segunda-feira, 3 de outubro de 2011

TORCEDOR COM PODER

Estou lendo no site “totalrace” que a FOM publicou em seu vídeo oficial sobre o GP de Cingapura ordens do chefe de Massa, Rod Smedley para que o brasileiro destruísse a corrida de Lewis Hamilton.
Eu assisti ao vídeo e de fato aconteceu.
Independente da ordem vir antes da batida entre os dois ou não, o fato é que seria bom os chefões investigarem até que ponto estas ordens são, digamos, “de brincadeirinha”.
Ou seja, a destruição não seria física. Massa deveria segurar o inglês o máximo possível.
De qualquer maneira, os dois protagonizaram um toque que resultou na destruição da corrida de ambos.
Várias são as conjecturas a respeito.
Primeiro, a FOM novamente tornar pública as comunicações entre os boxes e os carros da Ferrari.
De outra vez foi para o Massa sair da frente da prima dona.
Agora, coloca um engenheiro que mais parece um hooligan tresloucado berrando na grade de um estádio de futebol.
A FOM parece não morrer de amores pelo estilo mamã mafiosa.
A ordem, porque assim deve entender o piloto mesmo a se considerar as conversas cifradas, não é cabível num esporte onde os bólidos andam rápido o suficiente para que qualquer toque se transforme num acidente feio.
Outro ponto. Mais importante que a ordem foi o fato dela ser passada ao piloto. Não dá para imaginar algum engenheiro dando uma ordem dessas ao Fernando Alonso.
Por mais que não goste de seu estilo “madrinha santander comprou a F1 para mim” ele é um piloto que receberia uma ordem de tal envergadura mandando todo mundo para aquele lugar.
Podemos dizer o mesmo da maioria dos pilotos que ocupam carros um tanto quanto competitivos.
No entanto, o piloto brasileiro desceu alguns degraus na carreira e acaba por contentar-se com a rabeira dentro da equipe. Notamos até pelas desleixadas trocas de pneus nos pit stop que a equipe não se importa muito em acertar com ele.
Além disso, tem um estilo de pilotagem que, como já comentei, não leva em consideração a corrida como um todo e sim como se ela se limitasse a cinco voltas no máximo.
É muito triste que sua corrida em Cingapura se resumisse a atrapalhar a corrida de outro piloto.
Espero que esta revelação tenha desdobramentos e explicações para o bem do esporte.
Caso contrário a F1 pode voltar aos tempos das bigas.

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