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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

WILLIAMS VENDIDA

Durante um tempo na minha existência convivi com vendedores de carros. Zero bala e usados.
No caso dos usados aprendi que existe uma bela maquiagem envolvendo os negócios. Até mesmo "voltar" a quilometragem quebrando o lacre do odômetro. Hoje em dia não sei como funciona esta sacanagem porque a medição de distância é digital na maior parte dos veículos. 
Algumas atitudes são compreensíveis nos negócios. Explanar que o carro é praticamente novo apesar de dez anos de uso é muito comum. Esconder as marcas do tempo aplicando polidores que eliminam pequenos riscos mas, em contrapartida, diminuem a camada de tinta protetora também faz parte do jogo.
Até que é um pecado perdoável tendo em vista que alguns/algumas humanos também o fazem. 

Lógico é, que se alguém quer vender um produto usado, vai enaltecer o passado glorioso e o presente conservado para carai.

É o caso da equipe Williams que acaba de ser vendida para um grupo de investidores norte-americanos. Apesar da atual decadência a escuderia dispensa apresentações e maquiagem enganadora. Criada em 1977 por Frank Williams e o buldogue Patrick Head (sujeito mal humorado) atingiu seu auge nos anos 90. A famosa suspensão ativa causou espanto e ninguém conseguiu semelhante suspensão com a mesma eficiência.
Enfim, de 2000 para cá a equipe entrou numa espécie de montanha russa. Sobe e desce. Até que desceu.

Os novos donos, dizem, não vão mudar o nome (lógico) a sede (razoável) mas, quanto à direção não houve declaração. Sabemos que Frank Williams não dirige a equipe faz algum tempo. Claire Williams, que está à frente nos dias atuais, não conseguiu evitar a derrocada. Aguardemos.

O bom da história é que, pelo visto, a tendência é a preservação da equipe como entidade histórica dentro da F-1. Afinal, se compramos um carro histórico não faz sentido modificação a ponto de descaracterizá-lo.
Enfim, lá se vai a última equipe de garagem (como dizem os românticos) da categoria.   
Nós, fãs, queremos a recuperação da escuderia na pista dando calor na rapaziada da frente do grid

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O DONO DA BOLA

Começo lembrando um episódio de minha infância que ilustra bem o que o dinheiro faz pelo esporte e quetais.
Morava em sampa, na então Av. Santa Inês, e gostava de jogar bola "cozamigos".
Era assim. Normalmente a gente jogava na rua que desemboca na famosa escola G.E.S.I, onde estudava.
Olhei no "Maps". Era no entrocamento das ruas Sgt Advíncola e (hoje) Av. Capitão José Parada Gonçalves.
Lembrando que naquele tempo tudo era mato. Quase não havia movimento nas ruas em questão.
Mas, já havia o asfalto a ferir nossos pés. A maioria jogava descalço ou de chinelos. 
Bom, um belo dia "capinaram" o terreno ao lado da rua e construímos um campinho. Nada de traves. Coisa de várzea mesmo. Tijolos, pedaços de pedra, chinelos, e irmãos menores serviam de trave.
Outro problema era o que usar como bola. 
De plástico uma merda. A gente dava uma bicuda e ela saía em zig-zag louco pelo campo sem atingir o alvo. E, furavam à toa. Qualquer unha comprida dava cabo da redonda.
A chamada bola de capotão era cara e ninguém tinha dinheiro para tanto. Nem para a vaquinha.

Porém, um belo dia tivemos uma surpresa. O pai de um menino novo no bairro colocou traves de madeira no campinho de terra. Sem rede o que seria um luxo extremo. 
E, forneceu uma bola de capotão. E ainda mais. Botou ordem nos times. Dali para a frente times com e sem camisa. A gente estava acostumado com a balbúrdia em termos de identificação dos amigos e inimigos. Muito comum lançar a bola para um adversário e culpar ou o vento ou a redonda. Míopes sofriam porque era melhor jogar sem óculos a correr o risco de perdê-los numa bolada qualquer.
Mas, logo descobrimos que a pré-história do campinho era melhor.
O pai exigia que o "meu garoto" jogasse. E, no melhor time. Que ele escolhia. 
Para piorar o "garoto" era menor que os outros jogadores e jogava mal para cacete. Qualquer trombada no pimpolho resultava em queda e advertência do pai à beira do campo orientando os dois times. Sim, técnico duplo.
Nós passamos a jogar com todo o cuidado para não acertar a canela ou cabeça do filho do home.

Até que chegou o dia do dia em que tudo acabou em risos e lágrimas.
O pai não apareceu para o evento de sábado pela manhã.
O bambino filho veio com a bola.
Começa o espetáculo. E tome porrada represada no garoto mimadinho.
Noves fora ninguém passava a bola para ele.
Até que houve aquela explosão de mimadice em grau 10 da escala Richter.
O filho do home pegou a bola e saiu do campo choramingando e dizendo que ninguém passava a bola para ele. Portanto, não haveria mais jogo.
Rimos do moleque e depois choramos a perda da bola. Não havia nada para substituí-la.
Nossos jogos perderam a graça amadorística. Com o tempo poucos apareciam e o campinho ficou meio que abandonado.

Mais tarde mudamos da Santa Inês, mudei de escola e nunca mais fui ao campo. Mas, lembro bem do dono da bola encaixando o filhinho no melhor time e berrando na beira para lançarem a bola para o perna de pau.

Pois é. 
Na F-1 não é diferente.
Papai Stroll, um quaquilionário, comprou uma equipe para seu filhote Lance. Um braço duro.
No ano passado um tal de Michael Latifi enfiou zilhões de abobrinhas no rabo da equipe Williams.
E seu filhote braço duro, Nicholas, vai sentar no cockpit que foi de Kubica em 2020.
Se o esporte continuar assim logo logo o campinho vai estar abandonado.


"meu garoto no melhor time (só que não)"

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

FUTURO SEM TETO

George Russel, nosso Jorge Russo, disse que apostaria a própria casa dizendo que a Williams não repetirá os erros na F-1.

Veio com aquela que estão reestruturando a equipe aproveitando o ano de bosta.

Duas coisas chamam a atenção. As coisas estão tão ruins que pediram ao Kudebico que parasse o carro no GP da Rússia para economizar equipamento. Parece que a vaca vai continuar perdida no lamaçal.
A outra coisa é que Russo não possui casa.
Mesmo assim é um futuro sem teto.

"Sacaram? Apostar algo que não tenho é certeza de vitória."

quarta-feira, 6 de março de 2019

AMOR NO TELHADO

Não é o que estão pensando.
Pato Love (Paddy Lowe) diretor técnico da Williams tirou licença-vergonha no abrir das cortinas para o campeonato deste ano da F-1. "Por razões pessoais", dizem. 

Ele é o capo desde 2017 (tem ações da equipe, inclusive), e responsável pela carroça de 2018 que foi montada sob sua responsabilidade. 
Diante do fiasco deste ano (2019), quando o carro nem ficou pronto a tempo, nem peças decentes foram fornecidas para os testes de inverno, ele disse que não era possível responsabilizar apenas uma pessoa pelo drama. O fato é que os pilotos dizem que o carro não tem velocidade nem porra nenhuma.

E, por essas, Love subiu no telhado.

"o carro saiu minha cara. Horrível!"

sexta-feira, 4 de maio de 2018

TÁ NA CARA

Todo mundo conhece um casal que não assume o compromisso mais sério por algum motivo. Não querer rotular o relacionamento é o motivo mais declarado. Daí, agem como casal mas, não somos o que vocês estão pensando. Então tá.

Transportando a situação para a F-1 leio que papi Stroll (nosso Trollar) pensa em comprar a falida Williams.

Pera aí. Desde que o pimpolho Lancei Trollar (Lance Stroll, para eles) entrou para a equipe sabemos quem manda na bagaça. A coisa é tão óbvia quanto o escanteio do nosso Bob Kudebico   (Robert Kubica, para eles) em favor do nosso Sergin Tironokuzim (Sergey Sirotkim, para eles). Duvido que a questão tenha sido financeira. Um (o russo) com mais grana que o outro (o polonês). Na verdade os canadenses que tem essa relação mal explicada, tipo união estável, com a escuderia tem medinho que Kudebico ponha o fraldento endinheirado no chinelo.

"papi compra uma equipe procê, filhinho."

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

DEU DIN-DIN NA CABEÇA

A equipe de dona Clara fez a escolha óbvia para substituir massinha de modelar.
Escolheu o dinheiro russo. Em meio às dúvidas sobre a capacidade física de Beto Kudebico a solução foi mantê-lo por perto, como "piloto de desenvolvimento" e entregar galhardamente o outro carro para Sergin Tironokuzim (Sergey Sirotkin). Lógico que vem aquele papo de "dar chance aos novos talentos" e o scambau. Sergin tem 22 anos.
Ainda não li o que vai ser resolvido sobre a conversa de um dos pilotos ter mais de 25 anos para satisfazer o pessoal da Martíni, que patrocina a escuderia.
Enfim, conhecendo a Williams dos últimos tempos, o carro de 2018 vai ser uma carroça sem cavalo e vamos nos divertir vendo os pimpolhos brigando para não largarem em último.

o sorriso de quem se livrou do algoz


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Mais Stroll

A Julianne Cerasoli dá o serviço sobre a fabricação do jovem canadense para a F-1. É impressionante ler que Papai Stroll comprou um F-1 para o filho treinar. É começo para Verstappen e Stroll, é o fim para a F-1.  

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Hashtag Fica a dica, como diz o outro

Registro aqui e aqui ideia para meu presente de aniversário neste ano. Autorizo, excepcionalmente, a utilização de toda a verba que seria destinada para o presente de Natal, para a minha quota da ceia e o bolo de aniversário visando a aquisição do souvenir
Encaminharei, oportunamente, os dados para entrega. 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

FOTO QUE MOTIVA O POST

williams indo, McLaren vindo
Uma foto muito feliz, em Bácu, para postar que Jasão Butão vai ou não para a equipe de dona Clara Williams, onde estreou em 2000. Não interessa a especulação. A foto é du carai.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

MASSINHA E O FUTURO

Em recente entrevista dona Clara Williams disse que não sabe o futuro de seus dois pilotos. Nós, simples mortais, não sabemos o que veio primeiro: o carro que não ajuda, ou os pilotos sem ânimo para um esforço a mais, que compense o carro capenga.
Nesse mundo cruel e naquele que é a F-1, esse tipo de entrevista não vem de graça. O motivo é uma certa pressão sobre seus comandados uma vez que também se referiu a Botas (o amigo de Dora, a aventureira).
A hora de renovação está chegando e as negociações começam com essa ameaça velada.
Cá entre nós, o finlandês ainda tem para onde ir. Pode até renovar mas, cedo ou tarde vai acabar em uma equipe capaz de entregar um carro mais confiável, pelo menos. Mesmo se considerarmos o ambiente lotado de jovens, aguerridos e sedentos pilotos.
Agora, massinha de modelar dificilmente encontraria um lugar equivalente à Williams. No mercado restrito, a tendência é ficar onde está. Ou curtir aquela bela sacada de seu apê em Mônaco.
Diria que ele renova com a escuderia porque é interessante para os dois. Ou pendura as sapatilhas.
Quem viver verá.
"quéssa mulher quis dizer?"

sexta-feira, 14 de março de 2014

São uns imbecis

Após os testes da pré-temporada, Massa já era campeão. Faltava só abrir o Martini e se embebedar. Claro, a imprensa fez um estardalhaço enorme com a boa performance da Williams e a ruim performance da Red Bull no inverno. "Massa vai ganhar corrida", "Massa vai brigar pelo título". Previsões com pouco fundamento e de realismo questionável. Temos que esperar para ver e criar expectativas sobre um carro ou piloto nesta fase é só um exercício de especulação. 
Então, ontem começou para valer. Massa obteve um pouco significativo 12º lugar nos treinos desta madrugada. "Pouco significativo" aponta que a colocação em um treino livre não quer dizer muita coisa. Pode ser que ele estivesse fazendo simulação de corrida ou seja o que for. Mas a primeira manchete sobre F-1 que leio no dia dizia "Massa decepciona". Está, na página inicial do site. A esta hora, a orelha de Felipe já deve estar fervendo, com ferozes torcedores vociferando que se trata de "um novo [novo?] Barrichello". Ele é que deveria esquentar de porrada a orelha do imbecil que pôs em seus ombros uma pressão que não pediu. 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A NOVELA DA F1

Já repararam que muitas "estrelas" de novela são protagonistas porque mulher/"amiga" de algum figurão?
Preconceitos à parte, basta uma separação para que elas sejam descartadas.
Nada a ver com talento.
Estou lendo que uma tal de Susie Wolff irá guiar o carro da Williams "em linha reta" para testes aerodinâmicos.
Ela, até outro dia, era Susie Stoddart. Mudou o nome quando casou com (adivinhem?) Toto Wolff, acionista e manda chuva da Williams até o ano passado. Neste ano foi para a Mercedes, sinal que Rose Bráw esta na marca de pênalti.
Enfim, o Totó continua acionista da Williams ( o que fede à maracutaia nas pistas) e gerente do Bottinha, que ocupa o lugar do Senna esse, não aquele, na Williams.
Portanto, a F1, além de semelhança com futebol, tem seu lado novelístico.


"não preciso do totó para vencer. Sou bonita e gostosa. Ah, não é novela?"

sábado, 22 de setembro de 2012

AH! A NATUREZA HUMANA!

Leio aqui uma entrevista do nosso aposentado shushu declarando orgulho por ter provocado a rodada de Senna aquele (não esse) no GP do Brasil de 1994.
Seria melhor o lemão ter ficado quieto com essa lembrança uma vez que pilotava um carro irregular. O mundo da F1 erroneamente imaginava que Senna aquele ( não esse) levaria imensa vantagem pilotando o carro do momento, Williams.
Com a proibição da suspensão ativa o carro virou uma fezes.
Mas, a Benetton já andava fora do regulamento sob a benção do universo.
Deu no que deu.
Acho engraçado uma declaração dessa uma vez que Dick Vigarista, em sua volta às pistas, desconstrói a aura criada em torno dele. Tentam preservar sua imagem falando mil bobagens e servindo abobrinhas corrida após corrida. Dizem até que ele está se divertindo, nada mais que isso.
O fato é que, apesar de tudo, o piloto alemão continua firme em seu pedantismo.



Schumacher saiu da fábrica sem o software "modéstia"

PROCURA-SE EQUIPE


Enquanto Pastor sem ovelhas mostrava serviço fazendo o segundo tempo para a largada do GP de Cingapura, Senna esse (não aquele) mostrou que é ruim em aprender lições.
Este muro já o chama pelo apelido tamanha a intimidade de ambos.
Ele bateu na sexta destruindo a suspensão, deu uma bundada de leve no treino classificatório de sábado e finalmente esta lambança quando precisava fazer tempo.
Não aprendeu, pelo menos nos treinos, a contornar a curva sem abraçar o muro.
Para completar a Williams trocou o câmbio de seu carro e, com isso, vai largar em 22º.
Espero que saia na maciota com o rádio em alguma música clássica para acalmar e fazer aquela corrida para chegar em 15º ou coisa assim.
Enquanto isso o pessoal que cuida de sua carreira já pode ir se movimentando para encontrar outra equipe para o ano que vem. Ele e Pastor fazem a festa dos guinchos.
Com uma diferença. Pastor é assim com o Chaves venezuelano (não o mexicano) e Senna esse (não aquele) é assim com Hic Batista que anda mais preocupado com Thor o deus playboy. Vai sobrar para o brasileiro.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

SEM PERDER O COSTUME

Vejam só o resultado da exibição do nosso Pastor sem ovelhas lá na sua terra natal e do Chaves que não é o amigo do Kico.
Claro que em se tratando de Pastor a lambança está garantida.
 

sábado, 28 de julho de 2012

SHUSHU E O TRIÂNGULO DAS BERMUDAS


No vídeo vemos o instante em que shushu, no apagar da segunda parte do treino, precisando fazer tempo entra na nuvem de poeira levantada pelo carro do Pastor sem ovelhas.
O alemão perde o rumo e não passa para a última parte do treino. Para noooosa alegria.
Podemos imaginar shushu no rádio: "alô base! Entrei em uma estranha nuvem! Será que estou no Triângulo das Bermudas?"
Em tempo. Shushu larga em décimo sétimo e Roseberg em décimo terceiro. Muito mal tendo em vista as últimas classificações. Principalmente de Schumacher.



domingo, 8 de julho de 2012

UMA EU ACERTEI!

Por falar em guincho, acertei a porrada aí do vídeo.
Quando vi os dois saindo juntos dos boxes, Pastor sem ovelhas e Chapolin Perez, murmurei "vai dar merda".
E, deu merda. Não que tenha ficado triste com o Chapolin. Ele entrou na minha lista de secação depois que tirou o pé evitando a ultrapassagem sobre o Alonso.
Pastor sem ovelhas realmente tem um parafuso a menos. Não dá para comentar a asneira que fez.
Já o Chapolin poderia poupar a florzinha de sua frustração, não é mesmo?

sábado, 7 de julho de 2012

FÁCIL

Vejam como é fácil montar um F1.
Começa pelo assoalho como na foto do carro da Williams.
Parece até aquele modelo da Lotus 77 que montei.
A nossa "Edna" está destruindo aos poucos esse carrinho.
No caso da Williams Pastor e Senna-sobrinho se encarregam de arrebentar tudo.


sexta-feira, 29 de junho de 2012

PASTOR SENDO MALDONADO

Pastor sem ovelhas perde a compostura disputa a posição com Hamilton que não cede espaço.
O venezuelano ao invés de recolher e tentar mais tarde, já que Hamilton vinha se arrastando, sai da pista e volta com tudo para cima do piloto inglês que joga longe o batom, quero dizer o volante.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

É FOGO!

Dona Gertrudes ligou lá da Espanha para confessar que teve uma parcela de culpa pelo incêndio nos boxes da Williams após o GP espanhol.
Contou que pediram a ela um bolo em comemoração aos setenta anos de Frank Williams e a vitória do verdadeiro Chaves, o Pastor Maldonado.
Ela aproveitou e colocou uns fogos de artifício não usados em seu evento de passagem de ano.
Segundo ela "pouca coisa. Coube num caminhão".
Deu no que deu.