sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

CARISMA E KARMA

Desde que acompanho a F-1 existe a lenda do piloto bom no lugar errado na hora errada e do piloto mais ou menos (ou ruim mesmo) no lugar certo e hora certa.
E, as injustiças que se cometem ano após ano com as dispensas de alguns pilotos pelos mais variáveis motivos. O grande motivo é dinheiro. Quem tem senta em bons carros. Quem não tem nem entra mais na categoria.
Mas, vamos deixar o lado financeiro de lado.
Nos últimos tempos alguns pilotos surgiram e, talvez, não tiveram tempo em mostrar serviço. Ou foram sacaneados pela equipe. Vejam o caso de Felipe Nars. Todos tem seu Karma.
Há um aspecto interessante nesta máquina de moer carne.
Carisma.
Nos velhos tempos acompanhar a F-1 era ler em revistas e jornais. E as transmissões sofríveis da TV.
Qual piloto eu gostava de acompanhar? Aquele que transmite uma um apelo (nada sexual, pelamô) que transcende a pista. 
James Hunt e Clay Regazzoni, por exemplo.
Eram pilotos com personalidade. Bebedores e comedores. Hunt tem uma sessão de fotos com modelos totalmente nuas. Imaginem hoje um Hamilton fazendo uma coisa dessas.
Um foi campeão. O outro, dizem, foi mandado para a rua pela mamã Ferrari, em um de seus contratos com a escuderia, por não se submeter. 
Atitude. Ou você tem ou some na história.
Não vou me alongar porque não gosto de textão mas, leio que Pascal Wehrlein declarou que seu tempo na F-1 não acabou. Como disse, ano passado, Felipe Nars. São pilotos bons, agressivos na pista e tudo mais. Porém, zero em carisma.
Nos tempos modernos o sujeito carismático pode sobressair-se o suficiente para ser lembrado pelo público e patrocinador.
Exemplo?
Kimi Raikkonen. Anda mal das pernas, ou das rodas, e é sempre lembrado como o maior carisma dentro da categoria. Acham que não conta na hora da renovação?
Um piloto que entra no carro e não faz política. Não amacia na hora do rádio, fazendo a alegria das transmissões. Mimadon faz algo parecido. Mas, soa falso com seus mimimis e pedantismo. Carisma movido ao patrocínio do banco com logotipo em forma de bosta.
Chegamos no campeão da mídia. Hamilton está por cima e vive nas redes sociais. 
Mas, deixa o cara chegar em segundo lugar. Cara emburrada de quem perdeu o melhor presente para o irmão mais novo. Carisma zero.
Recentemente mostrou um pouco de sua personalidade ao postar um vídeo repreendendo um sobrinho porque o menino usava um vestido e varinha de condão. Não sei a idade do menino mas sei que o piloto não gostou e mostrou nas redes sociais. Acossado pelas críticas apagou o vídeo, pediu desculpas e disse que brincou de forma perigosa. O que diria James Hunt na mesma situação?
Provavelmente mandaria todo mundo sifu.
O piloto inglês tem a personalidade mutante de acordo com a direção dos ventos.
Saudades dos velhos tempos.
  
atitude é isso

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

ANOTANDO

Vamos falar da Rás!
Ghuenter Steiner (vulgo Guenta Sentado) capo da equipe diz que pararam o desenvolvimento do carro de 2017 para avançar no projeto do carro de 2018. Na temporada que findou perderam a sétima posição no campeonato para os Toro Mirins o que, convenhamos, não é bom se levarmos em conta a bagunça que se instalou na equipe italiana (?) no segundo semestre graças aos entreveros com dona Renault, fornecedora do pum atômico. 
Mas, otimismo é um fator sempre presente e obrigatório no entrecampeonatos.
O que achamos, aqui do blog?
Em 2017 faltou, obviamente, carro e piloto.
O carro era fraco mas, muitas vezes mascarado pela condução, digamos, selvagem de seus pilotos.
Romã da Granja continua sendo um maluco de primeira volta com o agravante de incluir no cardápio reclamações deselegantes à la Mimadon pelo rádio. Não sabemos se o carro tem freios ruins (só ele reclama) ou ele acaba com os freios que tornam-se ruins.
E, nosso querido Kevin (suck my balls) Magnificúzem parece aqueles pilotos de circo onde importa é destruir os carros alheios.
De qualquer modo anotamos a declaração de Sentado. E a torta Xepa dele está assando...

sábado, 23 de dezembro de 2017

"LINHA"

Senta que lá vem história.
Quando cursava Química, lá nos anos 70 do século passado (meninos, tô véio) algumas coisas nos assombravam além da ditadura militar e o descobrimento da liberdade de costumes para quem deixava a cidade natal convivendo em repúblicas.
Indo direto ao ponto, a postura dos professores era algo a ser desvendado com todo cuidado. Uma fala ou posição ideológica além do contexto a que o dito defendia poderia trazer problemas para todo o restante do curso. Já falei que era, ridiculamente, considerado da "esquerda festiva".
Mas, o post é sobre algo mais básico, ou seja a educação.
Alguns professores eram educados, vamos assim dizer. Outros verdadeiros seres saídos de alguma estrebaria.
Quando íamos começar uma matéria perguntávamos para os veteranos (os confiáveis) sobre o comportamento a adotar para não melindrar a "coisa".
Certa vez, creio que cursávamos o segundo ano, um dos considerados oriundos da estrebaria voltou da Inglaterra com o término, prematuro, da bolsa de estudos que todos, em certo momento, eram agraciados para o aprimoramento de seus conhecimentos.
Nunca tivemos aula com ele. 
Neste ponto, uma explicação. Lógico que não havia celulares naquele tempo. Se algum familiar quisesse falar com alunos, ou algo assim, deveria ligar para a secretaria e contar com boa vontade de um dos funcionários para "caçar" o procurado. Na Química existiam poucas linhas externas no prédio antigo (o do IML). Para o uso era necessário pegar o gancho, esperar a telefonista atender e pedir, encarecidamente, a liberação de uma linha. Fornecido o nome, se aluno, a resposta inevitável era a ocupação de todas as linhas externas. Então tá. 
Este professor, com a educação estrebateriana recebida, levantava o fone e quando a telefonista falava "alô" ele simplesmente vociferava com voz gutural de um Darth Vader ao descobrir que não daria tempo de tirar a armadura para a explosão de fezes que se aproximava: "linha!!"
E, a linha se materializava.
Um belo dia uma colega precisava falar na cidade e estava com medo de pedir a linha e ser maltratada pela "educada" telefonista.
Não tive dúvidas. Peguei o telefone e ao "alô" imitei o Darth Vader cagado: "linha!"
Voilá.
Virei o sumo sacerdote dos precisados de linha telefônica.
Lógico que tudo o que é bom dura pouco. Um belo dia a telefonista invocou com o professor estrebariano que tanto telefonava e perguntou "quem está pedindo linha?"
Desliguei o telefone e o personagem.
Mas, fiz história. Pelo menos para minha biografia. 






quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

FAKESIDADE

Vivemos num mundo cheio de fakesidades. Acabei de lançar o termo que será adicionado ao vernáculo pátrio e, quem sabe, cosmológico.
Ou seja, o cara não tem o que falar e fala merda.
Mimadon  declarou que as semanas passadas entretido com a F-Indy foram as melhores do ano. Lembrando que, padeceu com o pum atômico da McLaren, qual seja Honda. E, correu com motor Honda na Indy. E, o motor quebrou na prova quando o falsiane corria em quinto. Bom, o esquisito é que passou o ano na F-1 fazendo nossa alegria pelo rádio em brigas com a equipe que, em algumas oportunidades, pedia que apertasse determinado botão e ele dizia que não iria apertar porra nenhuma. Iria se divertir até o pum atômico explodir em zilhões de pedaços. Pum atômico da Honda, diga-se.
Enfim, agora vem declarar que no ano que entra serão todos felizes. Ele sem a Honda e a Honda sem ele. 
Penso que a Honda vai ser feliz sem ele.
Ele vai ser feliz sem a Honda e infeliz com a Renault. Sacaram?
Cá entre nós. 
O automobilismo europeu e o norte-americano tem um abismo a separá-los além de um oceano.
O europeu, até outro dia, pauta-se pelo que ocorre na pista. Carros velozes disputando provas sem interferências externas na medida do possível. O norte-americano pensando no patrocinador. Explicando: como disse Nersão Piquetezão ( o sênior) certa vez, se um pombo defecar (ele disse cagar mas, o blog é quase familiar) na pista lá vem bandeira amarela. E, interminável bandeira amarela. Aproveitando a, muitas vezes inexplicável amarelice , nossos patrocinadores ocupam o saco, quero dizer espaço.
Mimadon, criado no quintal europeu, chegou e aconteceu porque (detestamos dizer isso) é bom no que faz.
Agora, declarar que conviver com o mundão véio das 500 foi o melhor dos melhores é forçar a barra.
Foi uma cutucada no mundão véio da F-1.
E, que venha 2018. Ele ou vai ou racha. Para bom entendedor o racha significa sentar a pá no pum atômico da Renault.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

WHAT'S NEW PUSSYCAT?

No caso a gatinha é mamã Ferrari e sua interminável ladainha contra a Liberty que comprou a F-1 do véião brochante, o duende Berne Aquistone.
Mais precisamente Sergião Macarrone. Lá no almoço ferrarento de fim de ano sentou a língua, talvez entorpecida pelo vinho, em tudo e todos.
Até, vejam só, acusou Tião Vetor pelo suposto fracasso da escuderia neste ano. Lógico que não lembrou da limitação do carro e besteiras aprontadas como carros que alinharam e não partiram porque alguém esqueceu de acender a vela (não lembro em qual GP e estou com preguiça de pesquisar).
Confirmou que mamã Ferrari vai sair da F-1 se não fizerem a coisa certa, que é mais ou menos deixar que as equipes gastem o que bem entenderem em desenvolvimento de carros e motores.
No fundo, no fundo nada de novo no que disse antes. Também como antes tem o apoio do duende Aquistone e suas famosas abobrinhas. O duende não esconde a mágoa por ter sido defenestrado do comando. Como se alguém vendesse uma casa e continuasse a morar nela....
De nossa parte verificamos, que em realidade, não aconteceram grandes mudanças. Sabemos que a F-1 é um paquiderme acéfalo travestido de vanguarda em termos de tecnologia. Mudanças de regras e quetais são extremamente dolorosas e, normalmente para trás. Lógico, tem outras entidades envolvidas na questão das regras e rumos. No entanto, o peso da dona da coisa deve valer alguma coisa. Uma mudança bemvinda seria banir a ridícula punição aos pilotos quando o pum atômico tem peças trocadas. Mas, nada se faz.
Enfim, dona Liberdade (a estátua), por seu turno, vem com uma ideia espetacular para melhorar o espetáculo.
Através do tristemente infame Rose Bráu quer banir as muié (grid girls) do grid. Nossa. Ninguém pensou nisto antes. 
Sexismo à parte prefiro ver as girls no grid que qualquer dos pilotos sem capacete.

"muié pra quê?"

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

TROFÉU XEPA!

Luís Hamiltão vai se tornando um sério candidato a levar a torta feita com restos de feira barbaramente perpetrada por dona Gertrudes toda vez que abre a boca.
Senão vejamos: tempos atrás, um mês mais ou menos, declarou que nunca mais iria dividir equipe com Mimadon pelo que passaram na McLaren etc e tal. Colocou em Totó Lobão, capo da equipe Mercedes, uma saia justa ao dizer que ele entende a dinâmica da escuderia e o que a corrosiva convivência significaria.
Agora saiu dizendo que espera o espanhol disputando o título de 2018, que seria legal uma "batalha" entre eles e mais etc e tal.
Wel, wel, wel.
Todos sabemos que Mimadon quer um carro pimpão para mostrar todo o potencial que diz ter. 
Mercedes é o nome deste carro. 
Botas estava sem contrato até outro dia. Se quer alguém para disputar "batalhas" que deixasse o espanhol sentar no carro ao lado.
Então, ficamos assim: primeiro chuta o saco ao dizer que não quer o cara como companheiro. Depois, afaga (o saco?) desejando um bom carro para o rival.
Pela falação sem sentido Hamiltão vai saborear a torta de fim de feira barbaramente assada por dona Gertrudes. 

FAZENDO GRAÇA

Dona Clara Williams perdeu o número do telefone de rubim.


"snif, snif"

DERRUBANDO O BLOG

Depois de muita gente boa, e alguns pegando carona (como nós) dar de barato, a equipe de dona Clara Williams foi e voltou na escolha do outro/segundo piloto.
Muitas críticas foram feitas quando Kudebico foi dado como certo. Não consegue mudar de marcha com o braço direito e adaptaram o volante para que fizesse tudo como o esquerdo. Fiquei na dúvida quanto ao problema em deixar o carro em situação de emergência. Será que o braço afetado dá conta em sair no tempo exigido?
Mas, tudo mudou. A icônica agência de notícias Tass (que era soviética e agora é russa) diz que Sergey Sirotkin (vulgo Sergim Tironokuzim) deve levar umas quinze milhões de alfaces, quero dizer, deve ocupar o outro cockpit da equipe que está sempre negociando seus bancos. 
Ele deu um pau (êpa) no polonês nos treinos que dividiram o carro. Não quer dizer muita coisa porque os carros andam como programados são. Entenderam? É mais ou menos o congresso foder o povo dizendo que defende os direitos destes.
Bom, noves fora, Lancei Troll e seu séquito devem estar felizes porque não queriam um piloto que desse um couro no infante endinheirado. 
Tironokuzim tem só 22 anos, lenha para queimar sem tempo para fazer graça para o poderoso (financeiramente falando) do carro ao lado. Se não mostrar serviço vai precisar mais do que as quinze milhões de alfaces para se manter. Portanto, o fraldento canadense pode ir colocando as barbas de molho.
E aquela história do patrocinador alcoólico que precisa de um piloto com mais de vinte e cinco anos para fazer graça?



domingo, 10 de dezembro de 2017

VELHA NOVA

Esqueci que dona Sauber casou e mudou de nome. Agora é Alfa Romeo Sauber.
Na verdade o cafetão foi Sergio Macarrone, capo da Ferrari, que era adversária da Alfa, que foi comprada pelo cavalinho rampante que foi empurrada para o decadente suíço. Digo, a matrona Alfa Romeo foi empurrada
Enfim, aquela zona. 
Pior. Dizem que é "uma parceria estratégica, comercial e tecnológica". Não sei o que isso significa.
Mas,  motor não será Alfa e sim Ferrari.
Tentaremos entender melhor essa confusão quando o domingo acabar.


o carro

LITERALMENTE OS ÚLTIMOS

Dona Sauber anunciou sua dupla de sofredores para 2018.
A última equipe escolheu por último. Até nisso.
Charles Leclerc (vulgo Carlos O'creck) e Marcus Ericsson (o Filho do Eric).
Marcus Ericsson é um cara interessante.
Parece que sua única ambição é andar de macacão para lá e para cá. Além de ser dono da Sauber, pelo visto.
Seu nome nunca é lembrado para ocupar um cockpit melhor que o que tem. E a equipe costuma limar seus companheiros que são, normalmente, melhores que ele.
Foi assim com Felipe Nariz e agora com Pascoal Vêlánhein.
Felipe ousou trombar com o sueco. Por sinal, literalmente em algumas ocasiões. Isto custou a ele uns estranhos problemas com o carro (ah, o botão vremeio) e o lugar na equipe. 
Pascoal tinha a seu favor a chefona da equipe, Mônica Kátaobom. Resultado, a chefe levou um pé na bunda por não favorecer o sueco. E Vêlánhein também ficou a pé no fim do ano.
Reinação absoluta. Ninguém pensa que a escuderia só perde com o apoio descarado a um piloto limitado. Enfim, dinheiro não é problema. 
Vamos assistir de camarote o convívio entre O'creck e o Filho do Eric. Novamente o primeiro é melhor que o segundo.
Faíscas brilham no horizonte.

"quero ver esse narizinho empinado no fim do ano"

TROFÉU XEPA!

A situação foi tão surreal que demorei a entender.
Luís Hamiltão fez uma postagem digna de rubim barriganochinelo.
O acidente entre Nilolas Prost (ituzinho) e Nico Colinalta ocorreu em 2014 na Fórmula que dá choque. Acho até que mereceu um post.
No final de 2017, Hamiltão postou sobre ela revoltado a ponto de pedir o banimento do filho de Prost (ituto).
Sei lá o que esse cara fuma mas, é forte para baralho. Rubim perde de longe.
Dona Gertrudes ligou diretamente da feira gargalhando. "Encontrei umas ervas melhores que as que ele usa".
E a torta Xepa vai para o desligadão do momento.



quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

AH! AGORA ENTENDI!

As ridículas punições recebidas pelos pilotos por conta de problemas com o pum atômico, que ocorrem sem a interferência deles, foram "ajustadas".
Não.
Banidas jamais.
Mas, a FIA (da puta) deu um jeito em tornar as coisas menos confusas para os fãs.
Quem receber mais de 15 punições vai para o fim do grid. Ou seja, ou invés de largar em Mônaco, larga em Austin, por exemplo.
É isso. Trocando em miúdos, não muda porra nenhuma.
Legal que os babacas tentem clarear a nebulosidade escurecendo ainda mais o horizonte cinza.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

TUDO BEM ANO QUE VEM?

Estamos naquele fosso em relação à F-1.
Fim de temporada e especulações para a que vem por aí.
Tenho a impressão que a categoria anda para trás com a restrição de motores, a introdução do halo (vulgo ralo) e o pessimismo em relação às ultrapassagens. Por sinal, artificiais. A maioria gritante ocorre quando, feito borboletas, os carros abrem as asas. Coisa mais sem graça.
Difícil para o público entender quem manda na zona chamada F-1. Se a dona Liberdade, Jean Todão, FIA (da puta), FISA, FIFA, os corruptos de Brasília, marcianos ou mesmo os venusianos. 
Fica aquele jogo de empurra. Tá uma bosta por causa das equipes que não se entendem. Não, a verdade é que dona Liberdade quer show e não esporte. Jean Todão quer carros cada vez mais híbridos, porque é o futuro. E, nós queremos corrida de verdade.
Ano que entra teremos mais restrições em relação ao pum atômico. Serão apenas três com a previsão, lógica, de mais punições (ridículas) ao longo do interminável campeonato.
Assim quer Todão. Cristiano Córner (dos Toro Seniores) tentou mudar o estado das coisas mas, todo mundo tem que concordar. Claro que dona Mercedes, só para citar uma, não topa mudar porra nenhuma.
Fácil prever que todo mundo vai correr com o freio de mão puxado para economizar os peidos.
Não tá, e será, fácil.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

LAMBÕES PELO MUNDO

Leio que, na F-Elétrica, Daniel Abt (vulgo Douno Apto) venceu a corrida de domingo mas, não levou.
Foi desclassificado pelos rótulos de segurança dos quetais dos fuzis do motor trio elétrico não estarem de acordo com os raio X das paradas.
Termos técnicos é comigo mesmo.
Então, pensando com meus botões e zíper resolvi que vamos estender o troféu lambão para outras categorias.
Mas, só quando der na telha deste que vos tecla ou os berros de dona Gertrudes.
Não costumo acompanhar outras corridas com a mesma frequência/ansiedade que a F-1.
E, os horários não ajudam. Quando dei por mim a corrida dos elétricos já tinha ido para o saco.
A ideia surgiu pela quantidade de desclassificações na categoria dos motores de geladeira.
Ou os caras não conhecem o regulamento, ou são desonestos por demais, ou burros idem.
Desta vez escaparam. Porém, tamu de zóio daqui para frente.

"Sabe o que é? Enfiaram a tomada no lugar errado..."

TROFÉU XEPA (FINALMENTE)!

Foi só criar  o troféu Xepa que as abobrinhas minguaram. Ninguém declarava nada que justificasse a primeira torta de sobras de feira de dona Gertrudes. 
Penso que os caras acompanham o blog (ah ah ah).
Mas, eis que o primeiro agraciado não poderia ser melhor.
Nosso velho conhecido Alain Prost(ituto).
O francês, que hoje é um consultor sei lá o que, da Renault afirmou que Stofado Vandormi está no mesmo nível que Mimadon "ou até melhor".
Vamos por partes, diria Zequinha, meu açougueiro preferido.
Concordo que o belga não tem o mesmo equipamento que Mimadon. E, em muitas ocasiões mal saiu dos boxes em treinos oficiais ou não.
Mas, o espanhol está um pouco à frente. Torcida à parte.
Por este "agrado" ao piloto dois de dona McLaren, Alain leva a primeira torta Xepa do blog. 
Tetracampeão falando besteira não é algo que acontece todo dia.

"Acompanha vinho?"