quarta-feira, 31 de outubro de 2018

MIMADINHO

Leio que Jos "mad" Verstappen ( o pai do maluco Mad) declarou que seu pimpolho não gostou da comemoração de Sorrisão após a pole no México.

Claro que Ricardão tinha que comemorar (e muito) pois a equipe vem sabotando suas corridas faz tempo. 

Daí, sabendo da sabotagem, o menininho ficou nervosinho e teve que dormir de chupeta.

Grow up. 

"chuuuupa Horny!"

terça-feira, 30 de outubro de 2018

DA SÉRIE: MENINOS EU VI!

Há trinta anos, nesta data, Ayrton Senna conquistava em corrida épica seu primeiro título da F-1.
Não vou falar da corrida em si porque todo mundo que gosta da categoria e do piloto já conhece a história.

Mas, a história vivida por nós (clã Onofri) é engraçada. Bom, só eu acho. Vejamos porque.

Naquela época assinava a Folha de São Paulo. Morávamos lá em Jaboticabal. 
Como a corrida, no Japão, passava na madrugada de sábado para domingo, lia o jornal de sábado com as notícias do evento. 

Vejam o fac-símile


A manchete, em seu início, "Maluf foge...." é enganadora. Ele não era procurado pela polícia. Sempre foi o que foi. E, desde sempre, a justiça adora um corrupto para chamar de seu. Maluf, por sinal, inspirou o verbo "malufar". Tipo eu malufei o banco.

Bom, lá embaixo o foto do Senna e a informação da pole. Tudo indicava que a briga seria boa. Tudo indicava que bastava o brasileiro largar na frente e manter seu "companheiro" Prost (ituto) sob controle.

Então veio a sessão "puta merda".

A vacilada na largada, puta merda. A recuperação já na primeira volta, puta merda. O ritmo forte da corrida, puta merda. O início da chuva que vinha e não vinha, puta merda. A visão dos dois carros e Senna chegando rápido, puta merda. A ultrapassagem, puta merda. A distância que abria do francês, puta merda. A volta final torcendo para que nada quebrasse, puta merda. A chegada, puta merda. A volta de desaceleração, puta merda. Puta merda.

Agora, a explicação. Porque só eu acho a história engraçada.

O chefe do blog já era nascido. Tinha quase quatro anos e já acompanhava as corridas com seu véio.
Mas, não nesse horário. Duas de la matina.
Para completar ele e a dona da mansão comeram um bolo estragado. Escapei porque bolo nunca foi meu forte. A não ser que seja de abacaxi.

Os dois passando mal. Conseguiram dormir um pouco. Lá fui eu para a sala assistir a corrida.
Acabada a efeméride entrei no quarto acordando todo mundo na base do "puta merda". Que corrida, que vitória, que título, que festa. Puta merda!

Até hoje a rainha da mansão vocifera contra este que vos tecla por acordar os enfermos por causa de uma corrida de carros.

Puta merda. Não entende a beleza da coisa.

MAIS UM DIA, MAIS UM LOUCO


Não. Não estamos falando do seu novo presidente....
Estou lendo que mais um doido para aparecer dá outra tacada para atacar (ai!) a F-1.
O maluco da hora é dono de uma empresa de bebidas energéticas lá da Inglaterra.
Uma tal de Rich Energy.
Dizem que é bebida fantasma porque ninguém conhece alguém (ai, de novo) que tenha ingerido tal líquido. A empresa, na verdade, não vale nada. Tem 1,7 milhão de libras. Tem declarado que no caixa tem 500 libras e uns três funcionários, mais ou menos. Dados do Reino Unido. Parece firma aqui do brasil.

E, o cara vive rondando a categoria como o gato ronda a toca do rato.
Já tentou, inclusive, comprar a ex-atual-Força Aí Índia. Tentou, também, melar o negócio dizendo que ele, e seus sócios, tinham mais grana que papi Stroll. Parece que não vai colar. Mesmo porque, papi já abriu a carteira derramando zilhões para os credores da ex-atual-equipe.  

O atual ótario (quero dizer futuro sócio) Guenther Steiner (o Guenta Sentado) disse que estão trabalhando nos detalhes. Ou seja, cadê as grana?

De qualquer forma já disseram que a pintura da Rá vai mudar para o ano que vem. Roxa de vergonha, certamente.



embaixo da barba, uma melancia

domingo, 28 de outubro de 2018

LAMBÃO NO MÉXICO

Excepcionalmente vamos indicar o lambão da corrida no domingo mesmo, putos que estamos.
Assistimos a corrida via aplicativo que adora fazer suspense travando várias vezes.

Mas, a previsão do post anterior se concretizou. Quase no final da corrida Sorrisão, que vinha em segundo, abandonou pelo botão vremeio acionado.
Não é coincidência o fato do australianos ter mais uma quebra no final do campeonato após anunciar a saída da equipe, que protege o maluco Mad.

Como disse o  moço da TV havia até aposta, nas redes sociais, sobre em qual volta o botão seria acionado.

Vergonhoso para uma equipe que finge ser isenta e carrega o nome de uma bebida energética no nome.

Dona Gertrudes ligou, após "naufragar" seu voto. Veio com o famoso "eu sabia, eu sabia".

O blog, então, vai enviar via Tartarudex o leitão porcamente assado recheado com a famosa pimenta mexicana Rabo Ardente para Cristiano Horny e a tia véia Helmut "hammer" Marko pelo fato de serem os idiotas mandões dos Toro Seniores.

Ah! Já encomendamos uns trabalhos nos terreiros especializados em F-1 para que a equipe sofra com o pum da Honda no ano que entra. Queremos ver Mad Max esbravejar com o "pum de F-2" como se referia Mimadon 

"disfarça e aciona o butão vremeio"

sábado, 27 de outubro de 2018

NOVIDADE

O blog não assistiu ao treino oficial para o GP do México por motivos praianos.
Mas, anotamos que um de nossos pilotos favoritos levou a pole dando uma pimba de 0s026 em  Mad Max (um que adoramos detestar).

Ricardão Sorrisão provocou reunião urgente de Cristiano Horny e Helmut "hammer" Mark. Ousou desbancar a pole do pentelho preferido desses sujeitos. 

Dona Gertrudes deixou uma caixa postal me xingando por estar em off e prevendo que o maluco Mad (redundâncias, redundâncias....) vai partir literalmente para cima do australiano. Vai sair faísca nesta largada.
E, lógico, o butão vremeio será acionado acabando com a alegria de Sorrisão.
Quem viver verá.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

LADEIRA ABAIXO

O post abaixo me transportou aos anos 60.
Já fiz um post sobre a famosa ladeira do corredor e as corridas com carrinhos de rolemã da época.

https://goo.gl/maps/sAiAX8QpXMv

Esta é a rua do corredor.

Estão vendo o paredão ao lado do carro vremeio?
É muito parecido com aquele que "peitava" a petizada após uma descida "cabra-macho".

Bom, na época toda a meninada tinha seu carrinho de rolemã para participar das descidas malucas na rua do corredor. Não vou me preocupar em descrever o bólido.
Além dos carrinhos com um maluco só ao "volante", existiam os coletivos. Lembro de um pessoal com um carrinho de quatro lugares. Loucura total.

Largando lá de cima os mais pesados chegariam na frente. Certo?
Errado. São muitos fatores a determinar a velocidade final.
Mas, a idéia geral era correr o mais pesado e azeitado possível. Dona Alzira cansou de ver suas latas de óleo sumirem e aparecerem na forma de líquido "azeitante" dos rolemãs.

Lembram do César Locão?
Eu lembro. Pois ele bolou uma estratégia para deixar Totó Lobão roxo de inveja.
Era muito simples. Eu largaria com meu carrinho na frente do Locão. Ele no meu vácuo até perto do muro do atual carro "vremeio". Então, quando a descida se atenuava ele encheria minha lata dando o impulso para a glória.

Nunca funcionou. Ora eu ficava muito lento, levando pancadas à toa, ora ele ficava para trás.
E, em se tratando de César Locão, não havia uma segunda, ou terceira chance. Partíamos para outra, que também era locona e fracassona.

Lembrando desse tempo vejo que nossos meninos perdem muito em não ter oportunidades em ralar joelhos, quebrar ossos, adquirir galos enormes e cicatrizes a mostrar aos netos.
Ah ah. Meus tempos de menino eram melhores.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

RODA FURADA

Não. Não se trata de pneu furado. Sim, de roda.

Observem a foto


As rodas do carro Mercedes tem, digamos, excesso de furos. Estes estão tapados com silicone.
Obra de arte?
Nada disso. Medim de um protesto de mamã Ferrari que levaria à desclassificação dos carros em Austin.

Resumindo: os carros mercedianos sofrem com calor excessivo nos pneus traseiros. Esta solução, consistente em furos extras, trariam maior refrigeração resolvendo a questão.

Vários fatores levaram ao enchimento dos furos com silicone.
Os Toro Seniores já usaram essa técnica em 2012. Só que foram proibidos porque "caracterizavam (os furos) elementos móveis com influência aerodinâmica". Puta que los pariu. Preciso de um curso de engenharia avançada em buracos móveis. 
Enfim, mamã Ferrari notou semelhanças nos buracos e botou a boca no trombone (como diziam nos tempos de minha avó).
Para evitar maiores danos os mercedianos taparam os buracos com silicone. E, sofreram com calor nos pneus traseiros que gerou bolhas. A corrida transcorreu do jeito que vimos. 

Pelo que entendi o remelexo dos italianos foi gerado pela "desconfiança" dos lemães em relação ao  pum atômico de mamã Ferrari. O cheiro do pum resultava numa inflação do "sistema de recuperação de energia cinética" que disponibilizava mais cavalos que o permitido. A FIA (da puta) resolveu instalar um sensor mais sensível (ai!) fodendo (a palavra mais exata) a festa italiana uma vez que seus carros não mais fizeram bonito nas retas da vida.  Que aí revidou mirando os furos de dona Mercedes, que tapou os furos e por aí vai.

Ou seja, não basta sentar na frente da TV em dia de corrida e curtir provas em que pilotos tentam ser mais rápidos que outros em seus carros dentro de um regulamento cheio de artigos indecifráveis sedentos para serem vilipendiados feito a constituição federal. Temos que acompanhar eventos tortuosos como esse. Fico pensando aqui no meu cantinho: se os carros não fossem tão complexos e com detalhes tão no limite, vamos assim dizer, do regulamento será que seriam esses os pilotos protagonistas?

Melhor não pensar. 

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

TROFÉU XEPA!

Nada mais animador do que praia com chuva.



Só nos resta ler as notícias e quetais.
Então, me deparo com uma declaração digna da torta assada com restos de feira de dona Gertrudes.
Maurício Arrivabene, ao invés de focar nas estratégias de mamã Ferrari, resolveu dar um pitaco sobre os verdadeiros concorrentes da F-1. Os videogames. Sim. Playstation para ser mais exato. 
Tempos atrás jogava F-1 no computador. Jogo antigo e razoável. 
Mas, por mais realista que seja, o jogo não concorre com a F-1 real. 
Principalmente se considerarmos uma ida ao autódromo com todo o frenesi, e raiva no caso do brasil, que acontece no evento.

Em verdade, o gerentão é contra as mudanças que, dizem, vão ocorrer num futuro qualquer.
Falam em tantas alterações em tantos setores da categoria que, penso, nada vai mudar.
Os grandes não querem perder os quase 2 s por volta que ganham em relação às equipes pequenas.

Mas, o risível da situação é um dirigente que deveria exalar bom sendo sair proferindo uma besteira dessas. 
Por essa, leva a torta mal assada com restos de feira de dona Gertrudes.





terça-feira, 23 de outubro de 2018

AS UVAS ESTÃO VERDES

Mimadon com a palavra. Depois de tanto ôba-ôba e bumba meu boi.
"As uvas estão verdes".

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

LAMBÃO EM AUSTIN

O GP de Austin foi acompanhado, pelo blog, no modo etílico. Tarde de domingo, primeiro dia de férias depois de janeiro etc, etc.
Estávamos sem esperanças em uma recuperação de Vetor que anda pródigo em defecadas homéricas (dignas de véio Mero, grande e fedorento cagão).

No fundo, no fundo havia um cheiro de defecada no ar. Dele, Vetor.
Não deu outra. O rapaz anda estabanado neste final de campeonato. Nós, aqui do nosso cantinho, pensamos que o fato de mamã Ferrari defenestrar Kiwi Vodkanem, seu preferido, mexeu com a estrutura cerebral, ou como diria o cientista/poeta, organical enquanto encefanlical. Lá vem um jovem piloto, Carlinhos Lacraia, encher os picuá (como diziam os antigos).
Então, o botão do pânico foi acionado e salvem-se quem puder.

Em Austin perpetrou mais uma maldonadice de primeira volta. Desta feita trançou bigodes com Ricardão (pobre Sorrisão, o botão vremeio sempre o escolhe...), deu uma sambadinha fora da pista e acabou em quarto em uma corrida que poderia ter sido melhor. Será que não pensa nos riscos? Enfia o carro onde não existe probabilidade de sucesso e sai da corrida todo mimizento. Grow up.

Bom, considerando que Tião Vetor defecou com a porta aberta nos treinos que nada valiam perdendo três posições no grid de largada e a maldonadice na corrida, o blog resolveu inovar/imitar dona Bobo e decidiu que o lemão tem, ou tinha, direito a pedir música no fantástico blog.
Dona Gertrudes forneceu o celular do rapaz. Ligamos domingo à noite mesmo. O blog de ressaca e, pela voz pastosa, o piloto afogando as mágoas com loiras geladas. O prólogo foi de elogios e revelações de estima pelo desafortunado piloto. Até então, resmungos e grunhidos ininteligíveis, Mardita língua alemã. 
Quando informamos que ele tinha direito a pedir música e o motivo ouvimos um "verpiss dich".

Bom, nossa discoteca tem poucas músicas em alemão. Renovamos com alguma marchas nazistas porque serão necessárias no brasil-sil-sil do futuro. Procuramos no repertório do grupo Rammstein (fodões pesados que curtimos muito). Nada. Que bosta.
Entramos em contato com o chefe do blog que esta fluente na língua de Nietzschie.
Ele explicou que Vetor mandou um "vá se foder".
Tudo bem. Se o blog fosse influente o retorno seria outro.
Mas, se nem em casa temos penetração (êpa!) era de se esperar uma malcriação dessas.
Por tudo isso e mais um pouco, Tião leva o leitão porcamente assado de dona Gertrudes. Acompanhado de um livro, ilustrado, de boas maneiras.





domingo, 21 de outubro de 2018

PAREM AS MÁQUINAS!!!!!

Lembro daqueles filmes antigos quando descobriam alguma coisa que iria acabar com  o mundo, ou algo assim.
Entrava, na redação, um repórter dando a fatídica notícia e o chefe da redação berrava "parem as máquinas".
Ou seja nada será impresso até que a notícia seja avaliada.
O blog para tudo porque nosso piloto preferido (e de zilhões de fãs da categoria) venceu o GP de Austin lá no Texas.
Fica para mais tarde as análises da corrida, lambão e etc.
O que importa é a 21ª vitória do finlandês que ultrapassa, assim, outro preferido do blog Mika Hakkinen (finlandês também bom de copo) que tem 20 vitórias.

 Vodkanem bateu na trave inúmeras vezes ao longo da secura mas, hoje venceu com maestria.
Felizes estamos.
E, o campeonato não acabou.

"vale uma cerveja?"

sábado, 20 de outubro de 2018

E AGORA JOSÉ?

Era dado de barato que os Laranjas iriam fazer uma espécie de acordo com a equipe do gordito braço duro (quando corria) Michael Andretti participando assim do campeonato da Indicar em 2019. Tudo para agradar Mimadon que deixa (ufa!) a categoria máxima (?) do automobilismo no final deste ano.

Mas, Zak Cinzento disse não. 
Declarou que a McLaren não está preparada tal e coisa e vão ficar quietinhos sofrendo com a F-1 mesmo.
Talvez uma participação nas 500 milhas de Indianápolis. 

Com isso Mimadon fica naquelas de vestir o pijama e só tirar nas participações nas corridas da WEC, cada vez mais chatas. Como são poucas provas e tudo termina em junho de 2019 com as 24 horas de Le Mans o espanhol vai ter muito tempo ocioso para admirar-se no espelho.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

PÃO AMANHECIDO

Quem nunca comeu um pão amanhecido por preguiça em colocá-lo na frigideira ou torradeira ou no lixo?

Pois é. Já quebrei um dente com essa brincadeira. Outro dente partiu-se quando comia pipoca doce indo para Brasília em busca do aumento perdido. Com relação ao pão amanhecido meu dentista praticou bullying dizendo que deveria saber que o pão endurecido exerce pressão fidapu nos dentes. Bom, vivendo e aprendendo.

A imagem abaixo é pão amanhecido.
Mostra, no entanto, nosso maluco de várias voltas Magnificúzem praticando o que mais gosta. Fechando um adversário. Moveu o carro quando Carlinhos Lacraia iria ultrapassá-lo resultando numa encoxada que poderia ter sérias consequencias. Não houve punição para Kevin "suck my balls", que vai acumulando lances dantescos e inimigos pelo grid.
Aliás, o dinamarquês maluco foi o que mais sofreu porque a atitude rendeu um pneu furado e logo depois o abandono.

Lacraia disse que iria questionar a múmia Charles Whting sobre o ocorrido dizendo que se "ele pode, eu também posso".
Vai sair faísca.
Na boa?
Magnificúzem deve ser do partido tucano. Pode tudo. 


DEFECADA SOBRE DEFECADA

Tião Vetor não se ajuda. Ele e mamã Ferrari estão sob uma saraivada de críticas pela péssima gestão de crises e o lemão ainda dá um tiro no pé nos treinos que não valem porra nenhuma para a corrida de Áu-Áu-stin.

Carlinhos Lacraia saiu da pista, voltou trazendo bostritos, situação que ocasionou bandeira vermelha.
O piloto da Ferrari não diminuiu a contento a velocidade levando uma punição de três posições na grelha de largada. Uma senhora cagada. Dessas de interditar meio quarteirão.

O regulamento é besta? É, mas, aí está.
Todos tem a obrigação de conhecer e respeitar. O cara está num treino que não vale nada e não reduz a velocidade. Ou burrice, ou burrice.

Escovão Cocô levou uma punição idêntica para o GP do Japão mostrando que os "home" não estão para brincadeira.

Durma-se com uma situação dessas....

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

ORA, ORA, ORA!

Confesso que ando meio "escondido" neste tempo em que o horizonte anda cinza.
Mas, ora cabeças iram rolar?

Mimadon não venceu as 6 horas de Fuji, pela WEC, num campeonato com o campeão da LMP1 já decidido. Mimadon e a Toyota devido a um regulamento para chamar de "meu".

Desta vez o trio José Maria Lopes/Mike Conway/Kamui Kobayashi (nosso Koba san) venceu a bagaça. Pelo que entendi o espanhol não conseguiu acompanhar o ritmo do outro carro japonês, parou nos boxes para uma chacoalhada dessas que a gente usa para consertar máquinas engripadas, e ficou chato, pela distância, ordenar uma troca de posições como ocorrera anteriormente.

Portanto, o espanhol não é 100%. E a notícia da corrida ficou escondida nos sites "especializados".

sábado, 13 de outubro de 2018

TEMPO

Esse era um dos horizontes que tínhamos aqui da mansão alada em 2006.



Estamos no sexto andar e, acreditem, não precisávamos de ar condicionado apesar da boca do vulcão que é esta cidade. À noite sempre havia uma brisa fresca.

Na foto de ontem o mesmo horizonte.




Alguém vai dizer que a mata cresceu. Mas, a mata de concreto também. Fora um edifício construído no terreno ao lado. Não sei se conta mas, não venta mais como antes. O ar condicionado é primordial para o viver. Por sinal, ligado agora.
Sem contar as transformações no entorno do prédio.
Sempre me pego repetindo o velho chavão "no meu tempo era melhor".
No quesito "horizonte limpo", é verdade.




sexta-feira, 12 de outubro de 2018

INTOLERÂNCIA

O blog foi em peso ao show de terça-feira de Roger Waters, baixista do Pink Floyd e grande defensor dos direitos humanos. Foi um dos melhores que assisti. Tecnicamente perfeito. Nem é preciso falar das músicas icônicas. A produção, no entanto, foi espetacular. Caixas de som foram colocadas no lado oposto do palco, no alto. Sensação de estar dentro das canções.

Vamos lá. Penso que o objetivo do blog não é polemizar e sim entreter nossos dois leitores. Eu e eu. Nem o chefe do blog passeia por aqui. De vez em quando obrigo o pessoal da mansão a ler algum post. 
Em todo caso, a minha vida neste plano/planeta permite algumas reflexões. 
Vivemos um período de polarizações.Os tempos estão bicudos. Lá onde trabalho já disse que se o golpe militar (tão desejado por tanta gente) vier seremos (eu e uns três colegas) os primeiros a ir para o paredão, "dedados" pelos fascistas de plantão. Gente que se informa pelas notícias falsas e acreditam que o nazismo era comunista.
Pior. São jovens. 
Eu, na minha juventude, não tinha acesso fácil a determinados assuntos por obra da censura. Lembro perfeitamente quando fui, com minha prima, visitar o namorado dela em São Bernardo. O pai do rapaz, metalúrgico de São Bernardo. Na estante, livros subversivos como Karl Marx. Diante de meu interesse queriam que levasse um exemplar do "capital". Minha paranoia, no entanto, não deixou.
Hoje, temos acesso fácil a todo tipo de informação. Mas, a ignorância prevalece.

Na onda das falsidades o PT é o responsável pelo que de pior acontece. Quando algum político vai fazer uma rápida visita ao xilindró (até Gilmar soltar o bandido amigo) dizem que o partido dos trabalhadores é responsável pela lambança em que todos se meteram. Corromperam a classe política tão honesta. 

Sem me estender muito. Houve uma época, na Alemanha, que os judeus eram o mal do mundo. Aqui, hoje, são os "comunistas". Havia necessidade, na Alemanha, em fechar o regime e extirpar o mal do mundo (os judeus). Veio um maluco populista "salvar" a Alemanha. No brasil tem um maluco, que nem é populista porque não entende nada de nada, e que já deu entrevistas dizendo que dará um golpe de estado no primeiro dia de seu governo. E, tudo indica, vai ser eleito. 
Bom, meu passaporte está em dia. Só falta um porto amigo.

Voltando ao show. Era esperado manifestação política pelo histórico de Roger Waters. No intervalo passou um vídeo, "Resist" com alusões diversas. Desde proteção ao meio ambiente até a execração dos neo-fascistas. Entre eles o candidato obtuso.

Duas vezes a hashtag "elenão" apareceu no telão. Vaias e aplausos. Até aí tá valendo. Mas, os chamados bolsominions que estavam num camarote (tinha que ser) atrás de nós começaram a jogar cerveja no povão que estava abaixo. Começou um tumulto e a sensação era que iria se iniciar uma briga generalizada. Por sorte nada mais grave aconteceu.

Lógico que, no dia seguinte, pipocaram 'centos vídeos, comentários contando o que interessa para os fascistas. Então vem a grande ignorância. O que esse cantorzinho tem a ver com o brasil?
Pois é. Ele disse exatamente isso no final do show. Mas, reafirmou que é contra o neo-fascismo. Portanto, contra o obtuso.
Enfim, no vídeo abaixo um pouco do que ocorreu do ponto de vista de meu celular e abaixo um CTR-CHUP do tubão.






quarta-feira, 10 de outubro de 2018

LAMBÃO NO JAPÃO


Ó tédio.
Dona Gertrudes ligou esculhambando Vetor.
O cara perdeu o campeonato, o rumo e o scambáu.
Foi tentar uma ultrapassagem onde nem é ponto para tal. Poderia contar com a ajuda dos que vão à frente como Hamiltão teve na Inglaterra e Alemanha que abriam passagem para o inglês.
Mas, além do ponto não ser apropriado quem estava na frente era Mad Max. Não precisa dizer mais nada.
Um piloto que ainda acreditava no campeonato, apesar das estrelas dizerem que a temporada já tem um campeão, e um que não sabe disputar posição limpamente.
Pela maldonadice mental Vetor com toda propriedade leva o leitão porcamente assado de dona Gertrudes.
E, o blog segue entediado.....



sábado, 6 de outubro de 2018

A MERDANÇA CONTINUA

Estou lendo que Totó Lobão ainda não digeriu as críticas sobre a ridícula ordem de equipe na Rússia quando Botas, o subserviente, abriu as pernas para Hamiltão.
Esse papo de longas conversas nos bastidores sobre a situação não cola.
Com Vetor largando em Tóquio as chances de deixarem o finlandês ganhar aumentaram. Mais ou menos aquele roteiro onde o inglês não brigaria pelo primeiro lugar na largada tendo que se preocupar com Mad Max (que certamente vai alucinar na hora do vamu vê). Acaso Botas, o subserviente, consiga o primeiro lugar, ou ficar à frente de Hamiltão, no início da prova provavelmente não vão dar a ordem para troca de posições.
Vai ficar evidente e feio de qualquer maneira. 

VINGATIVOS

A única explicação para os "azares" de Ricardão depois que anunciou a saída dos Toro Seniores é a vingança maligna da equipe.
Punições por troca de peças no pum atômico, quebras esquisitas e etc.

E, ainda tem gente que ironiza o fato de estar sempre largando atrás de Mad Max (o queridinho). Se treinasse de bicicleta estaria melhor.

No treino oficial de hoje, seu carro desmaiou e não recobrou a consciência em tempo de fazer volta rápida. Larga em décimo quinto se não trocarem coisas em seu carro.

É o que dá estar de saída de uma equipe comandada por Helmut "hammer" Marko, uma véia vingativa.

"quer sair? Se fodeu"

SEU ERRO, MEU ERRO

Mamã Ferrari agiu como aquelas véias que, ao avistar o céu com algumas nuvens, sai de casa com galochas, guarda-chuva (guardachuva, ou guarda chuva, ou umbrella) e casacão impermeável.
Foi assim que iniciou o Q3 nesta madrugada. 
O tempo estava naquele chove não chove. Algumas gotas caíam e não caíam.
Mamã colocou galochas para chuva fina em seus carros que saíram assim que liberado o Q3.
O resto da humanidade, sem medo de ser feliz (como dizia o poeta), saiu de chinelos para aproveitar a praia.

Não deu outra. Vodkanem e Vetor nem abriram volta rápida tendo que voltar para os boxes.
Os outros marcaram tempo.
Com pneus apropriados Vetor errou na volta rápida. Por ironia do destino atropelou uma zebra que estava molhada devido ao chove não molha. Nenhum outro piloto fez o mesmo. Todo mundo respeitou a zebra.
Quando tentou outra volta rápida, mais ironia, a chuva veio (mas, não veio) o suficiente para o dito rodar "parado".

Deu no que deu. Hamiltão em primeiro (usando três rodas) e Vetor em oitavo.

E o campeonato, se não tinha acabado, acabou.

Escovão Cocô levou uma punição de três posições por não ter diminuído (ou não ter entendido a situação) quando da bandeira vermelha ainda no Q1.
Punições no modo imbecilidade é o must da categoria. Logo, logo teremos punições para peidos dentro do cockpit. Peido molhado gera desclassificação e um rolo de papel higiênico.  

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

CINEMA

Durante um bom período de minha vida fui um cinéfilo dos bons. 
Minhas primeiras lembranças da tela grande vem lá de Curitiba com incursões nem sempre pacíficas (como veremos) aos cinemas da capital do Paraná.
Engraçado que só lembro das idas com véio Mero. Nas minhas lembranças não estão dona Alzira ou os irmãos recém nascidos. Talvez minha mãe ficasse em casa para cuidar dos meus rivais.
Matinês com Tom e Jerry, por exemplo, eram extasiantes pelo tamanho da tela e o som altíssimo. 
Lembrando que televisão era algo de Marte naqueles tempos.
Esse fascínio me levou aos incríveis devaneios. Uma vez assistimos um "farveste" (como dizia o véio). Saí do cinema andando de pernas abertas em direção ao bandido para um duelo. Mãos prontas para sacar o revólver na primeira piscada do oponente.

Meu pai adorava filmes de "farveste". Eu, por meu lado, gostava das paisagens abertas com os cavaleiros compondo o cenário como pequenos pontos que, afinal, somos nesse mundão véio. E, lógico, gostava de ver o malvado morrer crivado de balas. Inocente menino.

Para finalizar Curitiba duas lembranças mais para o lado negro da força. Assistindo um dos filmes do 007 (não lembro qual) levei um susto do carai. O filme começa com uma cena de perseguição (o mote da franquia) e o herói escapa saltando de paraquedas. Só que não. Os vilões estão esperando lá embaixo, enchem o cara de balas. e quando viram o corpo, puta susto. Era um boneco e não o James. O close no boneco quase me fez cair da cadeira. E, fico a pensar. Como um pentelhinho de uns seis anos entrou num filme desses. Só véio Mero para explicar.
A outra lembrança é bem surreal. Fomos assistir um desenho da Disney na sessão das vinte horas.
Havia alguém, deveria ser fiscal de alguma coisa, que não deixou o pimpolho entrar. Deveria ter por volta de sete anos. Vejam bem. Desenho da Disney. E, a criança impedida de assistir. Bom, lembro que a explicação era mais ou menos o horário, evidentemente. Lembro também que baixou o santo no véio que partiu para a ignorância. Numa certa altura alguém pediu que eu intercedesse porque iriam chamar a polícia. Abri um berreiro assustado com a situação e acabamos de volta para casa. Véio Mero havia tomado umas e continuou o discurso no ônibus para desespero das pessoas. 

Pulando para sampa. Quando comecei no colegial (no velho Cedom) voltou a acender em mim a chama por filmes no escuro do cinema. Houve uma época em que fui picado pela mosca que transmite o vírus acetato. Lembro que saía de casa para a sessão das duas e perambulava até a sessão das dez. Quase perdendo o ônibus e, mais tarde o metrô, porque a última viagem era no horário do vampiro (meia noite). 
Assistia todo tipo de filme. Quando ainda "dimenó" falsificava a carteira do Cedom. Os porteiros não estavam nem aí, na verdade. Com exceções, é claro. Havia um, no cinema da Voluntários da Pátria, em Santana, que era das antigas. Olhava minha cara (já barbada) para a carteira com falsificação rudimentar e desandava em ameaças policialescas. A solução? 
Para esse cinema horário em que o reaça não estivesse na entrada.

O lado interessante é que não me importava muito com as pornochanchadas. Ainda nos tempos bicudos (que, pelo visto, vão voltar) da censura assistia filmes "cabeça" como "A Conversação" com Gene Hackman, um dos meus atores preferidos. Aliás adorei também com ele "Operação França".
Nestas andanças aconteciam coisas engraçadas. Alguns dos cinemas do centro eram terra de ninguém. Porém rolava um certo armistício nas sessões da tarde. Mesmo porque as salas ficavam quase vazias. Mas, em algumas ocasiões tive que mostrar quase belicamente que não queria um encontro casual e gay.
Outras situações engraçadas aconteciam devido à censura. "Laranja Mecânica" foi liberado pela censura com aquelas bolinhas pretas nas partes pudentas dos atores. Eles andavam e as bolinhas corriam atrás. Assisti mais de uma vez na esperança das bolinhas perderam o fôlego. Brincadeira. Fiquei fascinado com o filme.

Confesso que hoje em dia só vou aos cinemas sob protestos. Não pelos filmes em si e o fato de estarem disponíveis na web/TV/internet pouco tempo após o lançamento. Mas, pelo cheiro de pipoca e a falação interminável das pessoas. Pode ser coisa de véio. Mas, penso que na maioria das vezes não existe mais a cumplicidade da platéia com a película. As várias interpretações que os filmes bem elaborados proporcionam. E, a maioria dos filmes estão aí para serem consumidos como as pipocas.


terça-feira, 2 de outubro de 2018

O BOTÃO VREMEIO


O momento da dedada em Botas.

LAMBÃO NA RÚSSIA

Dona Gertrudes ligou gargalhando, para variar, após o GP da Rússia.
"Quem fala muito dá bom dia ao cavalo". Ditado antigo mas válido no caso de Totó Lobão.
Um tempo atrás só dava ele a proferir besteiras a cada dois ou três dias. Tanto que o blog queria promovê-lo ao lugar de Berne Aquistone no quesito "falo merda o tempo todo".

Totó criticava o jogo de equipe praticado por mamã Ferrari dizendo que o esporte não merecia tal coisa.

Na hora do exemplo mostrou a verdadeira face. Situação muito parecida com Áustria em 2002. Lá Shushu seria campeão por uma questão de tempo. Não havia necessidade em tirar a vitória de rubim. Aqui acontece a mesma coisa. Quarenta pontos de vantagem são suficientes para Hamiltão vencer o campeonato com três rodas. Mas, aconteceu a ordem. Botas, o subserviente, amargou mais uma. Será que vale a pena?

A justificativa pode ser qualquer uma. A bosta foi feita estragando uma corrida num campeonato disputado por dois pilotos desde o início.

Enfim, Totó Lobão e sua eterna caras e bocas leva o leitão porcamente assado por dona Gertrudes. 
Tal qual o campeonato o blog anda desanimado com a F-1. Só os malucos de sempre animam a assistir.

"sei que fedeu. Mas, ficamos com medo do bicho papão..."