SABÃO NO SECO

Ontem reestreou o autódromo Los Hermanos Rodrigues lá naquele país muito parecido com o Brasil. Se é que me entendem.
No primeiro treino a chuva compareceu e a pista ficou parecida com aquelas brincadeiras de criança que consiste em jogar sabão no corredor da casa para escorregar legal e quebrar alguns ossos. Quem nunca?
No segundo treino caiu uma chuva pega trouxa no final. Mas, parte do treino transcorreu com pista seca e estranhamente escorregadia. Falta de borracha dizem os entendidos. Óleo que sai do asfalto novo uma vez que ela não foi usada antes da F-1. Muitas explicações e previsões para uma corrida estrelada pelo carro de segurança.
Não gostei do novo traçado porque tem trechos parecidos com pista de rua. Vem No Tápen Zinho que o diga. No vídeo abaixo os "melhores" momentos do treino da tarde. Acaba a pista e tem o muro esperando o incauto de braços abertos.
Historicamente falando a pista sempre foi ondulada e, pelo que deu para perceber, no final da reta ainda tem um "bump" que obriga os pilotos a desviarem. Quase no ponto de freada. Vai ser tenso. Ou, como diria Lula, tenço.

No post do chefe dá para ver, no primeiro vídeo, o final da famosa curva Peraltada. Uma daquelas curvas para piloto macho. Era o carro chefe do autódromo. Não existe mais. No lugar, vejam no croqui, uma bosta de chicane passando por entre arquibancadas de um estádio (?) de beisebol.
Não sei porque as antas que reformam pistas de corridas adoram cortar fora o que tem de melhor.
Em Interlagos cortaram as curvas 1, 2 e 3 (que no fundo formavam uma curva só) que desafiavam os meninos. Aliás, foi nessa brincadeira que meu amigo de infância César Locão caiu de moto e foi parar no gradil quebrando tudo quanto era osso.
Logo mais teremos o último treino que não vale muita coisa e o oficial que vale.

a peraltice com a Peraltada

Mexico Lindo

Como neste fim de semana teremos o G.P. do México, procurei no YouTube um vídeo para mostrar para a Daniela do que se tratava a Peraltada nos áureos dias. Não encontrei nada muito diferente do usual: acidente do Alliot em 1988, do Senna em 1991, a ultrapassagem por fora do Mansell sobre Berger em 1990... mas estes dois vídeos abaixo me chamaram muito a atenção. Um retrato amador, em som e cores, de uma Fórmula-1 linda, que não existe mais.

AH, O VENTO QUE SOPRA...

Kico Roseberg perdeu uma grande chance para aquietar-se sobre a corrida em Austin naquele grande e bobo país.

Agora, diz que foi o vento o culpado pela saída de pista no final da corrida custando a ele a vitória.

O venta venta para todos. Mas, ventou mais para ele.

Deveria ficar calado e partir para outra. No caso outro campeonato.

"o vento que desmancha meu cabelo é o mesmo que desmancha minha corrida"

...MAS, A MINHA VOZ...

Já escrevi várias vezes sobre a voz esganiçada de Jackie Stwart, o escocês tri-campeão (ou tricampeão, ou tri campeão) da F-1.

Nunca gostei dele. Não porque tenha sido rival de Emersão Finttinpaldi mas, porque interpretava o papel de mocinho favorável a melhorar as condições de segurança e não perdia a oportunidade em sacanear em bandeira amarela. Aconteceu quando do acidente de Roger Willianson, motivo de um post antigo, por exemplo.

Mas, o cara tem seu valor, vá lá.

Olhando a foto abaixo lembrei da música Fast composta por George Harrison em 1979 dedicada ao escocês com voz de Pato Donald. Lembrando que o ex-Beatle era fã da categoria.

seguuuura peão

A foto é da corrida de 1968 em Nurburgring com chuva. O carro é um Matra-Simca. Haja coragem para "pular" nesta elevação com uma asa traseira esquisita dessa.

Para completar o vídeo oficial da música Fast com belas imagens da F-1 de outrora

LAMBÃO EM AUSTIN

E vamos ao vencedor do troféu em forma de leitão assado oferecido por Dona Gertrudes. Para variar, o dito passou do ponto porque nossa cozinheira favorita ficou grudada na TV para apreciar a tal Patrícia Furacão. Quando percebeu o mico ficou intermináveis minutos ao telefone tentando convencer seu advogado a processar o serviço de meteorologia que a fez perder o precioso tempo.

De qualquer maneira o vencedor foi escolhido após longas reflexões. Por pouco Kiwi Vodkanem não fatura novamente. O cara anda fazendo de tudo para levar o leitão. Porém, sua atitude em levar a Ferrari para os boxes depois de bater, quase levando junto uma placa de publicidade, o redimiu. 

Então, nossas baterias se voltaram para Kuajato. Suas saídas de pista previam o que aconteceu: uma batida no fim da corrida. Mas, pelo visto, foi traído pelos freios.

Restou, Felipe Nariz. Sua tentativa de recuperar a posição perdida pra o FilhodoEric foi bisonha. Poderia ter esperado um pouco mais.

Interessante é que, mesmo com cinco paradas nos boxes, chegou em nono.

Sim, restaram poucos carros na pista. 

Assim, Nariz leva o troféu e, ao apreciá-lo vai pensar duas vezes antes de meter os pés pelas mãos.

A CORRIDA

O GP de Austin naquele país grande e bobo foi bastante movimentado. 

O restinho da Patrícia Furacão (só que não) animou o início por causa da chuva.

Mostrou que todos sabemos: os toro vremeio oficiais tem um bom chassi e uma bosta de unidade de potência. Chegaram  mesmo a andar na frente com Ricardão Sorrisão. Daniel Kuajato andou mais fora da pista do que dentro. Reclamava dos freios mas, não tirava o pé. Então, frequentou o acostamento como ninguém.

Quando a chuva passou a falta de velocidade em reta ficou patente. Foram "jantados" por todo mundo.

Tivemos as McLarens andando (quase) como gente grande. Butão andou proporcionando boas brigas e fez valer seu estilo e experiência chegando em sétimo. Claro que adoramos ver Mimadon se arrastando nas últimas voltas. Perdeu a décima posição na última, por sinal.

Agora, esse grid atual da F-1 deixa muito a desejar. Uma categoria que pretende ser o espelho em termos de esportes motorizados não pode se dar ao luxo de ver, em resultado final, um carro que chegou arrastando em décimo primeiro e um cacareco em décimo segundo. O resto quebrou ou bateu. No caso de Kuajato, pelo que entendi, bateu porque não tinha freios. Tem sido recorrente as quebras de carros que poderiam render mais e abrilhantar o espetáculo.

Enfim, parece que finalmente os donos do circo estão pensando em se movimentar. 

Vamos ver o que acontece.

CABÔ

Como era de se esperar o campeonato de 2015 já tem dono.

Todos sabíamos que seria disputado pelos dois pilotos de dona Mercedes.

Por um motivo ou outro (principalmente linguagem corporal quando a TV focaliza os chefões) a equipe prefere Hamiltão.

Percebe-se que Roseberg sente a pressão em ter um companheiro melhor que ele (verdade seja dita) e lidar com o fato dele ser o escolhido. Pelo menos por Mickey Ladas que nunca escondeu a predileção pelo inglês. 

Enfim, entre marchas e contramarchas lá se foi o título para a lareira do Luis.

Antes de comentar a corrida propriamente dita uma reflexão.

Um grande piloto deve dar exemplo, principalmente, de humildade. Schumacker é dono de tudo isso e tudo aquilo na F-1 em termos estatísticos. Mas, não desperta a paixão que outros despertaram ou despertam. Fazia um tremendo esforço para não rebaixar seus companheiros de pista, pedante que era. Nem sempre conseguia. Mimadon é outro. Os homens da TV o adoram mas, o grande público prefere Raikonem (o calado). Foi, pelo menos, o resultado de uma enquete a nível (a nível, é horrível) mundial promovida pelos mandões da categoria.

Não sabemos o que rolou entre os pilotos de dona Mercedes antes durante e depois da corrida em termos de entendimento. Digo logo depois da corrida.

De cara,  Hamiltão, na primeira curva espalhou o carro na ultrapassagem sobre Roseberg numa atitude feia. Eu, se fosse o alemão, deixaria bater.

Mas, Kico preferiu evitar o choque e caiu lá para trás. Depois, circunstâncias o colocaram na frente da prova faltando pouco para acabar e acabou por errar jogando a corrida no colo do inglês.

Totalmente desnecessária, portanto, a atitude ridícula e provocativa do inglês em jogar o boné para o alemão que já estava para baixo o suficiente. 

Não é à toa que a rainha da mansão chama Luis Hamiltão de "filhote de Shushu". 

PATRICIA BROCHOU

Ontem, lá em Austin no Estado do Texas naquele país grande e bobo não houve o segundo treino extaoficial (ou extra-oficial, ou extra oficial) por causa da Patrícia.

Dizem que hoje, 24, possivelmente não haverá treino oficial por causa da dita.

Mas, quem é Patrícia?

É aquela mulher tipo furacão que chega prometendo ser a mais bombástica da história. Peitos nunca tão maravilhosos e empinados. Bunda batendo na nuca. Pernas nunca tão torneadas. Horas e horas de academia e por aí vai. Nunca isso e nunca aquilo.

Todos ficam excitadíssimos (êpa!) aguardando a entrada triunfal da Patrícia Furacão. Até parece coisa do Chacrinha (véio sem educação apresentador de um programa sem noção. Só valia pelas chacretes). Por sinal, lá no Cassino do Chacrinha tinha a Vera Furacão.

Enfim, Patrícia chegou.

Veio pelo oceano Pacífico. Entrou pela porta do México....

Quando ouvi pela primeira vez que a mulher furacão iria fazer e acontecer pensei que chegaria, no mínimo, pelo Golfo do México. Ali é zona quente. Ventos que vem do Caribe trazendo aquela sensualidade que tanto conhecemos.

Pacífico? 

Duvidei da força dessa mulher furacão.

E não é que tinha razão? 

Patrícia não mostrou tudo o que prometia. Não passa de uma feia arrumadinha. Botox, silicone, aquelas coisas que injetam no corpo e escorrem pela bunda e etc. Foi rebaixada de categoria. Não passa de uma tempestade.

Decepção total. 

Penso que a F-1 nem vai ser tão prejudicada assim. Talvez, treinos com chuvinha e olha lá.

Brincadeiras à parte, acho ótimo que Patrícia não passe de um traque.

"vem nimim, Pat!"

CRISE SEM FIM

A parte "viva" do blog tirou uns dias de férias e perdeu o andamento das coisas "formulaumdianas".

Na volta constato que pouca coisa mudou.

Os motores que equiparão, ou não, os toro vremeios continuam dando pano para manga.

Ninguém quer fornecer motor bom para equipe boa por medo da concorrência.

Pior, não há opções devido à merda do regulamento em relação aos propulsores.

Hoje, motor nem é motor. É um saco entender o pum atômico que funciona quando o piloto aciona os freios e a energia vai para um vento ensacado que é transformado num peido capaz de empurrar o excremento (no caso o carro ) para o mais longe possível. Só a Dilma para entender os meandros de ensacanamento do vento.

O fato é que a outrora poderosa Renault não é capaz de elaborar uma "unidade de potência" decente e os toro mirins e fodões estão com chapéu na mão sem conseguir substituto.

Cômicas são as soluções postas à mesa: obrigar a dona Mercedes a abrir as pernas, mamã Ferrari largar de dengo e etc.

Admitir que a F-1 entrou num beco sem saída a curto prazo ninguém quer.

Para o ano que vem pelo andar da carruagem (ironias à parte) dona Mercedes vai continuar dominando e Hamiltão vai levantar o caneco novamente, de novo, outra vez. Porque como dizem Roseberg não tem força mental para incorporar as palhaçadas modernas para pilotar um carro de F-1 atual. 

LAMBÃO NA RÚSSIA!

O blog está preocupado com a saúde de Kiwi Vodkanem. Desconfiamos que ele está viciado em leitão assado.

Sim, não há outra explicação para tantas maldonadices cometidas pelo nosso preferido nos últimos tempos.

Mais uma vez o destino do leitão de Dona Gertrudes é a mesa do finlandês que pimbou outro finlandês na prova de Saco na (a coisa tá) Rússia.

Nas últimas voltas, disputando o terceiro lugar com Bottas, o amigo de Dora, a aventureira e Chapolim Perez parecia que levaria a melhor por ter o carro mais inteiro. Bottas ultrapassou Chapollim e Vodkanem foi junto. Então, veio a última volta e uma desastrada tentativa de ultrapassagem. Lá se foi a corrida do piloto de Dona Williams. Kiwi ainda cruzou a linha de chegada todo capenga lembrando um pouco algumas corridas de Villaneuve (o Gilles). Mas, sem o charme daquele. Acabou punido com 30s de acréscimo no tempo e ainda chegou em oitavo. Tá certo que falta carro competitivo no grid mas, tá valendo.

Não sei o que se passa na massa encefálica de Kiwi mas, ela anda cinzenta mais que o costume. Uma das características dele é correr limpamente dando espaço e reconhecendo quando não tem carro para tentar nada mais ousado conformando-se com a atual posição.

Ontem, tinha carro para ultrapassar Bottas, o amigo de Dora, a aventureira. Bastava usar a massa cada vez mais cinzenta. Por sorte, mamã Ferrari já fechou com ele para o ano que vem.

Agora, cabeça no lugar para não azedar o humor do Aquivaibem.

MAIS TÉDIO

Confesso que não estou prestando atenção na celeuma envolvendo os Toro Vremeio oficiais e mirins e os motores que vão empurrá-los no ano que vem.

É um pé no saco.

O chefão das latinhas, Masturdisse ameaça largar tudo e tirar o time de campo. Os dois times por sinal. Oficial e mirim

No entanto, dizem que os mirins aceitaram correr com motor rebaixado da Ferrari.

Os oficiais não querem motor de segunda e dona Ferrari, com medinho das latinhas andarem mais que o cavalinho, falam que não vão entregar motor de primeira.

Conversa vai conversa vem estou achando que eles, os oficiais, vão continuar com dona Renault e seu pum atômico de véio.

Os franceses assinaram um papel dizendo que querem comprar a Lotus (essa, não aquela) que, por sinal, era Renault até outro dia.

Mas, asseguram os entendidos que essa assinatura foi para inglês ver e aumentar o prazo para que a Lotus (essa, não aquela) pague o que deve.

Enfim, zona total. 

Fico aqui no cantinho pensando com meus cordões que amarram o short.

Primeiro: os Toro Vremeio dominaram o barraco por muito tempo deixando o resto do grid com invejinha besta. Estão adorando essa fase em que os outrora poderosos torcem para que, pelo menos, os motores não quebrem.

Segundo: os anões físicos e mentais não percebem que toda essa confusão cansa mesmo os maiores aficionados. Como diria o véio Mero, "enche os parangolé".  Tanto quanto o regulamento esdrúxulo em que peido no elevador ocasiona a perda de 55 posições na mesa do jantar.

"saporra ainda sobra para mim"

TÉDIO MATINAL

Duro ficar acordado durante o treino oficial para o GP de Saco na (a coisa tá ) Rússia.

O evento que chamou a atenção foi a pancada do Carlinhos Sains (noção) que freou numa curva que é para cá e depois tem que virar para lá. Explicações dos entendidos da TV. A pancada foi no último treino extraoficial resultando em sua interrupção. 

Num fim de semana em que houve, (será inédito?), até vazamento de óleo diesel na pista, provocado por um caminhão que deveria efetuar limpeza e não lambança. Fora a chuva e etc.

Enfim, Sains (noção) foi mumificamente transportado para um hospital com o tchauzinho de praxe e já disse que vai correr. Parece que o chefão dos Toros Vremeios mirins não gostou da ideia e já avisou que o espanhol não corre.

Na hora do vamuvê o de sempre. Roseberg e Hamiltão disputavam a pole quando o inglês entrou nos boxes e, ao invés de trocar pneus e voltar para a pista, largou a tentativa para lá. 

Com isso Kico Roseberg fez a pole e torce para tirar a diferença para o companheiro na corrida de amanhã. Nós também porque assim diminui o tédio mortal que assola a F-1.

Massinha de modelar, ao contrário Bottas, o amigo da Dora, a aventureira, larga mal para carai em 15ª enquanto o gordim fake saiu num belo 3ª.

1. Nico Rosberg ALE Mercedes-Mercedes 1m 37.113s 
2. Lewis Hamilton ING Mercedes-Mercedes 1m 37.433s 
3. Valtteri Bottas FIN Williams-Mercedes 1m 37.912s 
4. Sebastian Vettel ALE Ferrari-Ferrari 1m 37.965s 
5. Kimi Raikkonen FIN Ferrari-Ferrari 1m 38.348s 
6. Nico Hulkenberg ALE Force India-Mercedes 1m 38.659s 
7. Sergio Perez MEX Force India-Mercedes 1m 38.691s 
8. Romain Grosjean FRA Lotus-Mercedes 1m 38.787s 
9. Max Verstappen HOL Toro Rosso-Renault 1m 38.924s 
10. Daniel Ricciardo AUS Red Bull-Renault 1m 39.728s 
11. Daniil Kvyat RUS Red Bull-Renault 1m 39.214s 
12. Felipe Nasr BRA Sauber-Ferrari 1m 39.323s 
13. Jenson Button ING McLaren-Honda 1m 39.763s 
14. Pastor Maldonado VEN Lotus-Mercedes 1m 39.811s 
15. Felipe Massa BRA Williams-Mercedes 1m 39.895s 
16. Fernando Alonso ESP McLaren-Honda 1m 40.144s* 
17. Marcus Ericsson SUE Sauber-Ferrari 1m 40.660s 
18. Will Stevens ING Manor Marussia-Ferrari 1m 43.693s 
19. Roberto Merhi ESP Manor Marussia-Ferrari 1m 43.804s** 
Não participou: Carlos Sainz Jr ESP Toro Rosso-Renault

em busca do carro perdido

75 ONTEM

John Lennon faria 75 anos em 09/10. 

Em dezembro de 1980 o mundo real (dominado pelos mais variados tipos de malucos) o atropelou.

Sabemos que ele não era um sujeito tão legal quanto genial. 

Porém, dentro do possível, ou seja, o quanto sua mente perturbada pelos acontecimentos da infância permitiam, revolucionou a música pop. 

Estou lendo um livro (The Beatles, a Biografia, de Bob Spitz) que retrata o grupo em detalhes.

Em alguns trechos ele, o livro, é cru. Quando os Beatles atingiram o auge em 1963 durante a gravação do filme "A Hard Days Nigth" Freddie Lennon apareceu do nada. John havia visto o pai apenas duas vezes na vida. A última quando tinha cinco anos, em 1945. Com toda a saia justa criada pela inesperada visita os presentes não sabiam muito bem como agir. Mas, não John. Ele praticamente expulsou o pai justificando que ele só apareceu porque o filho ficou famoso. Sempre morou na mesma casa e o pai sabia o endereço nunca o visitando. Enfim, no seu caso, o passado de difícil convivência familiar não havia sido resolvido.

John Lennon foi sempre o Beatle mais direto. Dizia o que pensava sem meias palavras.

Duvido que, se vivo, não estivesse em alguma trincheira lutando pela paz.

SAPACARRO

Para mulheres apaixonadas por sapatos....
Ou seja, onze entre dez.
Agora também em versão motorizada.

"olhem a madame babando"

MICO BOM

Sabemos que pilotos de F-1 são como jóqueis. Quanto menor melhor. Massinha de modelar, por ex, mede 1,66 m.

São raras as exceções.

Vejam, no entanto que aparências enganam.

Hamiltão foi fazer graça na Fashion Week lá em Paris. Todo produzido encontrou a tenista russa Maria Sharapova e pagou o mico da foto.

Um (ou dois detalhes). Ele mede 1,75 m e ela 1,88 m. O piloto tem um tamanho normal. O problema é a altura da tenista que ainda contou com um sapataço. Fica difícil....

"só para os ousados"

PASSA O TEMPO

Lembro quando a TV anunciou a primeira vitória de um brasileiro na F-1 que já acompanhava do jeito que dava.Há 45 anos.
Pouco tempo antes o companheiro de Emersão havia morrido em Monza. Jochen Rindt escapou na Parabólica e foi degolado pelo cinto de segurança. Tinha uma vantagem grande em relação ao segundo colocado no campeonato e a vitória de seu companheiro (jovem com 22 anos) deu-lhe o primeiro e único título post-mortem da categoria.
Emersão venceu em Watkins Glen a primeira de muitas outras. Depois de tanto tempo é de se anotar que a carreira dele resiste a estas análises "profundas" que buscam o lado obscuro do piloto e certas atitudes para subir/se manter no topo.

Emerson Fittipaldi e o carro de sua primeira vitória

DE LÁ PARA CÁ

Vídeo com câmeras on-board de 1950 até 2015.
É longo mas legal. Principalmente pelo som. Os bichims eram difíceis de serem domados.
Em mais ou menos 1:10m a voz esganiçada de Jackie Stwart narrando, meio sem fôlego, a volta.

DENTRO DA ENCRENCA

Dona Williams divulgou essas imagens (feitas em Monza, salvo engano) com uma câmera dentro do cockpit. Vale a pena.

FICOU TONTO?

Um tempo atrás Pedro Piquet (filho do Nersão) sofreu um baita acidente em Goiânia na Porsche GT3 Cup.

Foi hospitalizado e passa bem. 

Ele vem arrasando na F- 3 Brasil.

Espero que não restem traumas a atrapalhar sua, até agora, bem sucedida carreira.

Vejam em diversos ângulos o tamanho da encrenca.

RIR É O MELHOR REMÉDIO

Estou lendo que Carmem Jordá (ou desce) não está preocupada com o destino da equipe Lotus (essa não aquela).

Sim, eu também não lembrava quem era a dita.

Ela é uma invenção do anão Berne Aquistone e é pilota (o) reserva da Lotus (essa não aquela).

Dizem que é piloto (a) espanhola e que, ultimamente, batia o ponto no simulador ou coisa do gênero.

Foi a notícia mais divertida que li neste dia. Preconceitos à parte, lógico.

Aquistone prestando atenção nos atributos da moça