quarta-feira, 29 de junho de 2016

SEPARADOS POR UMA MERCEDES

Nico Rosberg

Zizique, "The Fast"

GATO AGARRADO NO TELHADO

Serjo Macarrão,o capo de mamã Ferrari, diz que Kiwi Vodkanem tem que fazer por merecer ficar na equipe. Que a renovação de seu contrato só depende dele. Como o finlandês não anda inspirado sabemos que este gato só não caiu porque está agarrado no telhado com garras, dentes, e rabo (êpa!).
Acredito que Kiwi não renovará seu contrato e penso que não irá para outras paragens. Irá para casa.
Vamos aguardar. 

"vão pescá?"

BULL EM EVIDÊNCIA

Neste fim de semana acontece o GP da Áustria de F-1.
A casa Toro Vremeio (que inclui os Seniores e os Mirins) tomou conta do autódromo que antes era Spielberg e agora é Red Bull Ring (muito mais fácil de teclar).  Pensam em recuperar o antigo traçado que acho muito legal e desafiador. Por sinal, todo mundo acha que a categoria anda aviadada demais. Carros fáceis de guiar, circuitos cheios de áreas de escape tipo mamãe (daquelas que o piloto sai por barbeiragem ou outra coisa qualquer e consegue voltar sem mais delongas) e coisas mais.
Gosto daquela F-1 antiga em que os carros eram Miúras a serem domados pelos melhores pilotos/cavaleiros.
CTR- Chupei este vídeo legal de Ricardo Sorrisão dando um rolê num clima mezzo sol mezzo chuva. Confesso que não lembro de qual site. O circuito é o da Áustria, que agora é Red Bull. Viram que não "falei" Spielberg?


Fato engraçado (ou não) acontece com o australiano. Renovou o contrato com os Toro Seniores porém, ele próprio anuncia que mamã Ferrari o incluiu numa lista de possíveis contratações para ano que vem. Ele admite que iria. 
Lembrando que seria companheiro de Vettel novamente. E, que o piloto alemão resolveu sair depois de algumas estranhas quebras de seu carro enquanto o (carro ) de Ricardão sempre seguia faceiro.
Neste ano a coisa se inverteu. Sorrisão perdeu duas corridas (Barcelona, e Mônaco) por estranha culpa da escuderia. Principalmente Mônaco. Tudo porque o garoto do momento é Ven No Tápen Zinho, que venceu/ganhou de presente Barcelona.
Mundo estranho este.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

SÁBADO NO (OUTRO) PARQUE

também tem pedreira antiga

"onde está a cachoeira?"

COISAS QUE ENCHEM O SACO

Em hiatos no campeonato a mídia (dita) especializada fica sem assunto e os "aparecidos" aproveitam.
Lembram da ladainha das segundas?
Pois é. Lá vem Totó Lobão (o bobão) anunciar que dona Mercedes tem que se cuidar porque o lobo mal está à espreita.
Bocejos na platéia.....

"Tô falano sério, mano!"

BRIGA NO RECREIO

Lá naquele país grande e bobo uma briga no recreio da F-Trucks.
Nem vale a pena nomear os mimadinhos. Foi tão ridículo que demoraram a apartar.
Espero que tenham levado um coça de mamãe quando chegaram em casa.


quinta-feira, 23 de junho de 2016

FOTO QUE MOTIVA O POST

williams indo, McLaren vindo
Uma foto muito feliz, em Bácu, para postar que Jasão Butão vai ou não para a equipe de dona Clara Williams, onde estreou em 2000. Não interessa a especulação. A foto é du carai.

FÃBOSTA

Confesso que, de vez em quando, voto no piloto que merece um pum adicional lá na Fórmula chocante.
Os fãs podem votar utilizando várias ferramentas de mídia. O negócio é chamado de Fanboost (ou Fãbosta) e três mais votados recebem por 40 s o tal do pum extra (com cheiro ou sem cheiro?).
Como sou cético por natureza desconfio dessas coisas "etéreas" difíceis de conferir a veracidade.
Faltando uma etapa (dupla) para o fim da temporada de 2015/2016 da Fórmula chocante, durante a madrugada de terça, um número expressivo de pilotos obteve um estranho salto na votação. Até o Daniel Abt (que nome é esse?) que havia pedido votos para seu companheiro (que disputa o título) Louco de Graça recebeu votos de insones (?).
Gente ligado à categoria dizem à boca pequena (expressão do tempo de minha avó) que mutia gente, até pilotos, utilizam um software alcunhado de bots (um robô votante) para sacanear a votação.
Porra, mano. Nada escapa da sacanagem geral que toma conta do mundo. 
Lógico que o fãbosta é importante porque pode decidir o campeonato e um pum extra (com cheiro ou sem cheiro?) é sempre bem vindo.
Acredito que a ideia de aproximar o público de uma categoria emergente que utiliza força propulsora "limpa" pode ter sido uma boa iniciativa. Mas, tá na hora de acabar com a ferramenta do fanboost. Porque o fãbosta está cheirando mal.
Em tempo. O "limpa" aí de cima vem de encontro ao que o chefe do blog disse certa vez. "Energia limpa? Onde vão descartar as "pilhas" dos carros quando gastas?"


quarta-feira, 22 de junho de 2016

FEZ COISAS BOAS

Para quem pensa que o duende só faz lambança.
Tamara Eclestone é um belo projeto dele que deu certo.
Não preciso nem dizer que ela puxou a mãe Slavica.






ESCURECENDO

E vamos de Aquistone novamente.
O baixinho elogiou a organização da corrida em Bácu porém, pretende uma prova noturna para o ano que vem. Além de "abrir um pouco mais as ruas".
Fácil. Barato. Só não explicou o porquê de mais uma corrida noturna. A capital do Azerbaijão está 3 ou 4 horas (depende de horário de verão) à frente de Paris, por exemplo.
Não justifica o esforço. Mas, ideia de jerico é o que temos para hoje

"hummm. E se construirmos um fosso na curva do castelo?"

CLAREANDO

Aos poucos a situação do GP do Brasil-sil-sil que balança e pode cair vai sendo esclarecida.
Lógico que o problema é a grana (que ergue e destrói coisas belas). Leio que a maioria das provas pelo mundo afora são apoiadas financeiramente pelos governos locais. Aqui nem tanto. Há uma busca por dinheiro em diversos setores como a dona Globo que banca boa parte do evento.
Chama a atenção a grana que vai para a FOM (fon-fon) em forma de taxas. Trinta e cinco milhões de alfacinhas que valem (dólares). É muita grana, nego.
O duende mor Berne Aquistone já foi pedir ao governo federal mais uma grana (federal) em troca de exposição internacional. Ah, ah. Exposição internacional é que o governo federal não quer numa hora dessas. 
Mas, descobrimos que o buraco do financiamento das etapas da categoria é mais embaixo. Ou baixam a bola, e os preços, ou a F-1 vai para o buraco.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

VAI ESTUDAR, MENINO

As restrições via rádio que estão valendo na F-1 atual fizeram uma vítima ilustre neste fim de semana.
Luís Hamiltão, em determinado ponto da prova, não acertou o botão (entre as centenas) de seu volante e o carro perdeu potência. Ficou no rádio pedindo socorro aos boxes que respondiam mais ou menos "se vira aí, que não podemos falar o que tem que ser feito". Depois de doze voltas apertando tudo quanto era parecido com botão conseguiu acertar.
Terminada a corrida, lá vem Totó Lobão dizer que a regra deveria ser revista. Ele não esconde sua preferência pelo piloto inglês.
Os carros tem tecnologia demais e o chamado mapeamento de motor (que pode gerar mais potência, ou economizar combustível, ou pedir pizza, ou mudar a estação de FM e coisas assim) atualmente tem que ser realizado pelos pilotos. O virar ou apertar ou chutar ou arrancar o tal botão.
Vodkanem parece ter passado por algo semelhante em Bácu.
Em Barcelona Roseberg se atrapalhou na largada com o mapeamento equivocado. Corrigiu o erro mas, foi atropelado por seu companheiro de equipe. Mas, sabia o que fazer.
Fico com a impressão que Hamiltão deve voltar mais cedo da balada e estudar um pouco mais as funções dos botões de seu volante.

"eu sei apertar o botão. Este aqui, ó, chama a Rihanna"

DE PARTIR O CORAÇÃO

Na medida do possível assisti às 24 horas de Le Mans.
A corrida, por ser longa, passa a impressão de ser chata. Mas, não é. A profusão de carros na pista proporciona um sem número de ultrapassagens (algumas tensas) de carros mais potentes sobre os "lentos" de outras categorias.
O final foi dramático e de partir o coração.
O Toyota Híbrido 5 liderava na  penúltima volta quando surgiu um problema e perdeu força (no power, nas palavras de Kazuki Nakajima, o piloto do momento). O Toyota liderava com 30s de vantagem para o Porsche Híbrido 2. Porém com esse problema foi ultrapassado pelo carro alemão que venceu pela 18ª vez. Seria a primeira vitória da Toyota. Não dessa vez, apesar de liderar por 22 horas. Pior, pelo regulamento deveria ter percorrido a última volta em menos de seis minutos e o fez em 11. Portanto, foi desclassificado. Nada de pontos.
Uma derrota histórica mas, ganharam o respeito de todos. Espero que o episódio traga forças para a corrida do ano que vem. Eu, que torcia para a Audi já virei casaca e sou Toyota desde pequeno.

LAMBÃO EM AZERBAIJÃO

Nenhum piloto, ou equipe, leva o leitão de Dona Gertrudes.
Neste fim de semana os dirigentes do automobilismo fizeram por merecer.
Berne Aquistone e a FIA vão dividir o leitão pela maldonadice em marcar um GP de F-1 no mesmo fim de semana que as tradicionais 24 de Le Mans
Lógico que foi pensado. O duende mor adora mandar em tudo e, provavelmente, não gostou da repercussão da prova do ano passado quando incrível Hulk venceu (junto com dois outros pilotos, é verdade) e desnudou a falta de oportunidade dele em relação à F-1.
Questionado, João Todão, que dispensa comentários, disse que é difícil conciliar as provas num campeonato (de F-1) tão apertado.
Não é tão complicado assim. Basta usar a inteligência. Software que falta, e muito, aos dirigentes da F-1.
Dona Gertrudes, por sinal, compartilha de nossa opinião e caprichou no purgante.

sábado, 18 de junho de 2016

THE WALL

Não se trata do excelente disco da excelente banda Pink Floyd. E, sim, sou fã dos "meninos".
Mas, o muro (wall) foi o protagonista do treino desta manhã para a prova da F-1 em Bácu.
Não assisti ao vivo uma vez que estava de plantão lá na Justiça.
Acompanhando pelo celular e só os tempos. No fim do Q3 pensei que o aplicativo havia dado pau (expressão mana) porque o tempo parou faltando dois minutos e pouco. Foi quando o chefe do blog enviou um zap-zap dizendo algo como "chupa Hamiltão".
Era bandeira vermelha e o relógio parou.
Em casa, pude ver a maldonadice de Hamiltão batendo no muro. Já havia despistado algumas vezes com a boa sorte sorrindo para ele. Mas, chega uma hora em que o sujeito é abandonado e pumba, lá se foi a chance da pole.
Kiko Roseberg fez o que se espera e a pole. Ricardão Sorrisão sai em segundo dando mostras que a renovação do contrato fez bem ao espírito (além do bolso, claro). Chapolin Perez foi punido com quinhentas e duas posições devido ao ridículo regulamento (trocou câmbio) e larga em sétimo.
De resto, anota-se Kuajato de bem com a vida (em sexto) e massinha de modelar, quem diria, largando na frente de Bottas (o amigo de Dora, a aventureira). Ele em quinto e aquele em oitavo. Parece que Bottas andou se estranhando com Ven No Tápen Zinho e ambos foram prejudicados pela criancice. O holandês larga em nono. 
Amanhã, sem plantão, vamos assistir à corrida. Se não acontecer nenhuma esfregada na volta inicial (o que será surpresa) Luís Hamiltão vai tirar vantagem porque seu motor (mercedão) manda bem na enorme reta.




quinta-feira, 16 de junho de 2016

VAI SER TENSO

Estou aguardando com ansiedade a próxima etapa da F-1 lá em Bácu, Azarfeijão (Baku, Azerbaijão), lugar onde o duende mor da categoria conseguiu emplacar uma corrida.
Lógico que, tem muita alface na jogada. Bom, pelo menos colocou o Azerbaijão no mapa. Sinceramente nunca prestei atenção neste país. Vejam no maps. Fica perto de um monte de ...ão.
Enfim, os pilotos se dividiram quanto ao circuito. Uns acham legal, outros acham perigoso e outros acham que as retas vão fritar os pneus. Nem me venham falar de pneus porque eles não seguem o script. Duram mais que o esperado, são mais rápidos do que se espera e coisas afins.
É um circuito de rua com tensas passagens estreitas como na foto.

se bobear acerta o monumento histórico
Qualquer pimba nestes trechos e a corrida fica naquela lenga lenga de carro de segurança.
Bom, o primeiro treino começa seis de la matina e, lógico, que não acompanharei. Mas, o que começa 10 horas já consta da agenda.
Vamos ver o que nos reserva este, como diz massinha de modelar, misto de Mônaco e Monza.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

O GRANDE INSPIRADOR

Leio aqui e ali que Pastor sem ovelhas tenta uma volta à F-1.
Sinceramente ele é o grande inspirador do leitão dos domingos de GP, entregue àquele que faz uma maldonadice. Ou seja, lambança que nos remete aos "melhores" momentos do piloto venezuelano.
Torcemos para que volte. E, entregaremos um leitão honorário ao dono de equipe que cometer uma maldonadice dessas.
Enquanto isso, recordemos algumas lambanças do rapaz. Notem que ele bate em bandeira vermelha (1:05m, numa prova de GP2) e em demonstração de rua (2:10m).

AMEAÇAS DUENDINAS

Não é de hoje que o duende mor da F-1, Berne Aquistone, ameaça o GP do Brasil-sil-sil.
Ano passado deu declarações no sentido da falta de ação de dona Globo em promover a categoria, uma vez que, cada vez mais, corta a presença na grade de programação. Já falava em tirar Interlagos do calendário.
Este ano ficamos, lá em Floripa, esperando um cisco que fosse do treino oficial para o GP de Mônaco e tivemos que amargar um programa chulé dos encostados da emissora. Nota: não havia TV paga no apê!
As corridas realizadas à tarde, em nosso fuso horário, são substituídas por jogos chulé de futebol chulé de algum campeonato chulé aqui do brasil-sil-sil chulé.
Lógico que é um desrespeito aos fãs de automobilismo que perdem a proximidade com seu esporte preferido. Não temos piloto brasileiro nas cabeças dos campeonatos já há algum tempo. Por isso, cada vez mais, a emissora trata a F-1 como tapa buraco em sua programação. A tendência lógica é perder os patrocinadores e acabar de vez com a categoria em TV aberta. A não ser que alguma outra emissora tenha zilhões de verdinhas para oferecer. Coisa inimaginável no Brasil-sil-sil de hoje.
Pois, nesta semana, lá vem o duende mor lançar ameaças à presença do GP verde-amarelo no calendário do ano que vem. O motivo maior, que ele não declinou, é justamente a (vamos dizer), deselegância com que a vênus platinada trata o produto.
A FOM (que gerencia os negócios da F-1) tem contrato com a prefeitura de sampa até 2020. Diz o representante da corrida no brasi-sil-sil que é impossível tal fato (a corrida sair do calendário) acontecer. Mas, cláusulas contratuais podem ser rompidas. 
Enfim, fico com o esperneio do duende. Queremos assistir treinos oficiais e corridas e não a programação chulé que oferecem no lugar.

"não façam ouvidos moucos"

terça-feira, 14 de junho de 2016

PALPITANDO

Nesta época do ano um dos esportes favoritos dos apostadores é acertar qual piloto vai para qual equipe.
Las Vegas perde em termos de palpite.
Muitos, inclusive eu, dá como certa a aposentadoria de Kiwi Vodkanem. Apesar da entrada da Heineken, que resulta em Raikenen.
Apesar do carro/equipe não ajudar o finlandês anda sorumbático nas pistas. Passa a impressão de estar esperando alguma coisa que ninguém sabe o que é.
Quem vai para o seu lugar?
Os dois pilotos da dona (Claire) Williams tem o contrato encerrado neste fim de temporada. Massinha de modelar não volta para os vremeios.
Bottas, (o amigo de Dora, a aventureira) já quase foi no ano passado e pode ser uma boa pedida.
Outro que teria chances é nada mais nada menos que Kiko Roseberg. Sua renovação de contrato patina e sabemos que Totó Lobão (vulgo Toto Wolf) não simpatiza com ele.
O problema seria dois lemães numa equipe italiana. Diria que estas semanas, com algumas provas encavaladas, vão ser cruciais para Kiko. Se continuar na maré de má sorte dificilmente renovará. Recuperando-se e manter-se na ponta do campeonato ajuda muito.
Aguardemos os próximos capítulos.
Meu palpite seria Valttery Bottas na Ferrari.
Façam suas apostas.


UM NÃO POST

Estava em gestação um post sobre a saída de Ricardão Sorrisão (só que não) dos Toro Seniores quando leio sobre sua renovação de contrato.
Nos últimos tempos ele parecia renegado pela equipe toda cheia de mimos com Ven No Tápen Zinho. Algumas corridas estragadas pela equipe como Barcelona e Mônaco davam como certa sua procura por outro ninho.
Comentei com o chefe do blog a notícia de Vetor abrindo os braços a dizer que não se importaria em dividir a equipe de mamã Ferrari com ele. Mesmo a considerar que um dos motivos da saída do alemão dos Toro Seniores foi a chegada chegando do australiano.
Porém (ai, porém), os ventos sopraram na direção de um acerto a fazer com que Ricardão abra um Sorrisão pelo aumento de verdinhas a encher seu cofre. Por volta de R$ 40 mijões por ano. 
Então, ficamos com um não post sobre a saída de Ricardão da sua escuderia atual.

"não estou vencendo mas, estou levando"

segunda-feira, 13 de junho de 2016

UMA PERGUNTINHA

A imagem mostra o Valttery Bottas (o amigo de Dora, a aventureira) sendo empurrado nos boxes após a corrida.
A explicação, segundo o pessoal da TV, é o fato de estar precisando economizar combustível porque há uma análise pós-corrida, ou póscorrida, ou pós corrida, ou depois da corrida do líquido. Há um tanque que reserva cinco litros, no mínimo.
Um tempo atrás, alguns pilotos largavam o carro logo após cruzar a linha de chegada para manter a quantidade de combustível, o que não aconteceria se o bólido fosse para os boxes por seus próprios meios.
Se não me engano mudaram a regra. Se o carro é abandonado por conta dessa pequena sacanagem há uma punição.
Se for o caso, parece que não é, Bottas (o amigo de Dora, a aventureira) seria desclassificado.
Tentei achar a explicação para o motor apagado e nada achei.
Voltaremos assim que descobrirmos. Ou não.


"força aí, galera!"

LAMBÃO NO CANADÁ

Quando a gente se distrai com aqueles joguinhos de perguntas e respostas em família (que acaba virando briga feito parmera e curíntia) tem sempre alguém que diz "essa é fácil". E, não é a pessoa que vai responder. Pura provocação.
Mas, ontem vendo a corrida lá de seu sítio em Atibaia, Dona Gertrudes ligou aos berros quando Vettel entrou para uma troca de pneus liderando fácil com doze voltas. "Essa é fácil", gritou com a boca cheia de farofa, já que experimentava nova receita. Ela se referia ao lambão da corrida.
Essas coisas de estratégia são extremamente voláteis e nem deveriam ocupar o espaço que ocupam no cotidiano da corrida. Os caras sentam com montes de engenheiros, visionários, mecânicos (com suas pistolas pneumáticas que podem falhar), palpiteiros de plantão, patrocinadores, gurus (que são diferentes de visionários), chefes de equipe, estagiários, o prefeito da cidade para combinar a tal da estratégia.
Notem que, atualmente, os pilotos não são convidados. 
Se tivesse uma equipe iria chamar os pimpolhos e avisar sobre a possível durabilidade dos pneus em seus diversos tipos. E, mandar apertar o da direita. Caso contrário levam um pontapé de esquerda (sou canhoto).
Ora, quando apagam-se as luzes vremeias toda a combinação pode dirigir-se ao brejo mais próximo. Uma má largada, piloto que bate o carro, piloto que tem o carro batido, namorada que liga na hora errada, banana na pista, chuva, carro com problemas mecânicos e etc.
Chegamos, enfim, ao  ganhador do leitão do domingo.
Fiquei esperando para ver quem iria assumir a culpa pela estratégia errada da equipe de mamã Ferrari. Na hora das explicações os caras jogam a culpa no estagiário. 
Mamã vem se esmerando em ferrar (para não falar foder) com as corridas de seus pimpolhos. Foi assim na Austrália e Espanha. 
Ontem, até mesmo Hamiltão na salinha do refresco, após a corrida, disse para Vettel que não entendeu nada quando o viu indo aos boxes.
Mauricinho Aquiíabene assumiu a maldonadice dupla. Porque Raikkonen  também foi vítima do engano.
A desculpa? Superestimaram a degradação dos pneus.
Para que servem aqueles treinos de sexta feira, e o de sábado um pouco antes do oficial?
Enfim, a merda está feita. Aquiíabene deve deixar de ser o estrategista. Creio que vai deixar de ser o capo. Faz muitas caras e bocas e quando decide parece o Dunga.

"posso trabalhar como modelo...."


domingo, 12 de junho de 2016

PANCA E CHUVA

Antes de falarmos de F-1 vamos falar de chuva.
Sim.
Quem manda nos ovais naquele país grande e bobo, no fundo, no fundo, é a água que cai do céu.
Quando não chove temos corrida nos ovais. Quando chove, ela é suspensa, adiada, anulada, defenestrada e a categoria não sabe muito bem o que fazer com ela (a corrida adiada). Esconder debaixo do tapete pode ser a solução.
A corrida no Texas Motor Speedway já havia sido adiada por conta da água que cai do céu no sábado. Hoje, domingo,  houve corrida (71 voltas) até a prova ser interrompida. Pela chuva...
O suficiente para a panca envolvendo Conor Daly (vulgo Corno Diário) e Josef Newgarden (o Zé Novojardim). Daly perdeu o controle do carro por algum motivo/barbeiragem e empurrou o Zé para a barreira. Novojardim se deu mal e foi para o hospital (rimou).
Quebrou a clavícula e uma das mãos.
A corrida foi adiada para 27 de agosto e vai ter até treino livre antes do recomeço.
Esperemos que não tenha água do céu.

sábado, 11 de junho de 2016

CENAS URBANAS



o sol brilha mas, quem dá as cartas é o frio




prisão moderna




prédio camaleão

sexta-feira, 10 de junho de 2016

CHOQUE DE BEBIDAS

Massinha de modelar sofre com problemas em seu carro que denotam um certo descuido/inépcia de sua equipe.
Outro dia vários pneus furaram durante treinos extraoficiais, ou extra-oficiais, ou extra oficiais, ou que não valem nada. A escuderia descobriu que montaram o respiro dos freios de um jeito que acabavam por provocar furo no pneumático (como diziam antigamente).
Agora, estampou a barreira de proteção porque a asa móvel não fechou por inteiro. 
Coisa de gente mirim.
A ironia é que houve um choque (anafilático?) entre o patrocinador da Williams, Martini,  e  nova parceira da F-1, Heineken .
São bebidas. Que se entendam abrindo mais uma.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

UM BRINDE

Finalmente anunciada a parceria da F-1 com a Heineken, que dispensa maiores apresentações.
Um sopro de modernidade nesta terra de dinossauros que se alimentam de verdinhas.
A cervejaria tem parceria com, por ex., a Champions league da Europa com interessantes intervenções acerca da abordagem com os fãs.
Entendi que esta questão, delicada por sinal, vai ter tratamento diferenciado.
Os aficionados da F-1 vão interagir com maior facilidades com a mídia oficial, vamos assim dizer.
Como exemplo maior abertura em termos de compartilhamento de vídeos, só para ficar num tema em que o blog espera mudanças.
Vários sites (F-Indy, F-E) e etc permitem o compartilhamento de vídeos, que, afinal, promovem a categoria. 
A F-1 do alto de sua soberba proíbe a chupação afetando principalmente blogs periféricos que são obrigados a baixar vídeos com esses programinhas legais que só não baixam dinheiro.
Estamos aguardando as implementações com muita ansiedade. 
E, lógico, vamos abrir uma Skol para comemorar. Ah, ah.


"hic"

NÉFÁCINÃO

Na primeira corrida da DTM lá em Lausits o piloto Gary Paffet (vulgo Gay Patife) mostra que a vida num Stock não é fácil.
Quando se aproxima dos carros à frente tem que equilibrar frenagem e aceleração para não acertar a traseira. Notem que usa o pé esquerdo para frear. Meio que num kart.
Em 1:00 m mais ou menos leva uma esfregada, perdendo partes do carro. Outros passam sem mais aquela e todo o trabalho inicial se encaminhou para o brejo.
Nessa primeira corrida (das seiscentos do fim de semana) acabou em 14º, com seu mercedão.



quarta-feira, 8 de junho de 2016

STOCK LEMÃ

Augusto Farfus é um brasileiro a correr na Stock lemã, a DTM, o topo mundial dos stock.
Já falamos dele, teve até post, que corre com BMW e parecia fadado ao sucesso (tipo levantar o campeonato algum ano, tal e coisa).
Mas, neste ano o carro não ajuda e nosso representante anda sofrendo.
Nesta daí um espanhol Miguel Molina (vulgo Migué na Colina) deu uma encoxada pornográfica no piloto brasileiro. Foi punido, o espanhol claro, com uma passada nos boxes. Mas, que foi coisa de Stock brasileira foi.
A maldonadice ocorreu na etapa de Lausits numa dessas seiscentas baterias que compõe o fim de semana da categoria.

terça-feira, 7 de junho de 2016

E O AVIÃO AFUNDOU

De quando em vez temos notícias de antigos aviões serem transformados em residências como na imagem abaixo.


Ou restaurantes


Agora descobriram outra utilidade para velhos aviões. Invadindo um nicho que pertencia aos navios desativados e um destino nobre.
Os turcos afundaram um antigo A-300 no mar Egeu para transformá-lo num recife artificial.
Com isso, esperam fomentar o turismo na região.
O avião vai se juntar a outros menores que tiveram o mesmo destino.
Um avião deste tamanho no entanto chama a atenção.

MARMOTA EM CENA

Não. Não são os dirigentes da categoria.
É o peludo animal que resolveu assistir de perto a F-1 no ano passado.
Massinha de modelar desviou e o bichim saiu com o fiofó piscando.




segunda-feira, 6 de junho de 2016

INDY

Aqui os melhores momentos do GP de Detroit. Quero dizer da segunda rodada. Overdose de carros esquisitos, porque tenho dúvidas se esses estranhos apêndices servem para algo que não seja sair voando quando o piloto espirra dentro do carro.
Como não sou engenheiro (agrônomo, naval, civil, espacial? Afinal, quem constrói essas gambiarras?) vamos ao que interessa
A primeira rodada foi vencida pelo Tião Bordô (Sébastien Bordais).
Esta segunda por Will Força (Will Power). 
Para variar a corrida começa com gente dando pancada em quem está por perto (0:45m).
Em 1:25 m uma maldonadice de João Montedeóia (Juan Pablo Montoya) e notem seu carro desmanchando por um acesso de tosse do colombiano.
Descobrimos, então, o porquê dele estar caindo pelas tabelas no campeonato. O motivo é a subida da tabela de peso. Notem, que voltou a ser gordito e está suando mais que Paul Tracy nos seus melhores momentos.
Bom, quem lidera o campeonato esfrega-esfrega é o Simão Pagemnão (Simon Pagenaud)  com um monte de gente com chances de ser campeão porque há uma farta entrega de pontos estranhos como pontuação dupla na última corrida.  

LADAINHA DAS SEGUNDAS

Nunca gostei de ladainhas. Um dos motivos a me afastar da igreja (no caso católica) era ouvir a ladainha na missa dominical (em Curitiba) ao invés de estar brincando na rua. O outro é a falta de crença, lógico. Herdei a incredulidade de Véio Mero que sempre foi ateu numa família de religiosos como sua irmã freira e irmãos carolas.
Enfim, segunda-feira é dia da ladainha de Tonto Lobão a declarar que dona Mercedes está preocupada com alguma equipe que vem por detrás (epa!) e pode fazer frente (êpa, de novo).
Agora a preocupação é com os Toro Seniores que fizeram bonito em Mônaco (com Sorrisão) mas, não levaram devido às patetadas no pit.
Então, fica assim. Essa conversa de não estarmos deitados em berço esplêndido é para inglês (e austríacos e italianos) ouvir. Vamos dizer que diminui a pressão sobre a hegemonia da escuderia lemã que, está sim, sufocando a pouca graça da categoria.

"vejam minha cara de preocupação!"


A INSPIRAÇÃO

Mais uma lembrancinha de Mônaco. Desta vez, vemos Danieldo Kuajato, suas lambanças e maldonadices.
Lógico que ele sabe ser impossível ultrapassar neste circuito. Mas, sabendo do leitão especial de Dona Gertrudes, fez de tudo para levar o troféu inspirado em Pastor sem ovelhas.
Por falar em inspiração, vejam quem vem atrás de Magnificúzem e Kuajato. As duas Sauber (de nada inocente). A maldonadice do russo inspirou o Filho do Eric.
Encerrando, Danieldo precisa de uns conselhos (ou crocs) acalmar o espírito e a bota. Caso contrário vai ser rebaixado à GP-2.
Se conseguirem ouvir a gravação (CTR-chupada da dona Globo) verão a vergonha alheia do narrador confundir os carros e pilotos. Fora o resto que nos faz sentir falta dos Buenos da vida. Por incrível que pareça.



domingo, 5 de junho de 2016

CHUPA F-1

Algum tempo atrás a MotoGP foi palco de uma polêmica danada quando Valentino Rossi (vulgo Valentinho Tosse) deu um coice na moto de Marc Marquez (vulgo marco marco), seu rival, ocasionando toda uma celeuma.


Foi, não foi, acabou sendo. Na época disseram que Rossi apertou o freio da moto do "inimigo". Havia uma encrenca porque, segundo Valentino, os espanhóis trabalhavam para Jorge Lorenzo levantar o caneco, o que acabou por acontecer.
Confesso que nunca gostei de corridas de moto. Não me perguntem o porquê.
Porém (ai, porém), depois desta polêmica toda comecei a dar uma olhadela nas corridas.
Hoje, acompanhei as cinco últimas voltas do GP de Barcelona e vibrei muito. Primeiro porque o cachorrão Rossi venceu com brilhantismo após largar mais atrás que o costume. Depois porque o final foi eletrizante. E, não era a Fórmula chocante.
 Após trocas de posições de tirar o folego a moto de Marco Marco (tinha que ser ele) perdeu rendimento e Valentinho venceu.
Mais do que tudo o que me chamou a atenção foi a informalidade da categoria.
Os pilotos param na pista, vão até o alambrado com as motos roçando a grade, pegam bandeiras, os fiscais (e alguns sapos) invadem a pista e etc.
Uma homenagem muito bonita foi feita ao piloto Luis Salom que morreu num treino na sexta feira. Um dos pilotos (confesso que não sei o nome) carregou uma placa de sinalização com o número da moto de Salom.
Enfim, a descontração é marca registrada. Principalmente de Rossi. Vejam a cena abaixo. O cara (Valentinho Tosse), na volta de desaceleração, para a moto e vai ao banheiro. Imaginem um mauricinho como Hamiltão fazendo uma coisas dessas. Seria desclassificado e internado.



E, tem mais. Defeco de rir dessas imagens da bunda dos caras indo de um lado para outro. Uma funkeira iria se dar muito bem na categoria. Venceria fácil fácil com o quesito reboletion ajudando.



São lições, câmeras bem colocadas, informações na tela como a distância da moto que vai à frente (em metros) e, como já disse, a descontração. Nem falei que as motos descem a reta a 320 km/h.
A f-1 que se cuide. Estou pesquisando para saber quando será a próxima corrida da MotoGP.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

TRAGÉDIA INSPIRADORA

Como nossos parcos leitores sabem sou ligado em aviões e suas histórias.
Aqui uma história/tragédia que inspirou filmes como "O Voo da Fênix", de 1965 e o remake de 2004.
Em plena segunda guerra mundial em 1943 aviões decolam da base de Soluch na Líbia para atacar, do outro lado do Mediterrâneo, o porto de Nápoles na Itália.
Resumindo. O avião dos acontecimentos era um Liberator B-24D, alcunhado de Lady Be Good, de fabricação americana tripulado por 9 aviadores.

liberator b-24

O ataque foi um fracasso devido às nuvens que encobriam o porto. O avião lançou suas bombas no mar, para perder peso, e retornou à base. 
Aí começam os problemas que resultaram num desastre com os tripulantes mortos de maneira trágica. 
Na volta o avião apresentou problemas na radionavegação e pediu auxílio para a base na Líbia. Com a guerra o silêncio de rádio era imprescindível.
O avião estava na direção correta e a base lança foguetes iluminadores que não foram avistados pelos tripulantes. O avião, sem condições de saber se estava sobre o mar ou deserto, voou por duas horas até pousar de barriga no deserto. Ele chegou a sobrevoar a base uma vez que seus motores foram ouvidos. Porém, seguiu reto deserto adentro.
Uma série de pequenas tragédias ocasionou a morte de todos os tripulantes que sobreviveram a descida no deserto e morreram tentando voltar. Falhas da própria tripulação, inexperiente como tantas outras na época da guerra, e da base, que fez buscas no mar e não no deserto, apesar de ouvirem motores na noite em direção à terra.
Em maio de 1958 um DC-3 de uma companhia de petróleo avistou os destroços do avião. Como era comum destroços de guerra não deram atenção. Porém, em fevereiro de 1959 uma equipe de geólogos de outra companhia de petróleo vai até o local e a história é iluminada. 

"Lady Be Good no deserto"

O avião, ou o que restou dele, estava incrivelmente preservado. O rádio e as metralhadoras funcionavam perfeitamente. Mas, havia um problema. Onde estava a tripulação?
Após saltarem de paraquedas tentaram sair do deserto com parcos recursos. Em vão, todavia.
Um dos corpos foi encontrado a incríveis 200 Km da queda. E, um dos tripulantes jamais foi encontrado.
Vários livros e conjecturas foram elaborados desde então.
Mas, o fato é que em plena segunda guerra, onde tantos perderam a vida "anonimamente" e tantas outros de maneira trágica, a perda de um avião em missão militar de bombardeio inspirou livros, filmes e teorias.
O mundo não mudou no quesito em ceifar vidas a granel. Seja em guerras localizadas ou tiros "perdidos" em favelas.
São vidas, histórias, futuros, interrompidos sabe-se lá se antes do tempo.

ESFARRAPADA DERRAPADA

Mauricio Aquivábene (só que não) capo de mamã Ferrari deu uma explicação interessante porém confusa sobre a queda de desempenho dos carros do cavalinho rampante.
Entrou na carruagem de dona McLaren também acusa algumas equipes (as que andam na frente do time italiano) a jogarem com pressão dos pneus justamente quando a cobra fuma. No Q3 da classificação oficial. Elas diminuem, por algum subterfúgio, a pressão dos pneus e conseguem melhor desempenho.
Então, largando atrás dessas malandras seus carros perdem tempo a ponto de não conseguirem subir ao pódio.
Bom, a fornecedora dos pneus fiscaliza/investiga/deda/entrega quem não anda com a pressão ideal. Massinha de modelar que o diga.
Pelo que entendi trata-se de uma tramóia instalada nos carros. Feito aqueles reservatórios de água da Tyrrel que esvaziavam no decorrer da corrida. Aliás, vale um futuro post.
Só que um engenheiro da própria Ferrari, de nome jocoso, Jock (oso) Clear (vulgo Jack, o Limpo) disse que duvida da pilantragem tal e coisa. 
Fico com a impressão que Aquivábene (só que não) está buscando uma desculpa (esfarrapada, no caso) para a queda de rendimento do carro vremeio.
Senão vejamos. Os Toro Seniores estão andando na frente dos vremios italianos porque, segundo dizem, o carro é bão e o motor entrou nos eixos (eh eh).
Porém, mesmo com Vetor e Vodkanem saindo atrás, devido às sacanagens pressísticas, na corrida tal manobra não existe, uma vez que Mauricio não se referiu à corrida e sim à classificação.
Ora, a corrida tem 'centas voltas. Se o carro é superior em algum momento vai passar os farsantes. Até mesmo contando com uma boa estratégia de paradas.
Enfim, temos mais um no telhado.

"pressão em mim? Não. Nos pneus."

quinta-feira, 2 de junho de 2016

quarta-feira, 1 de junho de 2016

TCHAU KIWI

Torcemos muito para  Kiwi Vodkanem.
Mas, ele não anda torcendo para si.
Em Barcelona não tentou verdadeiramente uma ultrapassagem sobre Ven No Tápen Zinho pelo primeiro lugar. Fiquei com a impressão de não ter confiança no carro. Uma saída de pista e lá se vai o segundo lugar. Mas, tentar era preciso.
Em Mônaco ralou o bico do carro na curva do Harpin, Atrapalhou Romã da Granja que esbravejou pelo rádio e abandonou com o bico no meio das pernas.
A Ferrari nitidamente perdeu o bonde das atualizações dos carros. Os Toro Seniores estão melhores e a briga anunciada no começo da temporada com as Williams não acontece.
Eventualmente algumas escuderias assustam os vremeios italianos como a Força Aí Índia que fez um terceiro lugar em Mônaco e até os Toro mirins que usam motores Ferrari.
Vettel não sabe onde bate a cabeça e Kiwi sabe.
Com as pressões que a equipe sempre suporta para vencer a primeira vítima subiu no telhado.
Dificilmente o contrato do finlandês vai ser reformado.
Um grande piloto que precisa encontrar o caminho do pé direito e cabeça boa.

MENINOS BRIGUENTOS

Felipe Nariz e o Filho do Eric perpetraram uma maldonadice que valeria o leitão de dona Gertrudes se não fosse a lambança dos Toro Seniores.
Essa briguinha vem de longe. Não sei quem leva mais dinheiro para esta equipe mal administrada (lembrem-se dos contratos assinados com pilotos e não cumpridos).
O carro é uma bosta. E, os meninos briguentos acabam por estragar suas corridas (além dos carros) se esfregando em praticamente todas as corridas.
Como levam grana não levam crocs na cabeça oca.
Ou seja: a escuderia está ao seudeus dará.
O Filho do Eric já andou dizendo que é melhor que Felipe Nariz (só que não) e, pelo visto recebe o melhor equipamento. Talvez leve mais dinheiro para a Sauber. 
Em Mônaco a equipe pediu que Nariz abrisse espaço para seu "companheiro" e foi ignorada. O sueco não teve dúvidas e bateu propositalmente no brasileiro. Disputavam as últimas posições. Ou seja, não valia nada quem andava na frente de quem.
Algumas pessoas garantiram que ele admitiu o dolo.
Agora declarou que estava de 3 a 4 segundos mais rápido que Felipe. 
Duvido. E, em Mônaco poderia estar em uma Mercedes que não passaria.
Lembram de David Couthard atrás de Henrique Bernoldi?
O resultado dessas lambanças seguidas é falta de oportunidades futuras para ambos.
Quem vai querer pilotos que não sabem controlar os nervos/ansiedade? Quem precisa de dinheiro, é óbvio. Boas equipes estão fora da lista.