sol) para que Hamilton quebre (só assim para não vencer) e que os malucos da nossa Rá (Haas deles) se "abracem" levando Mad Max junto.
Maldade pura, eu sei.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

LÁ SE FOI MARCHIONNE

Hoje, quarta feira, morreu nosso Serjão Macarrone (Sergio Marchionne deles).
A causa parece ter sido uma embolia decorrente de complicações de uma cirurgia do ombro.
Como fica mamã Ferrari?

Ele foi o responsável pela entrada da Alfa-Romeo (só o nome e grana, em verdade) na equipe Sauber.
Queria bancar nosso Carlinhos Lacraia (Charles Leclerc) na Ferrari e fazia caras e bocas para as mudanças que dona Liberdade quer promover na F-1.

Com a palavra os novos dirigentes.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

PERTURBAÇÃO


CENAS RURAIS

na espreita

CIRQUE DU SOLEIL

Carlinhos Lacraia (vulgo Charles Leclerc) vira passageiro em uma rodada. Por essas coisas do futebol o carro aponta para o lado certo.

Lógico que ele vai dizer que se mamã Ferrari não quiser seus préstimos irá apresentar o vídeo para o Cirque du Soleil

ALGO VAI MAL

GP de Silverstone. Um piloto cai para último e escala o pelotão sem problemas para o segundo lugar.
GP de Hockenheim. Um piloto sai em 14 e ganha a corrida.
O problema não é exatamente a "escalada" de Hamiltão. Circunstâncias ajudaram.
A F-1 perde muito porque ele não encontra resistência alguma nas ultrapassagens lá e cá.
Apesar de seu carro ser muito superior chama a atenção a falta de combatividade do resto do pelotão. Todos abrem caminho como se não quisessem melindrar o poderoso. Lembrando que tem muito piloto "mercedes" neste grid atual. Então, é melhor não incomodar Totó Lobão, o capo mercedino.

Quem perde somos nós. Pior: o campeonato se resume a dois pilotos. Os outros são coadjuvantes. 
Vejam a ordem para que Botas (o assanhado) sossegasse o facho porque venceria em condições normais de temperatura e pressão. Estava calçado com pneus novos e mais rápidos. Depois da corrida Totó veio dizer que se Botas estivesse na frente a ordem seria a mesma. Ah ah, ah ah.

Pior. Em Baku Vodkanem (o rebelde sem contrato) foi punido com 5s por cruzar a linha da entrada dos boxes.em 2016 no Azerbaijão. Hamiltão fez o mesmo em Hockenheim e levou uma reprimenda.
O STF deles julga o chico diferente do Francisco. Lógico que tem toda aquela fétida argumentação.
O fato é que dona Mercedes reclama que mamã Ferrari tem regalias. Para esconder as suas próprias, é lógico.



Com tudo isso vou desanimando em assistir corridas com cartas marcadas.


domingo, 22 de julho de 2018

LAMBÃO NA ALEMANHA

Dona Gertrudes ligou antes mesmo da corrida acabar.
"O menino não aguenta pressão. Maldonadice por xilique anterior com a demora de Vodkanem em dar passagem".

O lado de cá do blog concorda. Vetor liderava com tranquilidade, parou para trocar pneus e voltou atrás de Kiwi com pneus mais desgastados. Como o finlandês iria parar (seus calçados não aguentariam até o fim) era lógico que deveria sair da frente. Mas, não.

Vodkanem fingiu que não era com ele. O rádio explicou a situação e o cara ficou naquela de se não ouvir a ordem clara não abro passagem. Acabou deixando o lemão passar depois de desenharem a situação.
Veio aquela chuva de araque. Mas, Vetor que já havia mostrado irritação acabou perpetrando uma bela madonadice no carrossel. Pista úmida e concentração nível bar em final de sábado. Situação que o levou a jogar seiscentos pontos janela afora. 
Leva o leitão porcamente assado de dona Gertrudes.

Pelo menos não fomos obrigados a assistir àquela patetice de véspera quando Hamiltão ficou ajoelhado ao lado do carro como se pagasse penitência. 
Mais tarde falaremos da corrida em si.

sábado, 21 de julho de 2018

SURPRÊSA!!

Olhem a cara de Totó Lobão quando, no final do treino, Botas (o ressurgido) faz a pole provisória. Tipo "como assim? Quem é esse cara com o 77?"

O espanto de Totó mostra que a equipe trata o finlandês como segunda peça, e olhe lá.


Na sequência Vetor mostra quem manda na bagaça. Por sinal, senti falta de Mickey (sem noção) Lauda ao lado (ui!) de Lobão. Sempre com cara de quem pensa que esses pilotinhos não sabem nada.

XILIQUENTO

Luís Hamiltão tem seus momentos Fernando Alonso. Cheio de mimimis quando perde (ou chega em segundo, como na Inglaterra neste ano) e não me toques.
Leio que vetou a presença de Kiko Roseberg em provável entrevista no pódio na Alemanha.
Primeiro: o cara pensa que vai estar entre os três primeiros a ponto de se preocupar em defenestrar seu antigo amigo. Segundo: dona Liberdade (a dona da bosta) acata. Não dá, né mesmo?
Outra coisa. Ele empurrou seu carro na pista, o que é proibido. Até agora não falaram em punição. Pode, Arnaldo?
Sujeito antipático. Anda tão atarantado que foi cômica a cena chegando sei lá onde após a quebra de seu carro. Vai para cá vai para lá, sempre acompanhado daquela "babá", onipresente em volta do dito.  Tenho impressão de que ela tem (até) que apontar a direção do banheiro para a diva.




O MARCÃO

Com a chegada de Leclerc (o famoso Lacraia) ficou mais evidente a deficiência de Marcão Filho do Eric. Levando pau em todos os GPs em comparação ao companheiro.
Fica evidente que o sueco só está na F-1 por causa da grana. Na Alemanha andou sambando na pista até despistar e provocar uma bandeira vermelha.por ter voltado à pista trazendo uma tonelada de brita.



E pensar que ele venceu o braço de ferro contra nosso Felipe Nariz, um piloto muito melhor com uma assessoria abaixo de seu talento.

FÓRMULA UM

Depois da ressaca de trocentas corridas em sequência e a copa do mundo de futebol, voltamos à F-1.
Treino de hoje para o GP da Lemanha em Hóquengacai.
Preliminarmente um comentário sobre a dança  dos cockpits. Por mais que os entendidos digam, hoje, ou o sujeito pilota uma Mercedes ou uma Ferrari. O resto é o resto.
Ricardão merecia um dos quatro bancos para brilhar ainda mais na F-1.
Mas, nesta semana dona Mercedes fechou com os atuais pilotos. Hamiltão vai ganhar uma jamanta de alfaces e Botas (merecidamente) um carro de ponta.
Mamã Ferrari (provavelmente) vai fechar com Carlão Lacraia (vulgo Charles Leclerc). Já explicamos porque o blog (que sobrevive) crava esta hipótese. E, continua com nosso querido Vetor.
O resto é o resto. Um suspiro aqui, uma chance ali e alguém consegue uma façanha diferente. Não me digam que os Toro Seniores são competitivos.
Ricardão vai fechar com os aditivos e aguentar mais um tempo a equipe "adorando" o pimpolho sem noção do Mad Max.

Bom, então vamos ao que interessa. Hoje, mais uma vez, Vodkanem cometeu defecadas em situações limites. Poderia ter feito a pole, porém, errou em duas voltas cruciais. Vá lá. Treino é treino. Corrida é corrida. Só que o cara na hora do vamu vê, num vê. Ainda por cima caiu na besteira (não sei se a tradução falhou) em dizer que o medo de perder posições o fez mais cauteloso na última volta do Q3. Mano, nada disso. Pau é pau, pedra é pedra. Tá véio? Sem medo de ser feliz, como dizia o poeta.

Uma coisa legal (na minha opinião) seria a troca dele por Carlão. Na Sauber, que está em ascensão, ele poderia voltar a ser o fodão de antes. Ou vitória ou muro. Lembram de sua volta à F-1 pela Lotus (essa)? Uma bela atração para a categoria.
E, mais uma vez na minha opinião, a ascensão de Lacraia para uma equipe de ponta é prematura. O cara é muito bom mas, pode virar um Mad Max. Sei lá.

A classificação.
Estranhei o empenho de Hamiltão no Q1, em melhorar seu tempo, quando garantido para o resto da classificação. Saiu da pista mas não desistiu de melhorar o tempo. Em certo momento foi atazanar a zebra que lhe desferiu vários coices. Explicaram que seu carro já estava dodói quando saiu a provocar a zebra. Mesmo assim bem esquisito a briga contra os moinhos de vento.
E, claro, todo aquele mimii ajoelhado ao lado do carro. Chegou perdidão aos boxes indo para um lado e outro até apontarem o caminho certo. Kiko Roseberg, seu antigo "companheiro" de equipe disse que nunca tinha visto a linguagem corporal de Hamiltão. Sei lá o que isso quer dizer. Sei que, com o carro desmaiado, Luís resolveu empurrá-lo pista afora sabendo (espero) que o ato é proibido.
Muita Neymarzice.

O grid ficou com Vetor em primeiro, Botas (o assombrado) em segundo, Kiwi em terceiro (no lucro).


O FUSCA DOS MEUS SONHOS



LSD (Luizão Sendo Desembestado).

MEIO CHEIA OU MEIO VAZIA?



mais que uma imagem uma questão filosófica....

quinta-feira, 19 de julho de 2018

MINHAS COPAS - FINAL

Copa de 2010. África do Sul. de Nelson Mandela. Como não gostar?
A Vuvuzela foi apresentada ao mundo. Poderíamos ficar sem essa. Tenho um vizinho do prédio em frente que em jogos do curíntia  aciona a dita. Por sorte não há retorno e ele acaba desistindo de chamar a manada para torcer a plenos pulmões.
Em 2010 torcemos para que a África do Sul fosse longe mas não passou da primeira fase.Não poderia dar certo uma vez que o técnico era o Bronco Dinossauro (vulgo Carlos Alberto Parreira) que havia substituído outro brasileiro Joel Santana, um expert em se tratando da língua inglesa. 
A seleção do brasil tinha no comando um sujeito estranhíssimo chamado Dunga. Nunca havia comandado um time e foi alçado à seleção por motivos obscuros.
O time era muito ruim. Tinha Maicon na lateral direita que só sabia correr desembestadamente. Por vezes esquecia a bola. Lampejos de algum futebol com Julio Batista, Kaká (ou caca).
O Brasil pegou um grupo fácil na primeira fase. Só Portugal fazia cosquinha. Empatamos com os lusos despachamos os chilenos nas oitavas e encaramos a Holanda nas oitavas. 
Daniel Alves e Felipe Melo (que dispensam apresentações) faziam o jogo que Dunga (o pequeno) adorava. Porradas para todo lado. Até Robinho andou se assanhando dando safanões nos adversários. O brasil saiu na frente com gol de Robinho (e não rubim) mas no segundo tempo levou a virada porque sua defesa batia cabeça. Por sinal nosso pit bull Felipe Melo foi expulso ao chutar o craque Robben que estava no chão.
Copa e time para esquecer. 
Na final a Espanha venceu o mesma Holanda sagrando-se campeã pela primeira vez.

Copa de 2014. Essa foi engraçada. Aqui no brasil. Todo mundo dizendo que o brasil havia comprado a copa. Eu e a rainha da mansão passamos a maior parte do evento no mesmo hotel em que algumas seleções se hospedaram na primeira fase lá em Natal.  
Bom, o que lembro é que no famoso jogo contra a Alemanha eu estava puto porque torcia para Neymar arrebentado por um babaca colombiano. Antes, Suares, do Uruguai, mostrou seu lado vampiro ao morder um adversário italiano. Não houve marcação de falta. Um escândalo. Talvez se tivesse o VAR.... O vampiro continuou livre leve e solto. Mas, depois de tantas críticas o coitadinho sem noção foi punido com 9 jogos e ficou de fora do resto da copa. Futebol e suas merdanças.
O brasil tinha Felipão ( o reaça) como técnico. O time dependia muito de Neymar (até hoje) que,  como visto, saiu contundido nas quartas. Uns jogadores que não inspiravam confiança como Fred ( o cone), William (até hoje), Hulk (o bundudo), Oscar (uma das paixões do gavião, por isso a convocação), Ramires e Fernandinho (bons de porrada, e só), Thiago Silva (o chorão) e Maicon (o sobrevivente). 
Não assisti nenhum jogo por inteiro. Nem contra a Alemanha. Já explico. Assisti o jogo contra a Colômbia até a joelhada no Neymar.
Bom, nas semifinais, como disse estávamos no hotel em Natal. Resolvemos assistir o jogo em um dos bares. Marcamos mesa. Eu estava fazendo um regime alimentar mucho loco. Estava com uma obstrução intestinal da grossa . Resolvi encher o caneco. Para assistir o jogo e ganhar uma disenteria pelo excesso de líquido (ou algo assim).
Um problema: torci para a Alemanha. Afinal não torcia para a seleção e sim pelo Neymar. E, para variar, detestava o técnico.
Quando veio aquela saraivada de gols eu estava em Bagdá, depois de baldes de cerveja. Perdidão tanto quanto o brasil. Mas, não perdi minha verve cômica. Ficava perguntando a cada gol. É replay? É replay. 
O barman chamou a rainha da mansão e aconselhou minha retirada do bar. Uns caras estavam me encarando como se estivessem no estádio e eu fosse um lemão sem noção. Fui arrastado para o quarto não sem antes perguntar "aquele japonês está bravo comigo? Ele nem é brasileiro..."
Enfim, o 7 a 1 veio se ombrear com o Maracanazo de 1950. Nunca mais será esquecido. E, eu tenho história para contar aos netinhos. 
Em tempo. Não houve a "soltura" do intestino. Resolvi perder uma tarde inteira do hotel até parir a criança.
E, Alemanha campeã em cima dos hermanos. 


Copa de 2018. No começo da Copa estávamos em hotel lá em Socorro. 
Esta copa está muito recente e só vou relembrar, por ex., o primeiro jogo do brasil lá em Socorro e um telão com reflexo da luz do sol. Tivemos que assistir por uma TV.
Horários malucos da |Justiça nos dias dos jogos do brasil. Muito mais coerente não funcionar nos dias de jogos (como a trabalhista) uma vez que os prazos estavam suspensos. Contra a Bélgica fui belga desde criancinha. Neymar já não tem minha unanimidade. Urge amadurecer. Entrei na zoação do cai-cai. Rainha da mansão e Mariana só não me jogaram sacada abaixo porque tem rede. No final saí vitorioso. Afinal, não tinha com dar certo com um técnico curintiano.



quarta-feira, 18 de julho de 2018

MINHAS COPAS - PARTE 3

Copa de 1998. Jogada na França. Vamos ficar só nas minhas lembranças. Sempre detestei o técnico Zégalinha. Seu jeito pedante de ser. Foi "comandante" do time brasileiro porque fazia o que o "sistema" queria. Desde a CBF até os interesses da grande mídia (leia-se globo). Na verdade já não me interessava tanto por futebol. Alguns lampejos e só.
Mas, simpatizava com Ronalducho e seu jeito simplorão de ser. Além de ser um baita jogador (como diz Neto, o alucinado).
Em relação aos jogos. Já fincados em Rib's. A rainha da mansão assumiu um cargo na Justiça Federal e eu sofria dando aulas para alunos que deveriam estar na Febem (hoje Fundação Casa). No dia do jogo Brasil e Holanda MM marcou audiência na hora do espetáculo. De nada adiantaram as súplicas no sentido de não marcar audiência no horário.
Bom, em todo caso fiquei de plantão em frente à Justiça para o que der e vier. Todo mundo saindo e nada. De repente lá vem a rainha. Disse que os advogados estavam putos pedindo o adiamento. Finalmente, MM (tinha que ser corintiano) cedeu. Mas, perdemos o primeiro tempo.
Na final aquele suspense pelo acontecido com Ronalducho. Piripaque mal explicado, substituído pelo "animal" Edmundo na escalação oficial. Quando o time entra em campo lá está o nove nem tão firme.
História mal contada gera a teoria da conspiração. Brasil perdeu, França campeã. Invadiram a página da CBF na inter colando um panfleto apócrifo segundo o qual o Brasil, dentre outras besteiras, vendeu a copa para sediar o campeonato de 2002 que seria (e foi) no Japão e Coréia do Sul. Até hoje tem gente que acredita nisso.

Copa de 2002. Como dito no Japão e Coréia do Sul. Eu trabalhava no TRF em sampa. No concurso, fui inscrito por parentes na instância errada. Naquele tempo a inscrição era presencial ou (como no meu caso) por procuração. Na época morando com meu irmão logo após o falecimento de véio Mero.
Os jogos ocorriam na nossa madrugada. Não havia a folga nos dias de jogos do brasil. Logo parecíamos zumbis tamanho o sono. Decidimos, eu e meu irmão, dormir e acordar na hora do jogo. Só esquecemos de avisar os vizinhos que soltavam fogos a todo momento e praticavam aquela gritaria nas janelas. Mas, torci para o time comandado pelo reaça Felipão Scollari (que adorava a ditadura chilena) até mesmo porque enfrentou meio mundo (inclusive a prima dona FHC) não convocando o paneleiro Romário e o bad boy Djaminha.
Torci principalmente para Ronalducho saído de um calvário de dois anos após estourar (literalmente) o joelho.
Marcou os dois gols sobre a Alemanha na final e, de quebra, artilheiro da copa com 8 gols.



Tivemos este gol do Ronaldinho Gaúcho (o dentinho) contra a Inglaterra que valeu o avanço do brasil às semifinais.
Afinal, quis cruzar ou chutou a gol? Claro que a intenção era cruzar mas, a lenda do gol espírita prevaleceu.

Copa de 2006. Na Alemanha. Agora com quase toda a família em Rib's, transferido que fui para a primeira instância. Alguns colegas, para sacanear, me chamam de "segunda instância".
Quase porque o chefe do blog já frequentava as Arcadas.
O Brasil contava com grandes craques e era o favorito. Tinha Ronalducho, Ronaldo dentinho, Kaká (ou caca, depende do referencial adotado), Adriano (o imperador que virou pó), Roberto Carlos (emoções), Cafú e outros. Alguns já veteranos porém, dando conta do recado. Mas, o técnico era o Bronco Dinossauro (Carlos Alberto Parreira).  Um cara de ideias quadradas. Ronalducho escondia o peso durante a copa. Tinha até bolão sobre quanto pesava o craque.
Lembro que o futebol não era lá essas coisas. O brasil venceu todas na primeira fase dando falsa impressão de que tudo ia bem. Nas oitavas despachamos Gana e pegamos a França nas quartas de final.
A França não era um time desprezível. Os caras entendiam desta coisa chamada futebol. Zidane, Henry, Ribéry, Thuram e cia. Então veio a pitoresca pixotada defecada desatenção que seria cômica se não fosse trágica.



Falta na esquerda, Zidane mandou no segundo pau e Henry empurrou para dentro. Notem que na área havia uma pilha de franceses e três brasileiros. E, a moçoila Roberto Carlos ajeitando a meia na risca da grande área. Quando deveria acompanhar Henry. Depois ele (Roberto) declarou que não era sua função ir atrás do francês. Claro, ele não é defensor....
Por conta disso volta o brasil para casa.
Segue o barco.
Na final França e Itália fizeram um jogo morno que foi para a prorrogação. Só lembro da cabeçada de Zidane em Materazzi. O francês foi expulso, o jogo para os pênaltis. A Itália venceu por 5 a 3 sagrando-se tetracampeã.

Lembro que já andava desanimado com o futebol. A mania de sempre querer levar vantagem, o cai-cai, a eternidade em arrumar barreira nas cobranças de falta e, principalmente, os "erros" de arbitragem fizeram com que abandonasse o dia a dia do esporte bretão.
Gosto de dizer que o futebolista profissional é o cara mais amador do mundo.  

sexta-feira, 13 de julho de 2018

MINHAS COPAS - PARTE 2

Copa de 1982, na Espanha. Morando em Ribeirão Preto. Trabalhando numa área totalmente diferente da Química: o comércio de tintas junto aos "cunhados". Quase casado. 
Seleção de Telê Santana. Do jeito que o povo gosta. A melhor defesa é o ataque. Craques como Sócrates, Casagrande, Falcão, Zico e outros.
Considerada a melhor do brasil. Prefiro a de 70.
Principalmente porque trouxe o título. 
Enfim, pela primeira vez 24 seleções diluíram a atenção. Lembro, em relação ao brasil, que os jogos eram tensos. Tipo tudo ou nada. Ganhamos de 3x1 dos hermanos. Foi bonito.
Em primeiro no grupo da fase dois era só empatar com a Itália. Mas, o desastre que rondava a seleção (100% por sinal) chegou na forma de Paolo Rossi, o centro avante italiano mezzo oportunista, mezzo grosso.
No jogo saíram na frente do brasil. Êpa.
Empatamos mas, uma defecada de Toninho Cerezzo no meio de campo que resultou no segundo gol dos italianos fez com que pensasse "fodeu". E, foi o que aconteceu. Derrota final por 3x2 e adeus seleção dos sonhos.
Lembro que jogávamos futebol society e, no primeiro jogo após a derrota, um dos nossos chegou cantando uma adaptação de um jingle de revenda de carros. Ao invés de "primo Rossi" ele cantava "Paolo Rossi". Como era baixinho e gordinho levou muitos pontapés no jogo sem poder revidar. 

Copa de 1986. México da grande conquista de 1970. A seleção tinha como base àquela de 82. Morando em Jaboticabal. No comércio de tintas. Inflação galopante tirando o sossego e a vontade de torcer. Casado já com o chefe do blog a iluminar a casa. Confesso que não assisti com entusiasmo a copa devido aos problemas financeiros.
Mas, vamos lá. Não perdemos um jogo sequer. No decisivo, contra a França, um empate. Zico (de quem nunca gostei) perdeu um pênalti no final do jogo. Na disputa por pênaltis Sócrates e Julio César perderam os seus e lá veio o brasil de volta. Esta copa foi marcada pelo famoso gol de mão de Diego "carrera" Maradona contra a Inglaterra. Ele admitiu que autoria do gol foi  la mano de dios. Por sinal a Argentina sagrou-se bicampeã ao vencer a então Alemanha Ocidental na final.

Copa de 1990. Disputada na Itália.  Ainda em Jaboticabal com a corda financeira no pescoço. Mariana já havia chegado para completar o clã. A seleção era comandada por um panaca, Sebastião Lazzaroni, que implementou uma tática ortodoxa em relação à tradição ofensiva do futebol brasileiro.  Por sinal, a copa foi de um nível abaixo de zero. Jogos que embalavam o sono dos torcedores.
Lembro que o jogo decisivo para irmos à frente era contra a Argentina (sempre eles) e os panacas  de plantão davam a vitória como certa, pensando no adversário que viria a seguir. Mas, Maradona e Caniggia mostraram que não estavam para brincadeiras. Lá veio o "escrete canarinho"  de volta. Neste jogo aconteceu um episódio marcante. Branco (o ingênuo) pediu água para o massagista "hermano" que atendia um jogador. Lembro perfeitamente da imagem. Pensei na idiotice de um brasileiro confraternizar água com os "inimigos". Não percebi que o massagista deu uma garrafa "exclusiva" ao jogador brasileiro. Branco foi de um branco total. Em 2005 o técnico argentino de então admitiu que havia água para uns e para outros. Maradona tira onda até hoje, dizendo que os brasileiros foram dopados. Lógico que ninguém foi ou vai ser punido. É FIFA, é futebol, é Curíntia.
Na final a Alemanha Ocidental (lembram?) venceu a Argentina por 1x0. Por sinal, 90 foi o ano do ano para os lemães. Copa do mundo e reunificação. Haja cerveja....

Copa de 1994. Nos Estados Unidos, aquele país grande e bobo. Família de volta à Rib's. Fundo do poço. Fechamos a loja em Jaboticabal (que, no final, era um misto de loja de tintas e locadora de vídeo game !?!?).
A família se reunia em alguns jogos num misto de torcida e festa. Lembro que o técnico Parreira tinha o apelido de Bronco Dinossauro, personagem inesquecível de Ronald Golias. Era o cara que explicava inexplicando. Um saco.
E, a seleção era a panelinha de Romário. O mimadinho craque de então. Ele "cortou" a participação de Bebeto. Mas, o jogador do Flamengo acabou convocado.
O brasil foi bem em todos os jogos. Romário, polêmico até hoje, era rápido e desconcertava a defesa adversária. Mas, na final a velha Itália engrossou o caldo (como diria minha avó) e o jogo terminou empatado.
O pênalti decisivo foi batido, e perdido, por Roberto Baggio, o craque italiano. Chutou nas alturas. Confesso que fiquei com dó. Não foi um zagueiro obtuso qualquer. Foi o melhor do time a desperdiçar a cobrança. Dizem que estava combalido porque a Itália e Bulgária (nas semifinais) haviam jogado uma prorrogação.
Enfim, tivemos que engolir o "é tetra, é tetra" do bueno agarrado no pelé, que tanto criticou nos bastidores. Pelé era comentarista contratado para a copa.
A copa foi marcada pelo ocaso de Diego "cheiroso" Maradona.

Corram que os zumbis estão chegando


Quando o hermano correu para as câmeras ao marcar um gol contra os gregos (e não os troianos) fiquei com receio que o dito saltaria sala adentro mordendo todo mundo. Nesta altura do campeonato ele já estivera suspenso por uso de cocaína etc e tal. Pois, nesta copa foi pego com seiscentas substâncias proibidas pelo corpitcho, já avantajado. Mil teorias da conspiração. Dizem que ele caiu numa armadilha ao ingerir hóstia "batizada" dada por um padre dos diabos.
Enfim, este é um craque turbinado.




terça-feira, 10 de julho de 2018

MINHAS COPAS - PARTE 1

Nasceu o Luizão em 1955 (!!!).

Copa de 58. Contava com três anos. Copa pelo rádio. Não tenho nenhuma lembrança desta copa. Lembrete. Garrincha deixou alguns descendentes na Suécia.

Copa de 62. Morando em Curitiba. Copa no Chile. Lembranças do som de rádio com muitos ruídos. Meus pais ouviam um rádio tipo tijolo sempre em ondas curtas para "pegar" as rádios e jogos de São Paulo. Lembrete. Arbitragem favorável  ao brasil.


Véio Mero tinha revistas em edição extra sobre a conquista. Este que vos tecla, na época, mostrou sua verve artística desenhando bigodes, extraindo dentes, acrescentando cabeleireiras, acrescentando óculos escuros nas fotos da conquista tupiniquim. Sobrevivi . Não entendo até hoje como véio Mero deixou passar em branco a façanha. Deve ter apreciado. 

Copa de 66. Copa na Inglaterra. Primeiras lembranças de um moleque morando na famosa (?) Djalma Forjaz. Angústia pela transmissão pelo rádio e primeiras noções da porra do fuso horário. 
Lembro que acompanhamos pelo rádio e (mais ou menos) três dias depois havia o famoso video-tape vindo via Varig (Varig, Varig). O clã Onofri corria para o vizinho mais próximo com a TV amiga. Os famosos televizinhos. Véio Mero se recusava a confraternizar com a vizinhança e não comparecia. Herdei essa peculiariedade....(por sinal).
Ódio eterno aos portugueses que arrebentaram Pelé.

Na final, afinal (ai!) o bola entrou ou não entrou?
Nem o VAR resolveria esta questão



Pela convicção do bandeirinha "a copa é nossa!"

Copa de 70. A redenção. A eterna Copa. A Copa eterna. Ditadura militar. João Saldanha defenestrado pelo ditador Médici porque não convocou Dario (peito de aço). Botaram o puxa saco Zagalo. 
Lá no México a grande revolução. "Senta aí, Zegalinha, e curte a conquista."
Os jogadores chamaram para si a responsabilidade e a conquista. Nunca mais antes.
Fodões. Festa em todos os jogos.
Transmissão ao vivo. Preto e branco. Os Onofri tinham uma TV (!). Moravam então na Av. Santa Inês. Os "entrados" na política encararam a conquista como uma afronta à ditadura militar, cada vez mais violenta. Mesmo assim o regime chamou para si a conquista.
Tri-campeões. A conquista da gostosa da Jules Rimet para sempre nossa. O país que conquistasse três campeonatos mundiais ficaria com a taça para sempre  Ninguém tasca. Só que não.
Estamos no brasil. A taça foi roubada em 1983 e derretida. É o brasil-sil-sil.

Copa de 1974. A seleção do pedante Zégalo. Nem lembro. Quero dizer lembro. Brasil descendo a lenha e a Holanda (laranja mecânica) ganhando por 2 a zero.
Melhor esquecer.
Onofris morando no "conjunto dos bancários" e com TV colorida.

Copa de 1978. Copa em que abstraí o acompanhamento/sofrimento/significado.
Cursava Química na USP em Rib's e acompanhava os jogos numa raquítica TV em preto e branco lá no apartamento em que habitava/compartilhava. Estava mais interessado no efeito etílico da porra da bagaça da cerveja no componente orgânico da mistura química que resulta no corpitcho humano. 
Esta copa foi um dos maiores escândalos futebolísticos. Realizada no cone sul dominado por ditaduras militares. Foi um roubo favorecendo a Argentina, campeã porque o Peru (cuma?) entregou o rabo num jogo em que gols eram essenciais para a passagem de fase.
O brasil-sil-sil empatou com a Argentina no jogo decisivo para decidir quem iria para a final. Estavam no mesmo grupo na segunda fase.
Nada me tira da cabeça que faltou culhões contra os hermanos. Dominamos o jogo mas, faltou aquela vontade para despachar os donos da casa. Muito estranho, Marquinhos.  Jogo para tirar o fôlego e desculpa para tomar todas. 
Teoria da conspiração: a copa estava garantida aos argentinos.
Bom, o que decidiu a parada foi o famoso saldo de gols. Daí, os peruanos que perderam de 3x0 para os brasileiros, abriram as pernas perdendo de 6x0 para os argentinos.
Sabíamos que alguém levaria a copa dependendo das ameaças/propinas/sacanagens. A ditadura Argentina levou. Mas, não perdemos um jogo sequer. 
Então, Claúdio Coutinho, militar preparador técnico do time de 1970, técnico de plantão, bradou aos mares revoltos "somos campeões morais". Ah ah. Mano, por isso bebia durante os jogos.








LAMBÃO E TROFÉU XEPA EM SILVERSTONE

Pois é. Em caráter excepcional o blog concede as duas maiores láureas em um só evento.

Salientando que não tivemos nenhum maluco de primeira volta. Alguns conhecidos, como Romã da Granja, dando o ar de suas barbeiragens e o Filho do Eric com seus dedinhos mágicos. O piloto da Sauber esqueceu de desligar a asa móvel (essa excrecência) em uma curva rápida e deu no muro. Deu uma batida, bem entendido. 

Terminada a corrida, no entanto, tivemos duas situações que não deveriam ter partido de um veterano (sim!) das competições. Luís Hamiltão fugiu daquelas entrevistas pós corrida que os pilotos são obrigados a dar, ainda na pista, logo após a volta de desaquecimento. Preferiu ir mimimizar no cantinho. Muito feio. O cara chegou em segundo em casa, depois de cair para último. Para completar, insinuou que mamã Ferrari tem essa tática de bater nas Mercedes de propósito, lembrando que, além de Kiwi em Silverstone, Vetor acertou a Mercedes de Botas no GP da França.


Foi assim. Hamiltão largou mal caiu para terceiro. Kiwi tentou a ultrapassagem na curva 4 (ou coisa assim). Calculou mal, bateu foi punido em 10 s. Pediu desculpas no final da corrida assumindo o erro.

Hamiltão, ajudado por dois Safety Shit Car, acabou em segundo. E falou merda no final ao invés de enaltecer seu feito. Anotando que as diferenças de desempenho dos carros de ponta, Mercedes, Ferrari e Toro Seniores nunca foi tão evidenciada. Hamiltão passava pelos mais lentos como se fossem (e são) de categorias inferiores.

Mas, leva o leitão porcamente assado pelo histórico da corrida, Largou mal, fez o mimimi ridículo no final, acusou Kiwi de bater propositadamente numa tática pensada de mamã Ferrari e etc.
Mais tarde, algum aspone o convenceu a pedir desculpas pela merda, via Instagram. 
Mesmo assim vai saborear o pesticão de dona Gertrudes.

A torta assada com restos de feira vai para Totó Lobão e sua soberba. O cara é ridículo a ponto de fazer coro com Hamiltão declarando que as batidas são táticas de mamã Ferrari visando o campeonato de construtores. Uma coisa é um piloto de cabeça quente insinuar a "tática". A outra é um chefe de equipe. De quem se espera, no mínimo, um pouco de respeito para com os adversários.

Os acontecimentos se deram nas primeiras curvas. Naquele esfrega esfrega que é normal. Ninguém quer perder posições e todos querem ganhar para formar a alegre procissão até o final da corrida. Hoje em dia as corridas consistem em economizar equipamento. Nada de forçar os carros ao longo do evento. 
Enfim, alguém imagina uma reunião dos ferraristas (pilotos, estrategistas, o cozinheiro, o motorista do motorhome, e alguns sapos como Serjão Macarrone) onde se define quem bate em quem?
Vodkanem recebendo uma ordem dessas? Logo ele que é um piloto "limpo' que sempre deixa espaço nas disputas? Mad Max que o diga. Disputaram posições na corrida e não houve nenhum pontapé no saco.

Totó Lobão sabe mais que nós? Precisa esclarecer as declarações. Se sobreviver à torta que fez jus.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

POIS É, FRANCELINO

Nos idos de 1976 havia a promessa do ditador Ernesto Geisel de que em dois anos, portanto em 1978, o povaréu escolheria os governadores de estado.
Muitos duvidaram e o presidente da Arena (partido de sustentação da ditadura) Francelino Pereira bradou "que país é este em que o povo não acredita no calendário eleitoral determinado pelo presidente?"

A frase virou piada porque o regime neste período fechou o congresso etc e tal. Voto direto para governador só ocorreu em 1982. Renato Russo a eternizou a frase na canção da Legião Urbana.

Sempre lembro do episódio quando leio notícias estapafúrdias sobre o cotidiano brasileiro onde as páginas políticas confundem-se com as policiais.
Roberto Jefferson é um criminoso confesso. Fazia parte da chamada tropa de choque na defesa de Fernando Collor. No tempo do julgamento do mensalão deitou e rolou entregando tudo "aquilo" e confessando que, como capo do PTB, guardava dinheiro vivo em casa. Fruto dos acertos para campanhas eleitorais. Nunca puxou cana.
A revista Veja tentou alçá-lo à condição de herói nacional por conta do mensalão.
Lembro que o chefe do blog disse que, na época em que era estudante nas arcadas, foi assistir uma palestra do "herói" que foi escorraçado aso gritos de picareta. 

Passa o tempo. Veio a operação Registro Espúrio desnudando a influência imunda de Roberto e sua filha, quase ministra do trabalho, na pasta dominada pelo PTB. O sujeito simplesmente usa um ministério para seus próprios e criminosos propósitos. Mas, claro. É tudo, ou engano, ou explicável. Afastou-se o ministro laranja Helton Yomura. Uma incrível decisão do sempre amigo e condescendente STF quando se trata de criminosos de colarinho branco.
Então, fico aqui pensando até quando este estado de coisas irá durar? 

Não há sinais de maturidade política do eleitorado no sentido de eleger quem, no mínimo, não está comprometido com a corrupção que campeia solta. Aliás, quem não está comprometido?

Enfim, tudo começa lá em cima. Temos um presidente golpista que, pelo que declara, é a  única ovelha branca entre as ovelhas negras. Um STF que anda feito lesma em se tratando de julgar os corruptos sob sua competência.

Cansa. Meninos, cansa. Havia uma brincadeira do tempo da ditadura que dizia sobre o brasil "o último apague a luz do aeroporto..."
Pois é.



MUDA TUDO, TUDO MUDA

A questão laranja.
Ontem iriam para a Indycar levando Mimadon numa associação com a equipe de Michael Andretti, antigo piloto braço duro e atual gordito dono de escuderia.
Em verdade o carro seria pintado de laranja. Nada de projeto próprio. Mimadon deu inúmeras declarações se dizendo magoado com a F-1 onde não tem chances de vencer mais um campeonato. Claro que, omitindo sua intragável personalidade. Quer a tríplice coroa. Falta para tanto vencer as 500 milhas de Indianápolis. Lá não vai ter a moleza que teve nas 24 horas de Le Mans quando deram a vitória para ele. E, nem era seu aniversário.
Então era isso. Largar a F-1, correr na Indycar e WEC em 2019. 

Hoje nada disso vai acontecer. Na esteira da defenestração de Érico Bolha os laranjas anunciam que vão focar só na F-1. Com Mimadon. Nada de Indycar. 
Nada da tríplice coroa?
Mimadon tem contrato, na WEC, com a Toyota. Que não ficaria satisfeita em ver sua mimada estrela correndo com motores dos rivais mesmo que só nas 500 milhas. 
E agora, José? Quero dizer Mimadon. Vai ser obrigado a lutar com os nanicos e elogiar a bosta laranja?
Lembrando que ele tem um vínculo ligeiramente pornográfico com os laranjas por conta de sua fábrica de roupas (vá lá, confecção).

"Kimoa fábrica de roupas, Luizão?"





quarta-feira, 4 de julho de 2018

DEMITAM O TÉCNICO

No futebol quando o time anda mal das pernas chuta-se o técnico (ou "professor") para escanteio.
 Na F-1 os laranjas fizeram mais ou menos o mesmo.
Demitiram, ou pediu demissão, Eric Boullier (nosso Érico Bolha) o diretor de corridas da McLaren.

Então é assim. Mimadon invocou com os japoneses do pum atômico que, segundo ele, era de GP-2.
Fizeram a vontade do dito e trocaram para os pum franceses da Renault.
O carro continua sendo uma bosta laranja. Não era motor o problema.
Boullier (ou Bolha) não construiu o carro. Certamente deu algum palpite tipo "não vai ter acendedor de cigarros"?

Mas, é assim. O time vai mal, o craque da pelota é um babaca egocêntrico e o técnico perde o posto.

O brasileiro Gil de Ferran (nosso, Gil se Ferran) vai assumir o lugar. Ele fez história na Indycar para onde (pelo visto) se dirige Mimadon. Que, por seu turno vai ter que ser "amiguinho" do brasileiro que conhece as trilhas da categoria norte-americana.
Quem viver verá.

"Xô vê se minha batata assou..."

terça-feira, 3 de julho de 2018

FECHA-SE UMA PORTA

Mickey Lauda é um típico amigo da onça. Sem travas fala o que dá na telha.
Agora antecipou-se ao anúncio oficial e garante Hamilton e Botas na dona Mercedes para o ano vindouro.
O inglês já declarou que está quase tudo certo. Mesmo porque onde iria aportar?
Botas quer um contrato mais longo que um ano. Certamente, diante do quadro de escuderias, acabará assinando até por seis meses.

Mickey deve estar morrendo de rir porque foi mais rápido que todo mundo. E, Totó Lobão deve estar puto porque ele é quem manda as chuvas.

"sei das coisas"

ORA, BOLHAS!

No GP da Áustria uma coisa ficou bastante clara. Os carros dependem muito dos pneus. Portanto, o resultado final das corridas também. Senão vejamos.
Em verdade a Pirelli "escolhe" os tipos de compostos para cada circuito e as equipes optam por mais este ou mais aquele a serem usados no fim de semana.
O problema é que as previsões da fábrica nem sempre se concretizam. Não há grande diferença de tempo dependendo do tipo usado. Não há necessidade de mais de uma troca pelo pouco desgaste. E, por aí vai. 
Na Áustria vários carros tiveram um desgaste acentuado de pneus. Desgaste na forma de bolhas principalmente nos traseiros. Uma inesperada situação. No caso de Hamiltão as bolhas surgiram logo após a troca pelo composto mais duro, os macios (no caso).
Dizem que por conta do maior dowforce da Mercedes.
O fato é que o inglês iria vencer o GP com o freio de mão puxado. Tranquilão em primeiro sem forçar porque o pimpolho (que, dizem, amadureceu. Pago para ver) Mad Max vinha em segundo feliz da vida. O Safety Shift Virtual mudou tudo, obrigando Luís a forçar mais em busca das posições perdidas.
Então, a falta de informação acerca dos "sapatos" trazem uma pimenta a mais nas provas. Lembrando que, dizem as más línguas, dona Mercedes andou fazendo pressão para que sejam escolhidos os compostos que lhe agradam, uma vez que os carros de mamã Ferrari se adaptam melhor aos normalmente fornecidos.
O que nós esperamos é que as equipes da "frente" sejam obrigadas, como na Áustria, a saírem do conforto pisando mais no pedal da direita. Hamiltão, na hora do "vamu vê", forçou o carro na vã tentativa de alcançar Vetor, desgastou pneus, forçou o pum e borrou as calças, tendo que abandonar.
Lutas mais abertas é o que se espera. 

"mamãe! Passa Hipoglós!"

segunda-feira, 2 de julho de 2018

LAMBÃO NA ÁUSTRIA

Dona Gertrudes ligou após o GP da Áustria em Vrkachring (eita língua difícil). Ainda na Rússia "agora por conta do puto Putin", segunda ela.
Ele, o Putin, quer aprender receitas dantescas com nossa cozinheira favorita. Do leitão porcamente assado à torta de fim de feira. Como ninguém morreu com essas iguarias ele pensa em acrescentar ingredientes novos, como pimenta radioativa. Pelo sim, pelo não dona Gertrudes resiste em entregar as receitas enquanto vai assistindo a copa do mundo véio. E, bebendo cerveja. Para garantir joga na privada toda cerveja oferecida por puto Putin. "O banheiro brilha à noite", segundo ela.

Entusiasmada com o futebol não quis aprofundar a escolha do lambão. "Estou tentando consolar o Cristiano mas, ele não atende as ligações".

Então vamos ao que interessa.
Não houve nenhum maluco de primeira volta. Stofado Vandormi deu uma bicuda, pelo que vi no "cometa" Halley. Nada que merecesse um leitão. 
Tivemos, no entanto, um erro de estratégia por parte de dona Mercedes. Primeiro Botas (o letárgico) abandonou causando um imbecil Safety Shit Virtual. Bando de viadinhos. O carro do cara estava estacionado em Londres. Não havia necessidade.
Com o shit todo mundo correu para os boxes. Hamiltão não. Não sei se ele já havia passado do ponto de entrada. Mas, estava (nesta altura do campeonato) correndo com o freio de mão puxado tamanha a vantagem que seu carro exercia sobre o resto da galera. Deu no que deu. Hamiltão perdeu centas posições na troca, entrou naquela vibe mimimi perguntando para a equipe como foi parar em marte se estava em primeiro, disse que estava com um pum sem alarido e, foi obrigado a outra parada por conta de bolhas nos pneus e, por fim, acabou abandonando. Desastre total para os lemães.

Então lembrei da "ibagem" de Totó Lobão no início da corrida, quando da ultrapassagem de Botas (o letárgico) sobre Kiwi e Mad Max para assumir o segundo lugar. Deu para ler "yes, yes" nos seus lábios enquanto quase perdia o fone.
Dona Mercedes tem Soberba como sobrenome. A equipe como um todo paira sobre os demais. Uma certa empáfia ao tratar de assuntos mundanos relativos às equipes adversárias. Na minha opinião o único que escapa do modelo é Valtteri Botas.
Enfim, chegaram na Áustria como donos da bola com novo pacote aerodinâmico, atualizações do pum atômico, novos gel para o cabelo e tomaram no ..... rabo.

Pela maldonadice explicitada acima levam o leitão porcamente assado de dona Gertrudes.





ASSOMBRAÇÃO

GP da Áustria. Vetor disputando o campeonato com a ajuda do imponderável. Final da corrida e veio aquele frio na espinha. 
Kiwi Vodkanem em segundo e o lemão em terceiro, segundos atrás.
Vai haver troca de posições?
Lembranças do "hoje não, hoje sim" de 2002. Vergonha pavorosa de mamã Ferrari no mesmo palco, quando forçaram rubim a deixar shushu herdar o primeiro lugar.
Mas, não houve o pedido e Vodkanem cruzou em segundo.
Ufa!
Creio que os três pontos resultantes da vergonha não valeriam o vexame.