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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

LAMBÃO EM AUSTIN

O GP de Austin foi acompanhado, pelo blog, no modo etílico. Tarde de domingo, primeiro dia de férias depois de janeiro etc, etc.
Estávamos sem esperanças em uma recuperação de Vetor que anda pródigo em defecadas homéricas (dignas de véio Mero, grande e fedorento cagão).

No fundo, no fundo havia um cheiro de defecada no ar. Dele, Vetor.
Não deu outra. O rapaz anda estabanado neste final de campeonato. Nós, aqui do nosso cantinho, pensamos que o fato de mamã Ferrari defenestrar Kiwi Vodkanem, seu preferido, mexeu com a estrutura cerebral, ou como diria o cientista/poeta, organical enquanto encefanlical. Lá vem um jovem piloto, Carlinhos Lacraia, encher os picuá (como diziam os antigos).
Então, o botão do pânico foi acionado e salvem-se quem puder.

Em Austin perpetrou mais uma maldonadice de primeira volta. Desta feita trançou bigodes com Ricardão (pobre Sorrisão, o botão vremeio sempre o escolhe...), deu uma sambadinha fora da pista e acabou em quarto em uma corrida que poderia ter sido melhor. Será que não pensa nos riscos? Enfia o carro onde não existe probabilidade de sucesso e sai da corrida todo mimizento. Grow up.

Bom, considerando que Tião Vetor defecou com a porta aberta nos treinos que nada valiam perdendo três posições no grid de largada e a maldonadice na corrida, o blog resolveu inovar/imitar dona Bobo e decidiu que o lemão tem, ou tinha, direito a pedir música no fantástico blog.
Dona Gertrudes forneceu o celular do rapaz. Ligamos domingo à noite mesmo. O blog de ressaca e, pela voz pastosa, o piloto afogando as mágoas com loiras geladas. O prólogo foi de elogios e revelações de estima pelo desafortunado piloto. Até então, resmungos e grunhidos ininteligíveis, Mardita língua alemã. 
Quando informamos que ele tinha direito a pedir música e o motivo ouvimos um "verpiss dich".

Bom, nossa discoteca tem poucas músicas em alemão. Renovamos com alguma marchas nazistas porque serão necessárias no brasil-sil-sil do futuro. Procuramos no repertório do grupo Rammstein (fodões pesados que curtimos muito). Nada. Que bosta.
Entramos em contato com o chefe do blog que esta fluente na língua de Nietzschie.
Ele explicou que Vetor mandou um "vá se foder".
Tudo bem. Se o blog fosse influente o retorno seria outro.
Mas, se nem em casa temos penetração (êpa!) era de se esperar uma malcriação dessas.
Por tudo isso e mais um pouco, Tião leva o leitão porcamente assado de dona Gertrudes. Acompanhado de um livro, ilustrado, de boas maneiras.





terça-feira, 25 de outubro de 2016

LAMBÃO EM AUSTIN

Pois é.
Nosso candidato à lambão, Tião Vetor,  não fez nenhuma maldonadice digna de superar nosso fraldento preferido Mad Max Ven No Tápen Zinho.
Na volta 27 do GP de Austin o pimpolho apareceu no bar dos Toro Seniores sedento por uma cerveja (Heineken, lógico). Só que o bar estava fechado. Cerveja quente, quitutes frios, funcionários estatelados pelo chão a falar mal dos patrões e etc.
Foi aquela correria. Ninguém entendeu e o fraldento perdeu centos segundos com a maldonadice digna do leitão porcamente assado de dona Gertrudes. Por sinal, ela berrava no telefone "quá, quá. Esse moleque fumou um lá de Amsterdam."
E, correu para a cozinha com a intenção de rechear o leitão com "algo mais forte", segundo ela.
Zilhões de explicações oficiais e extraoficiais (extra oficiais, extra-oficiais, extra patronais) fico com a de Luciano Burp, lá da Bobo. Aliás, modéstia à parte, estava zapeando com o chefe do blog que o infante havia entrado no bar com o automático ligado. Pois Burp disse mais ou menos a mesma coisa. Ricardão Sorrisão, companheiro de Mad Max, havia entrado na volta anterior e, ele veio no embalo porque depois de um vem o dois. 
O que importa é bola na rede e leitão no papo. Se Mad Max experimentou o dito (foi de Concorde, que é mais rápido) está viajando até agora.
Minha teoria, finalmente, para a quebra de seu câmbio foi o fato de ficar mais tempo que o normal paradão nos boxes com o carro fervendo uma vez que os F-1 não tem ventilação forçada.
Quando saiu os boxes, babando para recuperar posições, a caixa de marchas não resistiu. Mas, é só uma teoria.