sábado, 31 de março de 2018

RESISTIR É PRECISO!!

As grid girls foram proibidas com a justificativa de, entre outras, trazer a modernidade para a F-1. Tratar as mulheres com dignidade (santa hipocrisia!), etc e tal.
Mas, elas resistem!!
Agora são belezas escondidas no pântano à espera de uma câmera.
Segundo o "autobild", veículo de notícias alemã, elas estão agindo contratadas pelas equipes e afins desempenhando guerras de guerrilha. Aparecem aqui e ali, sorriem e vão embora. Tal fato torna a transmissão mais atraente. A gente presta atenção no entorno e não no repórter. 
Algumas equipes colaboram (comunistas!!) infiltrando garotas na equipe.
Vejam a Força Aí Índia, que contratou pelo menos uma pantera cor de rosa.
Este lado do blog, que age com destemor, apoia a ideia da guerra de guerrilha.
Mesmo correndo o risco de levar chapuletadas (minha avó distribuía chapuletadas) da rainha da mansão e da Mariana. 
"Roaaarrrrr"


MIMIMI DEMAIS

Na falta de assunto a F-1, e o blog, discutem mimimis.

Paddy Lowe, vulgo Páque Amor, defende punições mais severas do que acontecida com Sorrisão no GP da Austrália. Aliás, num treino que não valia nada. Em bandeira vermelha o australiano diminuiu a velocidade mas, não de acordo com as regras. Perdeu três posições no grid. Foi ridículo. Mas, o Paddynho queria mais. 
Sou do tempo em que acidentes em corrida não provocavam carros de segurança. No máximo bandeira amarela. Atualmente quando o carro para na lateral da pista o universo congela até que o dito seja retirado. Um saco. Segurança sim mas, dentro dos limites do bom senso. 

Paddyzinho deveria dar um jeito na porcaria mal parida que é o carro Williams. 
Lancei Troll, o dono da equipe, deu várias declarações detonando o carro. Ou seja, mais um pouco e ele carrega as toneladas de alfacinhas para outra freguesia.

"mais puniçõõõões......"

quinta-feira, 29 de março de 2018

TROFÉU XEPA!

Não é de hoje, nem de ontem, que o vencedor do troféu Xepa desfila suas abobrinhas.
Merece respeito porque já foi campeão da F- 1 em 1997 derrotando Michael Shushu e suas sacanagens anti-esportivas.

Mas, virou um comentarista polêmico que profere opiniões excêntricas e, quase sempre, sem ter muito embasamento. Diria nem bom senso.

Jacques Villeneuve. 
Estou lendo que, segundo o canadense, Robert Kubica (o famoso Betão Kudebico) estaria escondendo informações sobre o carro de dona Clara Williams, que é uma merda mal parida. Como? Ele, o polonês conspirador teria todos os segredos do carro. Boicotando os fraldentos vai acabar assumindo um dos carros mais cedo ou mais tarde. 

Pura maluquice. Kudebico vai ter chance de pilotar o carro porque os fraldentos não tem maturidade em arrumar a casa bagunçada do jeito que está. 

Agora, que o terceiro piloto tanto tempo fora da F-1 tenha tanta ação sobre o carro vai uma certa distância. A máquina começou a ser desenvolvida no ano passado e (como qualquer F-1 hoje em dia) tem um monte de gente envolvida no desenvolvimento. Alguém que chegou neste ano não tem o poder de esconder informações cruciais. Mesmo sendo um dos responsáveis por este desenvolvimento.

Por esta declaração Jacques leva a torta de resto de feira assada em forno de capim gordura seco.
Segundo dona Gertrudes o troféu sai assado e defumado.

"Kubica está associado com Harry Potter!"

quarta-feira, 28 de março de 2018

ORA DIREIS BOTÕES

Lembram que um tempo atrás Hamiltão se desentendeu com os botões de seu volante espacial?
E Pastor sem ovelhas admitiu ter batido porque estava distraído com a porra desses botões?

Pois é.
Nada como a simplicidade que faz a coisa bela.
Achei esta foto na infernal internet.

Painel da Lotus 49-B de Graham Hill de 1968.
Ninguém se atrapalhava tentando acertar o GPS.


PRIMOS OU IRMÃOS?

A velocidade da Rás e a perspectiva de andarem na frente "do resto" já está rendendo frutos de desconfiança.
Apesar da maldonadice em Melbourne que custou, quiçá, boa classificação final, o mundo anda caindo de pau na equipe norte-americana.

Mimadon já declarou que o carro deste ano é cópia do carro da Ferrari do ano passado. 
A Rás tem uma parceria com mamã para fornecimento de várias coisas. Entre elas o pum atômico e periféricos, como papel higiênico. Agora as equipes que tendem a comer poeira, McLaren e Força Aí Índia, querem uma investigação sobre os carros para aclarar se a parceria está nos limites.

Lembram que eu sempre comento que os carros são muito parecidos uns com os outros? 
Pois é.
Bastou a escuderia norte-americana colocar a cabeça para fora da toca que lá vem pedrada. 
Vamos ver no que resulta a investigação, que, por sinal, nem começou.

"diz aí, irmã"

terça-feira, 27 de março de 2018

LAMBÃO EM MELBOURNE

Assim que terminou o desastre dos pit stops da Haas (Rás para os íntimos) dona Gertrudes ligou berrando. Pelo menos ajudou a manter este que vos tecla acordado.
Primeiro disse que o troféu lambão havia mudado de mãos. Até então era Mad Max e sua rodada na primeira curva.

Também pediu que uma campanha fosse lançada. Óculos para os gaviões e buenos da vida. Mesmo sem o replay dava para perceber o mecânico gesticulando para que não não liberassem o carro. Os buenos e gaviões diziam que era quebra do pum atômico. Qualquer fumacinha saindo da traseira vira pum atômico quebrado.

Mas, voltando aos boxes da Rás. Dona Gertrudes berrava que Tony "firestone" faria a segunda troca com a mão. 
Para quem não lembra dona Gertrudes foi durante muito tempo cozinheira/mecânica/engenheira/palpiteira em diversas equipes. No tempo romântico. Quando todos usavam os carros como mesa na hora da xepa. 
Tony "firestone" era o responsável pelas rodas (e pneus) dos carros da Brabham. Ela teve uma relação, digamos, intensa com o então dono da equipe, o querido Berne Aquistone. Literalmente peitava o cara por ser muito maior que o dito. 
Naquele tempo não havia paradas de boxes. Era largar e ir para o infinito e além. Ou, quase isso.
Mas, se por algum infortúnio o piloto precisasse trocar pneus, lá estava Tony. Dona Gertrudes dava a ele uma bebida especial antes da largada. Mistura de absinto com gasolina e cerveja dinamarquesa.
Tony trocava pneus sem usar ferramentas. Tá certo que bagunçava as rodas de vez em quando. Mas, que era rápido era.

Enfim, o que a equipe deveria fazer quando do primeiro desastre?
O que já vimos em outras ocasiões. Troca o mecânico azarado e a famosa pistola. O problema é que pelas "ibagens" a sensação é a de não foi o mesmo mecânico e nem as rodas. Magnificúzem teve problemas com a roda traseira esquerda e Romã dianteira esquerda. 
Daí as especulações que surgiram. Foi proposital. Para ajudar mamã Ferrari com a entrada do safety car virtual e depois o literal. Loucura. Mas, vivemos num mundo louco.

De qualquer maneira, pela maldonadice absurda a equipe Rás leva o leitão porcamente assado de dona Gertrudes. De quebra vamos enviar a receita da beberagem que Tony usava. 


segunda-feira, 26 de março de 2018

ERRO SALVADOR

O GP da Austrália estava indo velozmente para a estante dos GPs a serem esquecidos pela chatice/monotonia.

Os malucos de primeira volta escaparam da sina e andavam entre os dez. Magnificúzem em quarto. O único que merecia maior atenção era Mad Max que balançava o carro tentando ultrapassar o dinamarquês. Conhecendo o pentelho holandês/belga/marciano pensei que iria forçar uma ultrapassagem e levar o troféu lambão. Mas, acabou rodando no mesmo lugar que Botas, o sumido. Levou sorte e continuou na corrida. Agora lá atrás chupando o dedo como um menino mimado contrariado. 

Então, quando as emoções pareciam ter acabado, a equipe Rás tratou de salvar o peixe. Dois inexplicáveis (tá certo, são explicáveis) pit stop definiram a corrida.
Quando o segundo piloto a fazer o pit desastre parou logo após sair dos boxes veio o tal safety car virtual. Vetor que corria em primeiro porque alongava o stint entrou, trocou e saiu na frente de Hamiltão, que já havia parado. Imaginem a gana do inglês ao ver a coisa vermelha saindo dos boxes e não poder acelerar tudo. Mimadon fez algo parecido e terminou em quinto na frente de Mad Max mimadinho. 

As explicações de dona Mercedes para, o que pareceu erro de estratégia, mostra bem o atual estágio da categoria. Eles tem um software que calcula a distância segura em que seus pilotos andam na frente de modo a parar e não perder a posição quando o adversário também faz o pit stop. E a porra falhou. Ou seja: com a limitação de punzes atômicos todo mundo vai andar pensando no futuro economizando o repolho a ser jogado na caldeira. Aquela procissão sem graça nenhuma. Tanto que os gaviões desandaram a falar eternamente em como os carros estão bonitos. Então, se ultrapassar implicar em gastar muito repolho na caldeira, vamos ficar por aqui mesmo. Lá na frente teremos mais pum que os outros. Não dá, né?
Corrida é corrida. O nome já diz. Vamos pisar no da direita e abrir uma distância daqui até Saturno sobre quem vem atrás. Então, parar no bar, tomar umas com os parças, e ainda levar o caneco de primeirão para casa. Isso é satisfação para quem é piloto de verdade. 

Enfim. Por enquanto queimei a língua em relação aos laranjas e os Toro Mirins. Pedrinho Galinha abandonou com problemas de motor e Brandão Harfei foi último. O laranja Vandormi em décimo e Mimadon em quinto. 

"melhor colocar a culpa no computador..."


sábado, 24 de março de 2018

MONOTONIA

O treino oficial para o GP da Austrália foi monótono. Sim, é estranho mas verdade.
Nada de mamã Ferrari desafiando dona Mercedes, ou Toro Seniores ameaçando a pole.

Quando é para valer dona Mercedes abre, literalmente, o bico, joga mais potência no pum atômico (repolho podre?) e não sobra nem o cheiro para a concorrência. 
Hamiltão negou que tivesse usado o repolho mas, Totó Lobão,  capo falastrão, confirmou o uso.

A esperança para o resto do grid é o famoso ritmo de corrida. Ou seja, todo mundo perseguindo o inglês. Mesmo porque o finlandês Botas estampou o muro no início do Q3 num acidente meio besta. Vai perder trocentas posições porque tem que trocar o câmbio e, portanto, fazer a famosa corrida de recuperação tão ao gosto dos gaviões que vão berrar a todo segundo "lá vem o Botas".

 Vamos aos famosos pitacos.

Kiwi Vodkanem deu uma ligeira contrariada nos seus críticos. Foi segundo no grid e mandou legal no treino todo. Tião Vetor deu a impressão de que iria mostrar a que veio (ou foi) na volta decisiva mas, ....

Mad Max foi quarto morno e Sorrisão ligou o "foda-se" uma vez que vai perder posições por conta de uma punição idiota.

Surpresa mesmo é a quinta colocação de Kevin Magnificúzem e o sexto de Romã da Granja. Dizem que a Rás é cópia escarrada de mamã Ferrari. Não importa. Os dois malucos são diversão gratuita.
Por sinal adorei o dinamarquês dar uma chapuletada (minha avó dava chapuletadas) em Mimadon por conta dessas comparações ligando a Rás à Ferrari. Mimandon vai dar o troco.

Os laranjas estão na mesma. Não sabemos o que esperar dos carros. Mimadon larga em décimo primeiro e Stofado Vandormi em décimo segundo.

O resto vai esperar ou chuva, ou presepadas (véio Mero adorava presepadas) na frente para escalar o pelotão (comentaristas adoram escalar).

Anotando a péssima classificação dos Toro Mirins. Prometiam mais e entregaram menos. Aguardemos o famoso ritmo de corrida.

Outra anotação. Onze entre dez (colunista social adora esta expressão) pessoas detestaram o halo. As câmeras onboard ficam com aquela tarja preta como nos filmes de muié pelada dos meus velhos tempos de maratonista de cinema. 

E, logo ao primeiro comentário sobre a genialidade de Mimadon tirei o som da TV. Bem melhor.

a tarja preta
 

"Haas é cópia da Ferrari."   "Suck my balls"

sexta-feira, 23 de março de 2018

LARGADA

Assisti ao primeiro treino livre para o GP da Austrália ontem à noite e li sobre o segundo.
O que deduzir?
Nada. 
Ou melhor nenhuma novidade em relação à classificação. Dona Mercedes na frente, com sobras. Os Toro Seniores sempre cutucando e (será?) nunca levando. Mamã Ferrari fingindo que esconde o leite. Os laranjas (McLaren) ficaram grande parte do primeiro treino nos boxes. Economizando motor? A Rás andou bem com Romã da Granja terminando em sexto. Considerando que ele e seu desbocado companheiro são malucos de primeira volta quem sabe teremos boas emoções, e o lambão, no início da corrida.

Costumo dizer que devemos esperar umas quatro provas para ter a real dimensão das possibilidades das escuderias. Aguardemos pois.

Bom, dando uns pitacos tipo revista de fofocas, o halo é horrível. Atrapalha, obviamente, a visão dos pilotos. Tanto que vão mudar a posição do "farol" de largada. Antigamente batíamos os olhos no carro e, pelo capacete do piloto, sabíamos quem vinha  lá. Ontem fui obrigado a procurar o número nos carros. Normalmente, o halo impede a visão completa do capacete. Finalmente prestei atenção que Mimadon ostenta meu número preferido. 
Por falar nele, vejam a imagem de dentro de seu carro. Lindo não? 



Ainda sobre o halo veio a informação sobre a retirada do piloto em caso de acidente e a impossibilidade do dito sair por conta própria do carro. Não veio, na realidade, a informação. O que foi dito é que fizeram testes mas, não divulgaram o resultado. Tenebroso, não?
Lembram do acidente de Mimadon na Austrália em 2016?
Ele não sofreu nada. Só borrou a cueca. Mas, seu carro ficou junto ao muro. Com o halo duvido que conseguiria sair sozinho como saiu. 




Enfim, a punição (mas já?) de Ricardão Sorrisão. Houve uma bandeira vermelha e o piloto dos Toro Rosso não diminuiu a velocidade como manda o manual. Perdeu três posições no grid. No treino extra-oficial. Essa F-1 está muito ridícula.

E sabem o motivo da bandeira vermelha?



Um cabo de cronometragem rompeu. Ou seja, gambiarra mal feita. 

quarta-feira, 21 de março de 2018

ELE VOLTOU!

O grande inspirador (nosso "muso") do troféu Lambão está de volta!
Sim, Pastor Maldonado (o querido Pastor sem ovelhas) vai disputar a temporada de 18/19 da WEC pela DragonSpeed. Baseado (êpa!) no que andei lendo a equipe vai correr pela LMP1 que é o top da WEC e onde vai correr Mimadon.
Mas, a confirmação de Pastor diz respeito aos carros LMP2, com foto dos dragões velozes abaixo.


Nada disso importa. O que vale é o retorno do venezuelano mais veloz (ah ah) do mundo. O grande "perpetrador" das mais incríveis e bizarras maldonadices. Para quem o muro é o limite. Lógico, depois de atingir algum companheiro incauto. 
Mais um motivo para assistirmos às corridas intermináveis. Torceremos para maldonadices em nova roupagem.

Seja bem - vindo.

"here!s Pastor!"

terça-feira, 20 de março de 2018

ORA, CUECAS!

Louco de Graça é um sujeito que recebe várias punições na categoria chocante. Ora o carro está com o peso abaixo do estabelecido, ora a asa dianteira está irregular, ora a cueca está fora dos padrões....

Sim, eu disse cueca. Quando li a respeito pensei que era brincadeira. O cara foi multado por usar cueca irregular. Pensei que tivesse borrado a dita e estragado o interior do cockpit. Ou que, pensando ser o super-homem, houvesse colocado a peça íntima por cima do macacão. Mas, não. A explicação singela é o fato de não ser anti-fogo. Pois é. Agora acredito que tudo é escarafunchado após as corridas. 
Mas, pergunto, qual seria a punição para o piloto que simplesmente não usa cueca? 

"e agora com vocês Lucas cuecão..."

segunda-feira, 19 de março de 2018

VOLTANDO

Voltando à essência do blog.

Assisti ao GP do Catar da motogp quase por inteiro. Estou acreditando na migração fãs do automobilismo para o motociclismo. Este GP, por ex., foi daqueles em que a gente não desgruda da TV. Nada parecido com os GPs de F-1 cada vez mais assépticos e sem graça. 

Torci para que Johann Zarco (vulgo João do Arco) vencesse porque liderou quase o tempo todo. Mas, no final perdeu rendimento, aparentemente pneus, e acabou em nono.

O fato é que gostei e vou repetir. Vale até pelos closes  da bunda dos pilotos com aquela câmera colocada na traseira da moto. Como um fabricante de cuecas não pensou em fixar um anúncio no traseiro de um deles?

Notem a última curva e a troca de posições entre Marc Márquez e Andrea Dovizioso, o famoso André Duvidoso. 


sábado, 17 de março de 2018

PUNIÇÃO PARA QUEM MERECE

Estarrecido leio que uma desembargadora do TJ do Rio fez um comentário em uma postagem no face afirmando que a vereadora Marielle foi morta porque estava engajada com bandidos. Resumindo: foi eleita com apoio de uma facção, descumpriu "ordens" e foi morta por isso.

Uma coisa é uma afirmação dessas ser feita por um idiota qualquer que acredita nos faces da vida, zap-zap fascistas e etc.

Outra é uma desembargadora que deveria se pautar pela LOMAN (Lei complementar 35/79), justamente a lei que regulamenta a carreira dos "ilustres" magistrados tal como essa infeliz e tantos outros. Sempre ouvi dizer que o magistrado fala nos autos e somente nos autos. Lógico que hoje nada disso acontece. Temos ministros dando entrevistas pré-julgando acusados sem ao menos ser o relator e por aí vai.

A desembargadora em questão disse que deu opinião numa postagem do face sem nunca ter ouvido falar de Marielle e que repassou opinião de uma amiga. Uma verdadeira fofoqueira daquelas que se encontram nas feiras livres da vida.

Saiu pela tangente dizendo que agiu como cidadã e que não atua na área criminal. 

Mas, evidentemente, tem provas do que afirma. Caso contrário estará incursa em vários artigos do código penal. 

Sei que não devo me preocupar. Sua punição será exemplar. No máximo, para gente de sua posição, um puxão de orelhas.

Que bosta de país.

sexta-feira, 16 de março de 2018

NADA (REALMENTE) MUDOU

Já perpetrei vários posts sobre meus tempos de infância, juventude e vida adulta sob o regime militar.
Gostaria de escrever sobre algo que é palpável nos dias de hoje. Esse pessoal que não sabe interpretar a história quer o militarismo de volta. Lógico que muitos dos que apoiaram a ditadura naquela época querem que as botas voltem ao pescoço da população.

Uma reflexão que fiz nos dias de hoje em que o Rio sofre uma intervenção militar, diz respeito à volta da chamada normalidade após o radicalismo que ocorre após a tempestade. Qual, afinal, o resultado após um golpe que busca colocar o país nos trilhos? Em 1964 houve o golpe porque, diziam, a nação estava prestes a se tornar comunista. Ou seja, tudo o que nosso patrões ianques não queriam. O que desejava o povo não tem a menor importância. Havia a inflação e outros ingredientes para dar suporte ao que veio. Sob o regime militar nada mudou. Lembrando que não devemos confiar nos números maquiados do gênio Delfim. O golpe traria a normalidade progressista à nação. O que lembro é de um tempo de porrada na população e guarida aos corruptos. Ou pensam que gente como Temer, Jucá, Maluf e tantos outros nasceram ontem?

Mas, de maneira geral, que país os militares deixaram?
Economia no fundo do poço, inflação lá nas nuvens e corrupção que nunca foi verdadeiramente combatida. Hoje, não temos absolutamente nada que não seja movido à corrupção. Não posso escrever sobre o judiciário mas, pelo legislativo e executivo. Acompanho as notícias e basta estender o que ocorre em Ribeirão Preto, por ex., para ter uma ideia da lama que envolve prefeituras das cidades menores. Prisão? Nosso grande advogado mantém os bandidos de colarinho branco a salvo.  Descalabro total.

Alguém declarou que a intervenção do exército no Rio de Janeiro seria um laboratório para que, se tudo ocorrer de acordo com a cartilha, seja estendida para o resto do país. Calafrios.
O general interventor quer carta branca. Se excessos forem cometidos ninguém seria cobrado (ninguém verde oliva, bem entendido). Terror.
O brasil vive clima de guerra civil. Facções, milícias, polícias guerreiam entre si para a tomada de regiões onde possam exercer seus vários ramos comerciais. Até internet é dominada por esse pessoal.
O estado nada faz porque não interessa. Alguém acredita que o governo realmente quer a retomada do país? Só um otário crê no traficante de bermuda, chinelos sem camisa, noiado com uma AR-15 na mão. Ele é o que se chama de avião. Assistam as duas temporadas de "Narcos" e terão uma noção de quem comando o tráfico nestas terras. 
Pensem se não é estranho que grandes quantidades de drogas saídas do brasil estão sendo apreendidas em portos da Europa. Pensem se não é esquisito aquele fazendeiro amigo dos senadores que foi preso no porto lá no Espírito Santo (piada pronta) embarcando cacetadas de quilos de pasta de cocaína. No assalto em Viracopos. Tem uma guerra surda no ar. Alguém não quer negociar um novo contrato.
Bom. Melhor não pensar muito.

Em meio a esse turbilhão executaram uma vereadora, Marielle Franco do PSOL (claro!) que denunciava excessos da polícia contra membros da comunidade de Acari. 
O Rio está sob intervenção do exército. Que ficha (ilegalmente) trabalhadores, jovens e todo pobre que mora em favelas. 

Nada realmente mudou. Pobre brasil. 




quinta-feira, 15 de março de 2018

(AINDA) NADA MUDOU

Quem diria que um dos capos de mamã Ferrari nos tempos de Shushu fosse capaz de ir ao encontro de interesse dos vremeios?
Pois João Todão (Jean Todt) vem dizer que os italianos deveriam perder o direito ao veto em relação às mudanças do regulamento da categoria. O veto foi concedido à equipe na década de 80(?) quando todo mundo era Ford e mamã fabricava seu motor (como ocorre até hoje). 
Esse poder foi usado em 2015, por ex., quando houve uma tentativa de simplificar o pum atômico.
Serjão Macarrone, capo dos capos, disse não, hoje não (poucos vão entender).

Esse blá-blá-blá todo tem lugar porque dona Liberdade (a estátua) quer mudanças que tragam menos gastos financeiros. Então, privilégios terão que ser cortados.

Vem à tona, com tudo isso, a velha história da saída de mamã da categoria. Como diria aquele jogador de pôquer, batendo na mesa: "pago para ver!"

Finalizando.

Alguém sabe qual piloto pilota (ui!) este carro?
Os patrocinadores capacetais estão muito felizes com o din din indo para o halo (o famoso ralo).

Diria que é Jean Alesi

domingo, 11 de março de 2018

NADA MUDOU

Lembram quando eu disse que assisto determinadas corridas só para ver as estampadas?

Pois é. Tentei assistir ao início do campeonato da Indycar lá em St Petersburgo mas, não vi o final. As bandeiras amarelas conseguem me entediar a ponto de desistir. Dessa vez ajudou a má sorte do rockie brasileiro Matheus Leist (vulgo Matei Leite) que enfrentou problemas em seu carro. Largou em terceiro e é uma esperança para o automobilismo brasileiro já que tem 19 anos. Acabou no muro mas, seu carro não subia/descia marchas como o figurino por causa de problemas elétricos.

Então, fui fazer outras coisas e perdi o final bosteante. Característico do automobilismo do país do Trumpete. Relargada, cagada de alguém e outro alguém herda a vitória. Vejam no vídeo. Alexander Rossi deu uma bundada no Robert Wickens  e Tião Bordão correu para o abraço. Chegada em bandeira amarela, claro. 

Por enquanto não li sobre possível punição para Rossi. Tá certo que os caras estão reaprendendo a pilotar esses carros que tiveram a carga de downforce diminuída com a retirada daqueles penduricalhos todos que existiam no ano passado. Estão apanhando horrores. Vão ultrapassar alguém e acertam o terceiro lá na frente que não tem nada com a história. 

Mas, esse Rossi deveria ser punido para aprender a tomar mais cuidado. Estragou a corrida de Wickens e chegou em terceiro. Pode Arnaldo? Espero que não.


sexta-feira, 9 de março de 2018

ATÉ QUE DELFIM!!

Um tempo atrás o brasil-sil-sil acordava esperando ver o japonês da Federal levando alguém para o xilindró. Conhecendo esta tenebrosa terra sempre imaginei que o japonês deveria ir em cana junto com o "prendido". E, é verdade. Meninos não escapa ninguém. Nem o japonês.

Sei também, está cada vez mais claro, que o interesse destas ações todas não é punir quem deve ser punido. Escolhem a dedo os que vão para a prisão. Os amigos do gilmar (principalmente) são imunes. Tudo vai prescrever. Tudo acaba em pó. Ou, no pó, se é que me entendem.

Mas, o post não é sobre o ilusionismo de justiça sendo feita.

Cresci ouvindo a mídia profetizar que havia um gênio a comandar a economia deste país. Tá certo. Ditadura militar e (como hoje) a mídia mansa e obediente repetindo o que os chefes queriam.
Eu herdei o ceticismo de "seu" Homero. Buscava aqui e ali certas informações que escapavam, talvez por descuido. Uma delas dizia respeito à dívida externa. Mas, não é um problema, diziam.
O gênio é um gordo pedante de falas muitas vezes incompreensíveis para nós mortais. Um tal de Delfim Neto. 
Perpetrou o milagre brasileiro por volta de 1970 e que teve a copa do México como a grande coroa colocada na cabeça do gigante verde amarelo.  

Mas, as coisas não eram tão verde/amarelas assim. Havia a inflação crescente e a tal dívida externa que já era impagável. O Fundo Monetário Internacional (FMI) passou a ser o grande vilão. Como se tivessem culpa do descalabro administrativo que reinava, e reina, neste país.

Quando entrei para a Química, de volta para minha abrasiva terra natal, Delfim estava curtindo um exílio dourado em Paris. Havia sido nomeado embaixador. A mídia tinha uma certa liberdade em atacá-lo. Soubemos então que o apelido dele na França era 10%. Negociava acordos financeiros mediante o famoso dez por cento. Apesar de tudo voltou a reinar e como ministro do planejamento ajudou a afundar ainda mais o paquiderme verde/amarelo no lodaçal de dívidas públicas, externas, dinheiro pelo ralo (corrupção? Jamais!) e etc. Quando as finanças apertavam ele simplesmente aumentava os impostos. Gênio. Lembro que aumentou imposto sobre os chamados supérfluos, como whisky, cigarros, carros de determinada cilindrada e por aí vai. Véio Mero berrava que assim era fácil ser ministro. Com toda razão. Quando a locomotiva veio em desabalada carreira lá no fim do túnel houve a famosa desvalorização do cruzeiro em  1980. O dólar passou a valer por volta de 50%  mais que o então cruzeiro. Uma manobra milagreira. Da noite para o dia quem havia comprado dólar estava rindo balançando a pança.
Nunca houve uma investigação séria sobre quais "amigos" receberam a informação privilegiada sobre a desvalorização. Mas, sabemos que muita gente ganhou dinheiro. 

Delfim, pulando alguns capítulos, ao sair da esfera governamental, foi contratado pelo grupo Folha que, dizem as más línguas, recebeu a informação da desvalorização do cruzeiro. Mera coincidência. Lembro que escrevia (!) para o jornal metendo o pau no gordo. Cartas mesmo. Na máquina de escrever (que deve estar com o chefe do blog) envelopada e levada ao Correio. O tamanho de minha indignação em ser obrigado a ler o falso gênio dar aulas de economia no jornal que assinava.

Para encerrar. Delfim sempre foi "investigado" e nunca condenado. 

Hoje, estou lendo que a Lava PT faz busca e apreensão nas coisitas dele. Acusação velha sobre a usina de Belo Monte.

Lógico que nada vai acontecer com o dito. Ele nunca foi do PT ou "comunista". 

Mas, dá uma certa satisfação em ver que as gerações futuras não vão ler a biografia do "gênio" com olhos verdes/amarelos. 






quinta-feira, 8 de março de 2018

EITA LÍNGUA!

Estamos no limiar da temporada de F-1. As equipes estão lá em Barcelona testando seus carros tal e coisa. Como diria o "fisólofo", "treino é treino, corrida é corrida". A leitura (palavra que os comentaristas de futebol adoram) que deve ser feita desses treinos diz respeito à quilometragem percorrida sem problemas. Comparando duas equipes que foram envolvidas num troca-troca (êpa) de puns, os Toros Mirins andaram mais ou menos (sem os dados de hoje 08) 497 voltas sem maiores complicações com o pum da Honda. A McLaren andou 355 voltas sofrendo com o pum da Renault. Lembrando que na temporada passada a Renault não era nada confiável. 

Escrevi um tempo atrás sobre a torcida/desejo/expectativa em ver a McLaren sofrendo com o pum atômico da Renault e os Toros Mirins se dando bem com o pum da Honda. Eita língua.

Pois é. Leio que os laranjas (McLaren) estão impressionados com o desempenho de seu antigo fornecedor de pum. Lógico que todos estão de olho e comparando o desempenho das equipes que protagonizaram aquele imbróglio de fim de ano. E, lógico, também, que os laranjas vão minimizar o desempenho da antiga companheira e enaltecer a que chega.

Não sai de minha cabeça alguns fatos quase evidentes ao longo da temporada passada. Mimadon desobedecia ordens para aliviar com o pum. Abandonou algumas corridas dizendo que havia problemas com o motor. Só que não.
Era seu joguinho para ver satisfeita sua vontade. Trocaram de fornecedor numa suruba que envolveu até seu compatriota Carlinhos Sains Noção. 

Mimadon se meteu numa embrulhada federal para este ano. Vai correr em duas categorias que fazem de tudo para agradá-lo. Até trocam datas de provas prejudicando um monte de gente. O que se espera dele é o retorno. Vitórias e mais vitórias.

Espero sentado.


quarta-feira, 7 de março de 2018

TROFÉU XEPA!

Temos, pela primeira vez, uma agraciada do sexo forte. As muié.
E o motivo é justamente uma declaração sobre força física. 
Carmem Jodá (vulgo Calma Fodá), piloto (a) integrante de uma certa comissão de mulheres no esporte a motor da FIA (da puta) disse que a fórmula chocante é melhor para mulheres que a F-1 porque a primeira exige menos esforço físico. 

A carreira dela não é lá essas coisas. Já foi piloto (a) de testes da Lotus (essa, não aquela) e da Renault além de fazer feio na GP-3. Enfiaram a figura nessa comissão figurativa por causa de sua, digamos, importância belezística (preconceitos à parte). 

Em verdade a declaração parece ter saído da boca do duende Aquistone que é avesso à presença feminina na F-1. A não ser que traga um din-din, claro.

Enfim, nossa amiguinha levou porrada de todo lado. Só para citar uma mulher que andou de Indycar e Stock daquele país grande e bobo: Danica Patrick. Baixinha arretada pilota carros muito mais difíceis que esses carros para viadinhos que são os F-1 atuais. Lembrando que, aqui no brasil-sil-sil Suzane Carvalho, mista de atriz e piloto(a) andou até de caminhão pelas pistas afora.

Para completar a colombiana Tatiana Calderon (vulgo Tati Panelão) foi anunciada, um dia depois, pela equipe Alfa-Romeo Sauber como piloto(a) de testes. Chupa Carmencita. 

Então, como exposto, Jodá leva a torta de restos de feira barbaramente assada por dona Gertrudes. 
Fica a sugestão para acabar com essa comissão que mais parece um cabide de empregos.

"meu macacão novo"




domingo, 4 de março de 2018

SINCERÃO

Ainda em relação ao halo (o ralo) gostei da sinceridade do Kevin Magnificúzem (suck my balls).
Disse que o dito é irritante. Difícil entrar no carro, tirar o volante, sair do carro e acredita que vai dificultar a visualização nas curvas em elevação. Como a famosa Eau Rouge em Spa.

O fato é que nenhum piloto é fã da porra da bagaça. Mas, repentinamente todos, ou gostam, ou aceitam sem mais aquela. A impressão é que receberam ordens para aceitar a situação e aquietarem. Tipo pasteurização. 

Só esqueceram que o Kevin é do estilo rock and balls.

DEU JOGO!

No caso corrida. Antes da festa consegui assistir a corrida da F-chocante lá em terras mexicanas.
Num autódromo de verdade a oportunidade em observar coisas interessantes. A distância entre os carros pode sim aumentar dependendo do desempenho das "pilhas". Em pista de rua os caras ficam grudados praticamente o tempo todo pela falta de espaço para ultrapassagem. 

Outra coisa que não se vê em outras categorias é o famoso CTR-ALT-DEL. No caso literal.
Felix Rosenqvist (o famoso Feliz Rosquinha) vinha em primeiro depois de conquistar a pole e tudo indicava que ia levar a tomada, digo troféu, para casa. Mas, seu carro desmaiou na entrada da reta (em 1:15 m do vídeo). Ato contínuo, Rosquinha deu um reset na viatura que acendeu e voltou a funcionar até desmaiar novamente. A grande loucura é que os caras trocam de carro. O sueco em questão trocou de carro e continuou na corrida. Só que a troca foi feita antes do tempo tirando todas as chances de levar a tomada, digo troféu, para o lar. Louco, né.

Por falar em louco, Louco de Graça fez uma corrida discreta punido com seiscentas posições pela equipe ter fuçado no carro antes do prazo aprazado (ui!). 
Porém, seu companheiro de equipe Daniel Abt (vulgo Daniel Apto) levou a tomada vencendo a corrida. 

Para este ano foi criada mais uma fonte de emoção. Os pilotos não tem mais o tempo mínimo de troca de carro. Portanto, salve-se quem puder. Um mecânico chegou a levar um safanão porque o carro saiu antes dele se afastar. Não sei quem fiscaliza a colocação do cinto de segurança na hora da troca. Imagino que muitos saem com as calças na mão. Aguardamos ansiosamente as pilhas que duram a corrida inteira.


sábado, 3 de março de 2018

WHI FI?

Essa é a pergunta ao deparar com a manchete sobre a multa aplicada em equipes que utilizam o sinal de wifi mais potente que  o permitido lá na Fórmula chocante.

Por que, fi? É a questão.

A explicação é ridícula. Ondas potentes atrapalham o monitoramento da porra da bagaça.

Então tá. Neste fim de semana temos corrida no autódromo Hermanos Rodrigues na Cidade do México. Não sei se vou acompanhar porque tem festa no horário. Mas, é raridade corrida da categoria em pista decente. Normalmente correm em pistas improvisadas nas ruas das cidades. Tá, é legal a interação com a cidade etc, etc, e etc.

A verdade é que a corrida é um saco dolorido. Vira uma procissão com os carros se esfregando em tentativas de ultrapassagens e a velocidade que engana. Correndo perto de muro a impressão que temos é que andam mais rápido do que a realidade.

Enfim, mesmo em autódromo de gente grande o taçado é cortado ficando mais curto que o original.

Ah, e o wifi também é cortado.

"mãe! Estou sem sinal!"