domingo, 11 de março de 2018

NADA MUDOU

Lembram quando eu disse que assisto determinadas corridas só para ver as estampadas?

Pois é. Tentei assistir ao início do campeonato da Indycar lá em St Petersburgo mas, não vi o final. As bandeiras amarelas conseguem me entediar a ponto de desistir. Dessa vez ajudou a má sorte do rockie brasileiro Matheus Leist (vulgo Matei Leite) que enfrentou problemas em seu carro. Largou em terceiro e é uma esperança para o automobilismo brasileiro já que tem 19 anos. Acabou no muro mas, seu carro não subia/descia marchas como o figurino por causa de problemas elétricos.

Então, fui fazer outras coisas e perdi o final bosteante. Característico do automobilismo do país do Trumpete. Relargada, cagada de alguém e outro alguém herda a vitória. Vejam no vídeo. Alexander Rossi deu uma bundada no Robert Wickens  e Tião Bordão correu para o abraço. Chegada em bandeira amarela, claro. 

Por enquanto não li sobre possível punição para Rossi. Tá certo que os caras estão reaprendendo a pilotar esses carros que tiveram a carga de downforce diminuída com a retirada daqueles penduricalhos todos que existiam no ano passado. Estão apanhando horrores. Vão ultrapassar alguém e acertam o terceiro lá na frente que não tem nada com a história. 

Mas, esse Rossi deveria ser punido para aprender a tomar mais cuidado. Estragou a corrida de Wickens e chegou em terceiro. Pode Arnaldo? Espero que não.


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