segunda-feira, 18 de agosto de 2014

SERÁ REAL??

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

MOMENTO FOFURA

RUMOS E RUMORES

Nestes dias em que a F1 dá um tempo, vamos assim dizer, começam os rumores sobre o futuro dos pilotos e equipes. O primeiro a ter seu futuro especulado é Don Mimadon. Mesmo porque il cappo Montedemerda já adiantou que entenderá sua saída da equipe de mamã Ferrari caso não consiga grandes coisas nesta temporada.
Senão vejamos.
Todos sabem que Dona Mercedes vai estar nas bicas no ano que entra. Mesmo que outras equipes consigam montar carros melhores, ela estará disputando o título de 2015 fácil, fácil. Tem dois pilotos que, por enquanto, conseguem disputar corridas sem sair no tapa. Se levarem Mimadon para lá vai haver muito ranger de dentes por parte do piloto que "sobrará" como seu companheiro de equipe. Mimadon leva um caminhão de alfacinhas e quer toda a atenção para si. Dona McLaren que o diga. Quando andou por lá arrumou confusão a ponto de entregar a equipe aos leões. Agora, dizem que os ingleses vão chutar Butão e tentam o concurso do espanhol. Será?
Dizem também que seu destino poderia ser a Williams que saiu das sombras. Mas, a equipe tem contrato publicitário com pesos pesados brasileiros. Essa grana segura rubim massa e vai abrir a porteira para outro Felipe, o Nasr (que nome é esse?). Dificilmente  vão querer um pentelho como Mimadon. Mesmo porque eles tem um futuro campeão nas fileiras. Nosso gordim genérico Valéria Botinas.
Os Toro Vremeio não tem tradição de pilotos estrelas. Eles tem Vetor (cada vez mais desanimado) e Ricardão (vulgo Sorrisão) outro que ainda vai ser campeão.
Outras equipes não tem carro para oferecer.
Eu acredito que Mimadon vá ficar na Ferrari até se aposentar. Estão reformulando a equipe e o carro não é tão ruim assim. Quase levaram o GP da Hungria.
Pelo trote do cavalinho rampante Don Mimadon vai conseguir a cabeça de Montedemerda que fala muito, quer mudar muito, é muito chato e não resolve nada. Vai acabar sobrando para ele.
"vai, lindão. Tua batata tá assando."

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

MEMÓRIAS

Tenho lembranças do tempo em que, tenra criança, morava em Rib’s antes da família ir para Curitiba. Tinha, portanto, uns quatro anos de idade. Lembro principalmente do calor que queimava meus pés ao andar descalço no asfalto da rua onde morava.
Mas, a memória pode nos pregar peças e embaçar o quadro na parede. Ou mesmo enganar a ponto de não reconhecermos fatos ou pessoas que ficaram pregadas na tal parede da memória durante muito tempo sem uma, digamos, atualização. 
Recentemente me rendi à modernidade e entrei numa rede social muito famosa. Com isso renovei contatos com pessoas que não via desde os anos 70 (do séc passado). 
Pois bem. Em alguns casos não reconheço aquela pessoa dos idos tempos. 
Minha memória marcou a amiga(o) por alguma peculiaridade. Óculos, cabelos (com suas variações), formato do rosto e etc. 
Alguns não usam mais óculos e eu tenho dificuldade em enquadrar e reconhecer a pessoa que ficou na lembrança como alguém que usava este apêndice. Outro com cabelos compridos e enrolados agora os tem curtos. Outros eram mais magros. Recentemente li o comentário de um deles que dizia não me reconhecer porque eu usava cabelos compridos (cortados no banheiro, quando cortados!), barba (meu apelido era barba, por sinal) e óculos (verde musgo. Musgo literal). Hoje nem óculos uso. O susto desse antigo colega foi maior. Assim, o tempo modificou cada um desses antigos companheiros e me deixa aturdido e desconfiado sobre as lembranças das outras pessoas que estão na parede, cada vez mais gasta, da memória (parodiando Belchior). Como estarão as outras que não encontrei recentemente? 
Já fui traído ao assistir antigas corridas de F1 e verificar que os fatos foram um pouco diferentes daqueles das minhas lembranças. Já comentei sobre isto neste blog e com o chefe. Minha particular conclusão é a de que a memória é movediça oscilando de acordo com a preferência de nosso inconsciente.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Veja você como são as coisas

Na quinta-feira da semana passada, a primeira vitória de Rubim Barrichello na F-1 completou 14 anos. A corrida foi inesquecível, com todo tipo de maluquice, como o doidão que estava puto com a Mercedes e invadiu a pista para protestar, além dos carros, como o de Rubim, que completaram a corrida de pneus slicks mesmo com a chuva que caía forte em parte da pista. Lembremos a última volta:



Pois, na semana passada, em razão da Corrida do Milho Grande da Stock Car, lembrei do Rubim. Não lembrei porque achei que ele pudesse vencer a corrida, mas principalmente porque os meios oficiais não estavam falando tanto nele. Vi entrevista com o Cacá, mas não vi nada do Rubim. Mas, quem sabe, só estivesse desatento. 
Então, veio a pole no sábado e achei que seria interessante se ele vencesse justo na semana do aniversário da primeira na Fórmula-1. Ele foi lá e ganhou uma corrida muito empolgante. Claro que não houve o drama de 14 anos atrás, mas vê-lo comemorar como um menino, acariciando o rosto do filho, me fez lembrar por que eu torcia para ele. 

De volta?

Depois de algum tempo fazendo apenas posts semestrais, pretendo voltar a ser mais assíduo neste blog, que, segundo meu pai, encontra-se em estado de abandono. Pode ser verdade. 
Há alguns anos, uma grande amiga notou que eu escrevia para descansar. Estou precisando de descanso.