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segunda-feira, 20 de julho de 2020

AH, REGULAMENTOS!

Estou lendo que os carros da Haas levaram, cada um, uma punição de dez segundos por trocarem pneus na volta de apresentação.
Assim: durante a volta de apresentação ambos entraram nos boxes para colocarem sapatos para pista seca. Qual o problema?
Não pode entrar? Se algum pneu estiver furado?
Pode acontecer, lógico. Se Verstappen bateu indo para o grid.....
Fiquei sem entender até ler a notícia. 
Durante a volta de apresentação os dois foram chamados, via rádio, para a troca de pneus. Entenderam os entendedores que foi violado o art.27.1 da porra do regulamento que reza "os pilotos devem conduzir os carros sozinhos, sem ajudas".

Então, a conversa "radial" foi considerada ajuda. 
Risível, né?
Penso que, se eles entram por conta própria, tudo bem. 
Bom, Kevin Magnussenn perdeu o nono lugar mas, ficou em décimo marcando um pontinho para esta estranha equipe.

Esses regulamentos cheios de detalhezinhos não ajudam em nada. Qual o problema da equipe chamar os caras para os boxes?

Lembra o regulamento da NFL, o futebol americano, cheio de coisinhas que nós os mortais (pelo menos do blog) não alcançam. Temos que esperar a explicação de um especialista e ficamos sem entender nada do mesmo jeito. 

Era melhor no meu tempo de moleque e as peladas (futebol entre amigos, bem entendido) que obedeciam regras simplistas. O mais forte sempre tinha razão. Valia, então, até gol de mão.


segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

MUDANÇA DE ARES

Sabemos que a equipe Toro Rosso (os mirins) vão mudar de nome. Vão responder por Alpha Tauri, marca da roupa dos Toro.
Sabemos, também, que os proprietários da escuderia são fabricantes de uma bebida energética.

A sugestão do blog para as mudanças é a da foto abaixo.
Mudança radical. Toro Loco como nome da equipe, vinho ao invés de "bebida energética" e a contratação dos pilotos lôcos da Haas.
Garanto que vai ser um sucesso.


segunda-feira, 22 de julho de 2019

QUALQUER CANTO É CANTO

Parece título de música bossa nova.

"Em qualquer canto eu canto,
qualquer canto é canto,
enquanto eu canto,
te encanto, 
em qualquer canto."

Se o Jão não tivesse passado dessa para melhor, cataria o violão e me eternizaria.....

Onde eu estava mesmo?

Ah!

O título diz respeito ao futuro de Escovão Cocô. Dizem que vai para a Renault. Dizem que vai para a Rá. Dizem que vai substituir Valério Botas. Dizem que vai plantar batatas.

No caso da Rá o buraco é mais embaixo. Boatos dão conta que Guenta Sentado, o capo dos boxes, ligou para Gene Haas (Eu Gênio Rá para os íntimos) o dono da equipe pedindo (de joelhos, juram) permissão para chutar a bunda de um dos dois pilotos, após Silverstone onde os dois se acharam nas primeiras curvas. Para ontem. Neste caso o substituto mais próximo seria Cocô. É melhor que os dois malucos de todas as voltas. Se bem que é maluco também.
Enfim, ninguém admite conversas nem zap-zap mas, tudo pode acontecer. Principalmente se maldonadices acontecerem na Alemanha.

Enquanto isso Escovão fica no cantinho com o violão, "em qualquer canto......"

"me dá um cockpit aí...."

sexta-feira, 19 de julho de 2019

TELHADO PEQUENO

A equipe Rá anda numa maré braba.
O carro parece uma esfinge a ser decifrada. Ora anda que é uma beleza, ora não anda.
Seus pilotos, campeões da reclamação, saem do ponto muitas vezes. Magnificúzem andou apanhando de vara de marmelo outro dia ao dizer que o carro era o pior entre os piores.

Para completar o barraco seu companheiro de equipe adora maldonadices. Bate sozinho, bate saindo dos boxes e se esfrega com o outro carro nas primeiras curvas em Silverstone (vídeo abaixo).
Lógico que Guenta Sentado num guenta mais.
Penso eu que os dois acentos estarão disponíveis em breve.
Mesmo porque, convenhamos, os titulares já disseram tudo o que tinham a dizer na F-1.


terça-feira, 30 de outubro de 2018

MAIS UM DIA, MAIS UM LOUCO


Não. Não estamos falando do seu novo presidente....
Estou lendo que mais um doido para aparecer dá outra tacada para atacar (ai!) a F-1.
O maluco da hora é dono de uma empresa de bebidas energéticas lá da Inglaterra.
Uma tal de Rich Energy.
Dizem que é bebida fantasma porque ninguém conhece alguém (ai, de novo) que tenha ingerido tal líquido. A empresa, na verdade, não vale nada. Tem 1,7 milhão de libras. Tem declarado que no caixa tem 500 libras e uns três funcionários, mais ou menos. Dados do Reino Unido. Parece firma aqui do brasil.

E, o cara vive rondando a categoria como o gato ronda a toca do rato.
Já tentou, inclusive, comprar a ex-atual-Força Aí Índia. Tentou, também, melar o negócio dizendo que ele, e seus sócios, tinham mais grana que papi Stroll. Parece que não vai colar. Mesmo porque, papi já abriu a carteira derramando zilhões para os credores da ex-atual-equipe.  

O atual ótario (quero dizer futuro sócio) Guenther Steiner (o Guenta Sentado) disse que estão trabalhando nos detalhes. Ou seja, cadê as grana?

De qualquer forma já disseram que a pintura da Rá vai mudar para o ano que vem. Roxa de vergonha, certamente.



embaixo da barba, uma melancia

quarta-feira, 28 de março de 2018

PRIMOS OU IRMÃOS?

A velocidade da Rás e a perspectiva de andarem na frente "do resto" já está rendendo frutos de desconfiança.
Apesar da maldonadice em Melbourne que custou, quiçá, boa classificação final, o mundo anda caindo de pau na equipe norte-americana.

Mimadon já declarou que o carro deste ano é cópia do carro da Ferrari do ano passado. 
A Rás tem uma parceria com mamã para fornecimento de várias coisas. Entre elas o pum atômico e periféricos, como papel higiênico. Agora as equipes que tendem a comer poeira, McLaren e Força Aí Índia, querem uma investigação sobre os carros para aclarar se a parceria está nos limites.

Lembram que eu sempre comento que os carros são muito parecidos uns com os outros? 
Pois é.
Bastou a escuderia norte-americana colocar a cabeça para fora da toca que lá vem pedrada. 
Vamos ver no que resulta a investigação, que, por sinal, nem começou.

"diz aí, irmã"

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

ANOTANDO

Vamos falar da Rás!
Ghuenter Steiner (vulgo Guenta Sentado) capo da equipe diz que pararam o desenvolvimento do carro de 2017 para avançar no projeto do carro de 2018. Na temporada que findou perderam a sétima posição no campeonato para os Toro Mirins o que, convenhamos, não é bom se levarmos em conta a bagunça que se instalou na equipe italiana (?) no segundo semestre graças aos entreveros com dona Renault, fornecedora do pum atômico. 
Mas, otimismo é um fator sempre presente e obrigatório no entrecampeonatos.
O que achamos, aqui do blog?
Em 2017 faltou, obviamente, carro e piloto.
O carro era fraco mas, muitas vezes mascarado pela condução, digamos, selvagem de seus pilotos.
Romã da Granja continua sendo um maluco de primeira volta com o agravante de incluir no cardápio reclamações deselegantes à la Mimadon pelo rádio. Não sabemos se o carro tem freios ruins (só ele reclama) ou ele acaba com os freios que tornam-se ruins.
E, nosso querido Kevin (suck my balls) Magnificúzem parece aqueles pilotos de circo onde importa é destruir os carros alheios.
De qualquer modo anotamos a declaração de Sentado. E a torta Xepa dele está assando...

quinta-feira, 24 de março de 2016

PINGO NO "J"

Sim, não existe mais o pingo no "J", o sete cortado e etc.
Algumas manifestações acerca da F-1, no entanto, parecem datadas e sem propósito.
Sobre a nova equipe Rás um dos chefes da dona Williams disse que a parceria com mamã Ferrari não é boa para a F-1 porque é uma equipe que tem uma interação muito estreia com os italianos sugerindo que  acaba com o espírito da categoria que é algo acerca de construtores apaixonados tal e coisa.
Uma baboseira sem tamanho. A F-1 não é mais um esporte de malucos construindo carros na garagem de casa. Faz tempo que um carro tem muitas digitais. Desde o chassi até o câmbio. Nada mais pertence a uma marca específica. A própria Williams tem como parceira dona Mercedes que fornece as unidades de pum atômico e, certamente, dá palpites em relação ao carro e sua tecnologia embarcada.
Na F-1 moderna dizer que a equipe Rás é virgem é como dizer que só tem gente honesta no congresso nacional.
O carro tem chassi Dallara e parceira mais que técnica com mamã Ferrari que fornece unidade de pum atômico, câmbio, túnel de vento, pizzas, aquele spaghetti amigo etc, etc.
Todos sabiam disso há um tempão. Desde que anunciaram a criação da equipe. Ninguém reclamou até então.
O resultado na Austrália não pode ser levado em conta graças à Mimadon e sua barbeiragem que mudou o rumo da história. 
Temos que esperar mais dois ou três GPs para analisar melhor do que a Rás é capaz (rimou).
Então, vamos ver se a equipe norte-americana chegou mesmo para encerrar uma era.

"Rá! Estou vendo um cavalinho rampante"


domingo, 21 de fevereiro de 2016

VAI ANDAR?

Uma das características de todo time (de futebol, de volei, de fórmula one. de botão, de gincana, de polo aquático, de handebol) é dizer que vai fazer e acontecer.
Fazer a gente tem que esperar. Acontecer pode acontecer. Acontecer um desastre na primeira acelerada, palmada, chute, braçada e por aí vai.
A nova equipe da F-1 Hass, Haas, Rás, Rãs, Rês, vem dizendo coisas que só o tempo confirmará (como diria o poeta).
Porém, (ai, porém, como diz outro poeta) o dono tem muita alfacinha para vender.
Chassi Dallara (italiana) e motor Ferrari (de mamã Ferrari, que dispensa apresentações) dono Gene Haas (vulgo Gênio Rá) um cara que tem uma horta cheia de alface.
Dizem que a equipe é mais uma satélite no mundo cada vez mais fechado da F-1.
No caso, evidentemente, satélite da mamã Ferrari.
Tudo bem, desde que seus carros não sejam meros cones (vulgo Fred) a atrapalhar quem vem colocar mais uma volta.
Espero que alguma diversão seja garantida pelos pilotos: Romã da Granja e Esfregão Gugutierrez.
Sei não. Desconfio que o que vem primeiro vai ser o acontecimento.