terça-feira, 31 de julho de 2012

TÔ FALANDO!

 Um vídeo sobre compras de carros antigos por alguém que, provavelmente, quer brincar de piloto de F1.
Eu digo provavelmente porque na verdade o cara quer impressionar alguma namorada.
Daí, faz coisas como essa.
Ouçam o OHHHH! do público.


TROFÉU

Leio aqui que uma das condições para que Hamilton renove contrato com a McLaren é levar os troféus originais para casa.
Mesmo aqueles em forma de bosta.
Uma das minhas curiosidades acerca do mundo da F1 sempre foi o destino dos troféus e dos carros antigos.
O destino dos carros é fácil porque vira e mexe alguém surge com um modelo antigo.
Alguns goiabas compram carros de F1 aposentados e fazem questão de arrebentar os pobrezinhos em algum muro pelo mundão véio afora.
Já os troféus eram um mistério.
Será que aqueles que aparecem na TV de vez em quando são os originais?
Pelo visto, nem sempre
Se Hamilton não tem acesso ao que tem de direito neste quesito imaginem um piloto de menor quilate.



 Se ele quiser servir salada aos convidados com o original, o problema é dele nénão?

segunda-feira, 30 de julho de 2012

O CONJUNTO DA OBRA

Pastor sem ovelhas viveu um domingo conturbado lá na Hungria. Largou mal e até Senna-sobrinho passou por ele.
O circuito Hungaroring não permite ultrapassagens. Claro que se alguém arriscar e o adversário permitir a ultrapassagem acontece. Mas, como em Mônaco por exemplo, é muito fácil fechar o caminho.
Corrida vai corrida vem Pastor sem ovelhas resolveu arriscar para cima do pobre Paulo que Restou.
Muita gente disse que a punição foi um exagero por parte dos mandões da F1.
Mas, vejam que o venezuelano forçou a barra. Na hora do vamo vê nos freios ele não tinha as rodas dianteiras à frente do outro carro. Penso que ele deveria abortar a tentativa. Ao invés disso, deixou escorregar e bateu na Força aí Índia do Paulo.
Apesar da manobra ser, digamos, discutível ele restou punido.
Acredito eu muito mais pelo conjunto da obra. Há muito ele adora se meter em confusão


sábado, 28 de julho de 2012

SHUSHU E O TRIÂNGULO DAS BERMUDAS


No vídeo vemos o instante em que shushu, no apagar da segunda parte do treino, precisando fazer tempo entra na nuvem de poeira levantada pelo carro do Pastor sem ovelhas.
O alemão perde o rumo e não passa para a última parte do treino. Para noooosa alegria.
Podemos imaginar shushu no rádio: "alô base! Entrei em uma estranha nuvem! Será que estou no Triângulo das Bermudas?"
Em tempo. Shushu larga em décimo sétimo e Roseberg em décimo terceiro. Muito mal tendo em vista as últimas classificações. Principalmente de Schumacher.



quarta-feira, 25 de julho de 2012

O PUGILISTA!


 Nelson Piquet Souto Maior. Seu nome dispensa apresentações. Bem como o fato de, no início de carreira, ter mudado o nome para competir em Brasília sem que o pai soubesse.
Seu nome original era Nelson Punch Soko Major. Um nobre espanhol adepto do boxe.
Julgando não ter adversários à altura de sua técnica mudou para o automobilismo.
Mas, como podemos ver no vídeo abaixo, o boxe ainda corre em suas veias.
 

terça-feira, 24 de julho de 2012

PIRRO O RENASCENTISTA

Da série soltando a imaginação vamos falar de Emanuelle Pirro.
Pintor renascentista contemporâneo de Leonardo da Vinci era também um grande rival deste.
Dizia que Leonardo roubava suas idéias e que, em verdade, ele Emanuelle, seria o inventor do helicóptero “mesmo antes de ser inventado”.
Houve um caso ao mesmo tempo traumático e decisivo na vida de Pirro.
Ele procurava uma “musa definitiva para um quadro definitivo”, segundo dizia.
Perambulando por uma feira em busca de batatas para um purê repentinamente avista uma bela dona com sua criadagem.
Sua figura mais carismática que bela destacava-se em meio ao povaréu que abria passagem fazendo leve reverência para ela.
Emanuelle não teve dúvidas: era ela. Entraria para a história da pintura retratando aquela musa ao mesmo tempo etérea e carnívora, no sentido de estar encarnada.
Jogou-se aos seus pés implorando para que posasse para ele.
A mulher levou um susto e passou a chutar o pobre pintor.
Mesmo assim ele entre súplicas pergunta o nome da dama.
Ela grita “sou Lisa del Giocondo mulher de Francesco Del Giocondo, irmã de Micalatéia (são ouvidos murmúrios entre a multidão: “Micalatéia? Hummmm). O que quer de mim seu maluco?”
Pirro explica que é um grande pintor e que ela seria admirada pelo resto da eternidade bastando ficar quietinha para que ele a retratasse. Nem precisaria tirar a roupa.
Ao contrário do que esperava a mulher enfureceu-se ainda mais.
“O que? Mais um? Leonardo já me convenceu a posar. Foi uma merda. Não acabava nunca! Eu saí com cara de quem segura um peidinho! Sabe lá o que é ficar parada horas sem poder ir ao banheiro? Nunca mais vou posar!”
Este acontecimento calou fundo em Emanuelle. Em absoluto estresse traumático (que não era diagnosticado na época) dirigiu-se até à beira de um precipício para meditar ou se jogar. Iria decidir depois de uma consulta.
Ergueu a voz aos céus pedindo ajuda.
Então, em meio a nuvens brancas, aparece um objeto voador em forma de prato. Dele vem uma voz.
“Diz aí Pirro. O que te aflige meu irmão?”
Ele extasiado pergunta: “Deus?”
A voz do disco responde: “que mané Deus? Somos ETs. Manja? Os cabeções. Estávamos dando um rolê e vimos sua patética figura aí no precipício. Apostamos que você iria se jogar mas, ao invés disso pediu ajuda. Resolvemos interferir só de farra. O que tem em mente?”
Emanuelle não entendia nada, mas, já que era assim resolveu seguir em frente.
“O que tem no futuro? Vocês podem me levar até lá? Esta época não foi generosa comigo. Além disso, ainda não inventaram a descarga. Os banheiros são uma bosta só”.
Então, a voz do disco falou: “Vamos te levar para o futuro onde você desempenhará uma função nada parecida com essa. Topa?”
Pirro acenou que sim meio descrente.
Seria uma louca história. Mas, Emanuelle Pirro nasceu em Roma em 1962. Disputou 40 provas de F1. Nunca venceu e só marcou 3 pontinhos nesta trajetória toda. Também, tadinho, andou de Dallara durante muito tempo. Em 1989 ainda pilotou pela Benetton em dez corridas.
Os ETs não capricharam no chute para o futuro.
 
                                      Lisa e sua vontade em dar um pulo no banheiro.

                                      Emanuelle Pirro em sua versão renascentista



Emanuelle Pirro em sua versão piloto de F1. Notem que herdou a vontade em ir ao banheiro de Lisa.


                     Aqui Pirro em ação pela Benetton que mais parece um catálogo de cores.

domingo, 22 de julho de 2012

NOBRE AUSTRÍACO

Ao relembrar os pilotos que já passaram ou mesmo os que ainda correm de F1 fico a imaginar em como era a vida desses botas antes de ingressarem no circo.
Principalmente em consideração aos nomes que ostentam.
Os de hoje nem tanto porque a decisão de tentar a carreira na F1 vem muito cedo. Provavelmente quando alguém notou que eles são competitivos com seus carrinhos de bebês.
Então, a vida anterior não é tão interessante.
Mas, vamos imaginar um piloto das antigas como Alex Soler-Roig.
Um nome pomposo, como diria minha avó.
Seria assim: Alex Soler-Roig é um nobre austríaco desses que andam pela mansão de robe vermelho. Um charuto em uma das mãos e uma taça de champã na outra. Ao seu lado um criado carrega o jornal aberto na página com as últimas notícias financeiras. Descobre que acordou mais rico do que quando foi dormir. Tédio.
Uma bela manhã esta no jardim de inverno pensando no que fazer com tanto dinheiro e também em uma atividade outra que não ganhar mais dinheiro.
Ao olhar a capa do jornal nota uma manchete informando que um tal Jim ganhou uma corrida de F1.
Bom, ele pensa, se um Jim pode vencer porque não um nobre como Alex Soler-Roig.
Assim, a F1 ganha mais um piloto em suas fileiras.


                             Alex Soler-Roig antes de dar uma virada em sua vida.

Agora a realidade.
Alex Soler-Roig é espanhol nascido em 1932 com estréia na F1 em 1971 na África do Sul.
Correu somente até 1972 tendo como último GP o da Espanha. Não fez nenhum ponto em sua curta carreira andando com Lótus, BRM e March.
Uma carreira nada nobre. Deveria continuar sendo, em minha imaginação, um nobre austríaco.




Este é um dos carros que Soler-Roig utilizou em sua curta carreira. É um March. Um carro improvável como podemos notar pela prancha de surf servindo de asa dianteira. Nem Dona Gertrudes pensou nessa solução.

O simpático Alex Soler-Roig. Mais parece um professor de física.

QUESTÃO DE OPORTUNIDADE


Sei que vou ser chato, mas o roteiro para o campeonato da prima dona Alfonsina já esta desenhado.
Ao acender as luzes para o GP da Alemanha neste domingo descobrimos que os mandões da F1 tentaram punir a Red Bull procurando pelo em ovo.
Fizeram reunião a respeito do famoso mapeamento do motor e descobriram que não havia embasamento para a punição. Dessa maneira vão mudar o regulamento para punir no GP da Hungria, se a Red Bull não ficar esperta.
A corrida foi, em verdade, monótona. Prima dona saiu na frente e ali permaneceu. Ninguém o incomodou.
Mas, o que eu quero passar neste post é uma questão interessante das decisões que cercam a F1.  É a oportunidade a ser aproveitada em favor deste ou daquele.
No caso deste ano não perdem a chance de ajudar o espanhol da mamã Ferrari.
No início da corrida havia montes de detritos espalhados na pista e nada de carro madrinha a exemplo do que ocorreu em Valência. Lógico, aqui Alfonso estava na frente. Lá era Vettel.
Hoje Vettel ultrapassou Button no final da corrida para ser segundo. A ultrapassagem foi por fora da pista (por fora da tal linha branca) porque não havia espaço para ele uma vez que Button resolveu fechar a curva. No mesmo lugar vimos várias brigas onde os pilotos saíam lado a lado e resolviam a questão na curva seguinte. Neste caso indo para fora, sem brita, Vettel continuou acelerando e realizou a ultrapassagem.
A oportunidade foi essa. Não deixou de ser polêmica a manobra, mas, será que em condições normais de temperatura e pressão Vettel seria punido?
Como o piloto alemão disputa o título com o espanhol mimado não perderam a chance de acrescentar vinte segundos em seu tempo. Caiu para quinto, apesar de subir no pódio e comemorar o segundo lugar.
Estamos mais ou menos na metade do campeonato, mas, já podemos dizer que prima dona Alfonsina é campeão de 2012. É um grande piloto sem dúvida. Será que precisava de tanta ajuda para chegar lá?

sexta-feira, 20 de julho de 2012

DUAS CENAS


No treino de hoje pela manhã para o GP da Alemanha que acontece no domingo o que valeu foram essas cenas finais.
Correto que o tempo estava chuvoso e a medida em que a pista secava os tempos caíam e quase todo mundo experimentou o gostinho de estar em primeiro.
Mas, como naqueles filmes de gente feia que termina sem final (como diz a rainha da mansão) voltou a chover forte e a graça foi embora.
Mais ou menos.
Shushu mostrou que é o dono do espetáculo. Mandou ver no muro acabando com o treino.
Com a bandeira vremeia faltando poucos minutos para o término do treino o final foi digamos assim com bandeira amarela.
Pastor sem ovelha acabou como o bam-bam-bam do treino.
Agora, o vídeo nos mostra dois tempos. Primeiro shushu comandando a retirada de seu carro. O gordim do guincho fica até meio constrangido. É uma maneira que o piloto alemão usa para roubar a cena. Sempre acompanha essas retiradas de sua obra fatalística.
Vejam também que shushu mostra o que não se deve fazer em pista molhada. Na saída de curva acelerou em cima da zebra (não o mamífero, por favor) e derrapou alegremente em direção ao muro.
Agora a babaquice das equipes quando tem câmera em cima de algo ou alguém que, pensam eles, não deve ser exposto.
O engenheiro mais badalado da F1 Adrian Newey está agachado medindo o escapamento do carro, como bom proctologista que é, quando alguém da equipe percebe a câmera e põe sua bunda na frente. Não satisfeito vira o caderninho para atrapalhar. Só que já vimos que há algo interessante no intestino grosso do carro dos toros vremeios.
Possivelmente as outras equipes vão começar a procurar algo suspeito no escapamento dos carros de Vettel e Weber. Por conta desta idiotice.
   

quarta-feira, 18 de julho de 2012

DESCOBERTA

Andava entediado com sua vida. Havia transformado em algo previsível e não tinha o controle sobre suas próprias ações robotizado que estava com sua condição.
Nem se mais lembrava quando conheceu alguém interessante a ponto de manter contato que não fosse superficial.
Naquela noite tudo corria como sempre. Após o trabalho saiu com os mesmos os amigos e foram para o lugar de sempre.
Sentaram-se à mesa preferida de um deles. Seu amigo agia como uma sentinela em campo de batalha. Sentava na cadeira empunhando um copo de cerveja como se fosse uma arma narrando o que julgava ser fatos de interesse. Garotas bonitas entrando, pessoas saindo trôpegas e coisas do gênero.
Nesse dia, entre uma cerveja e outra, resolveu que faria algo diferente e inusitado em muitos anos de vida.
Despediu-se dos amigos na entrada da madrugada e resolveu tomar o metrô sem um destino certo. Havia bebido um pouco mais que o normal e sentia-se encorajado para a empreitada que imaginara.
Uma vez no vagão do metrô examinou estações estranhas do seu dia a dia.
Não era difícil porque nunca saía de seu caminho casa/escritório.
Junto ao painel com o nome das estações havia um pequeno mapa dos arredores.
Escolheu uma com ruas de nome interessante.
Desceu e dirigiu-se a uma avenida com visual atrativo.
Andou alguns metros como um explorador adentra ao terreno desconhecido.
Do lado esquerdo avistou um bar de aparência convidativa. Resolveu entrar e fugir da visibilidade da avenida.
Uma vez dentro percebeu que o ambiente era fracamente iluminado, mas, de aparência agradável com um número razoável de pessoas.
Parado na entrada não sabia muito bem o que fazer.  Ao fundo, o balcão de bebidas exigia uma arriscada travessia em meio às mesas.
Olhou para o lado e notou uma jukebox repousando a espera de alguém.
Então, como a fazer um contato com o ambiente, dirigiu-se até a máquina na intenção de escolher uma música que, pensava, refletisse o espírito do ambiente.
Qual música, no entanto?
Era difícil distinguir alguém com aquela iluminação e a torpeza provocada pela bebida.
Um rock clássico sempre ajuda, pensou.
Escolheu uma que sempre o agradou: Rock n Roll all Night do Kiss.
Aos primeiros acordes sentiu um certo peso dos olhares.
Virou-se a tempo de perceber uma massa masculina vindo em sua direção.
As jaquetas de couro e os bigodes clássicos não o enganaram. Pensou ter entrado numa fria.
Naquela noite descobriu o motivo de seu tédio e insatisfação com a vida.
E, uma nova era se abriu para ele.
Hoje, freqüenta o mesmo bar, o Flower Power, e se diverte com seus novos amigos.
   

segunda-feira, 9 de julho de 2012

EMOÇÃO FINAL

E, finalmente, a emoção da disputa na linha final.
O vencedor foi o carro madrinha.
Brincadeira. Mas, é por finais assim que não dá para se entusiasmar com a F-Indy.
Quem venceu foi Hunter-Reay da equipe de Michael Andretti, o gordinho filho do grande Mário.





LAMBANÇA GERAL

Nestas corridas da F-Indy é complicado escolher o ganhador do leitão pela melhor lambança.
Haja leitão.
Nesta relargada, quase no final da corrida, todo mundo se aconchega, vamos assim dizer, acontecento então um ajuntamento de carros que nunca termina bem.
No primeiro enrosco vemos no final do grid um carro azul escuro cujo piloto esqueceu que, pela frente, havia uma curva.
Normal para a categoria se o piloto não fosse o rubim.
Baixou um ligeiro Paul Tracy no piloto brasileiro.
Na sequência mais pancadas distribuídas entre os afobados.
Marco Andreti, neto do grande Mário, mostra que o gene do avô bom de bota diluiu o bastante de maneira a perpetrar a besteira em freiar o carro na curva ignorando quem vem atrás. Um pequeno engavetamento ocorre.
Aqui cabe um comentário. Tony Kanaan estava bem colocado, em segundo, e poderia vencer.
Sua equipe resolveu apostar numa bandeira amarela no final da prova e não reabasteceu seu carro.
Perdeu posições até cair para décimo alguma coisa.
É que não há um Britadore na sua equipe com soluções imorais.
Veio a bandeira amarela que não o ajudou a vencer. Mas, como resultado desta zona toda, ele ainda chegou em quarto.
Rubim chegou em décimo primeiro.

A EXPLICAÇÃO

No vídeo a explicação para o furo do pneu do carro de Power.
A asa dianteiro foi capengando até quebrar de vez. Por sorte não quebrou o espelho retrovisor.







ASA QUEBRADA?

Neste domingo tivemos, em Toronto (vulgo totonto), mais uma etapa da F-Indy.
Não tenho muito saco para assistir devido ao excesso de bandeiras amarelas. Algumas muito estranhas.
Mas, neste domingo até que valeu a pena devido aos comentários interessantes da Bia Figueiredo, convidada da emissora.
Vejam que Will Power para nos boxes com o pneu dianteiro esquerdo furado e parte da asa dianteira quebrada.
Os mecânicos trocam os pneus, reabastecem o carro e ignoram a asa.
Não entendo de aerodinâmica mas, penso que não faz falta metade da asa.

BAIXINHA ARRETADA

Quando eu disse que a Danica é uma baixinha invocada também significa arretada.
Vejam a atitude dela em relação ao Sam Hornish Jr em Talladega (talagada) neste ano de 2012.
Ela tentou passar pela direita o tio Sam foi fechando a porta até que ela deu uma leve bundada no muro. Em seguida jogou tio Sam no muro.
Pelo que li os dois são casca grossa. Então empatou.

VOLANTE PARA CIMA


Vejam do que escapou a baixinha invocada Danica Patrick numa prova da NASCAR lá nos EUA.
O volante quase sai pelo teto.
O engraçado é que ela tenta abaixá-lo na sequência.

domingo, 8 de julho de 2012

O LAMBÃO


Kamui Kobayashi, nosso Kobakaze, ganhou o leitão que é entregue ao piloto lambão da corrida.
A concorrência foi forte devido ao esforço do Pastor sem ovelhas.
Mas, com a ajuda dos mecânicos travestidos em pinos de boliche o piloto japonês mostrou que não teve para ninguém.
Mas, os tais comissários não gostaram da performance e multaram-no em 25 mil abobrinhas.
Em segundo lugar na disputa de lambão da corrida, Pastor sem ovelhas ganhou uma mísera multa de 10 mil abobrinhas, para alegria do Chapolin Perez, vítima da vez.



UMA EU ACERTEI!

Por falar em guincho, acertei a porrada aí do vídeo.
Quando vi os dois saindo juntos dos boxes, Pastor sem ovelhas e Chapolin Perez, murmurei "vai dar merda".
E, deu merda. Não que tenha ficado triste com o Chapolin. Ele entrou na minha lista de secação depois que tirou o pé evitando a ultrapassagem sobre o Alonso.
Pastor sem ovelhas realmente tem um parafuso a menos. Não dá para comentar a asneira que fez.
Já o Chapolin poderia poupar a florzinha de sua frustração, não é mesmo?

O MENINO DA CORRIDA

Sem dúvida o piloto da corrida foi o Romano da Granja.
De saída envolveu-se neste estranho incidente onde, aparentemente, passou sobre restos do carro do Paulo que Resta.
Parou nos boxes e voltou todo pimpão (como dira minha avó) galgando posições (como dizem os entendidos) até chegar em sexto.
Nada mal para quem vive fazendo a alegria dos caminhões guinchos.

PRIMA DONA VIGARISTA


Neste domingo tivemos o GP de Siverstone lá nas Englands.
Um circuito tradicional na F1, tanto quanto cerveja em churrascada.
Enfim, sendo chato, porque pego no pé do mimado, vejam no vídeo nossa prima dona sendo Vigarista. Jogou o carro para cima do Uéber que levou um baita susto.
O chefe do blog, que está muito chateado em seu retiro lá naquela cidade horrível chamada Florianópolis, sabe que eu gritei "deixa bater, deixa bater".
Mas, ironicamente, Uéber não bateu e ganhou a corrida nas voltas finais, com a prima dona em segundo.
Eu sempre digo e repeti hoje sozinho na sala que o Uéber nunca ultrapassa o Alonso.
Queimei a língua e a laringe.



sábado, 7 de julho de 2012

FÁCIL

Vejam como é fácil montar um F1.
Começa pelo assoalho como na foto do carro da Williams.
Parece até aquele modelo da Lotus 77 que montei.
A nossa "Edna" está destruindo aos poucos esse carrinho.
No caso da Williams Pastor e Senna-sobrinho se encarregam de arrebentar tudo.


TUDO CONFORME A MÚSICA


No treino de hoje prima dona passou do Q2 para o Q3 batendo na trave como dizem os entendidos.
Também os especialistas em fórmula um afirmam que nada houve de errado pelo fato do mimado ter conseguido passar apesar de tirar o pé na última curva respeitando a bandeira amarela.
Tá certo. A orquestra continua afinada com a música de mamã Ferrari.
Notem, no vídeo, que Bruno Senna vem na mesma toada e desafinou dizendo que não fosse a bandeira amarela teria passado para o Q3.
Vai levar um puxão de orelhas do maestro.

terça-feira, 3 de julho de 2012

JÁ NÃO TEM?

Leio aqui que a prima dona mimadinha Alfonsina deseja possuir uma equipe de F1.
Alguém precisa avisá-lo que aquele banco espanhol já comprou mamã Ferrari para ele.