quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Pessoinhas

É sabido que Jenson Button, Dan Wheldon e Anthony Davidson competiram juntos no kartismo inglês enquanto pessoinhas. Os três atingiram considerável sucesso na carreira, especialmente Jenson, que chegou ao título da F-1. No entanto, nem sempre a vida foi fácil para o campeão de 2009. Neste vídeo abaixo, 20 anos antes, vemos o inglês vertendo suas lágrimas por ter sido desclassificado de uma prova por conduta antidesportiva. Sorte para ele, lá estava o pai John Button para consolá-lo.


Neste outro vídeo, vemos, além de Jenson Button e Dan Wheldon, o piloto Justin Wilson, que chegou a andar de F-1 (2003, Minardi) e está, hoje, na IndyCar. Legal, após a corrida, a entrevista com Jenson, aos 9 anos de idade, e seu  orgulhoso pai.



Com Sebastian, até que o mundo dê outra volta

A tônica do final da temporada será a disputa entre Sebastian Vettel e Fernando Alonso, a Prima Dona, pelo título mundial de 2012. Ambos lutam pelo tricampeonato e, mais que isso, ambos lutam para se tornar o tricampeão mais jovem da história, superando Ayrton Senna, que tinha 31 anos quando conquistou o certame no ano de 1991. 
Toda a grandiosa equipe do F-1 Literária torce, neste momento, por Vettel. Prima Dona é um cara nojento, a Ferrari é detestada por todos nós há séculos, o Vettel é um piloto mais limpo, menos mimadinho e mais talentoso - embora haja um consenso, hoje, de que Alonso é o melhor piloto do grid. 
O espanhol deu início a uma guerra psicológica, menosprezando a pilotagem Vettel, argumentando que o piloto da Red Bull só se destaca por causa da superioridade do equipamento. Nós sabemos que isso não é bem verdade, pois, se a Red Bull apresenta alguma efetiva superioridade, ela só é observada nos treinos classificatórios. Em corrida, a Ferrari está muito bem, e basta lembrar do ritmo de corrida na Índia para verificar que isso é verdade. 
Mas, enquanto vocifero contra a Prima Dona Alfonsina, uma lembrança não me deixa: houve um tempo em que a torci muito pelo Alonso porque era ele o homem que brigava com Schumacher e a Ferrari. É engraçado pensar que toda política e artimanhas que hoje se articulam em favor de Alfonso já estiveram contra ele. 
Em algum lugar do passado, já devo ter escrito sobre isso, mas não é demais lembrar. A temporada de 2006 foi a primeira última de Michael Schumacher, que anunciou, em Monza, que se aposentaria ao final do GP do Brasil daquele ano. 
Assim como ocorreu em 2012, em 2006, a Ferrari deu um jeito de proibir o grande diferencial da equipe Renault naquele ano: o tal amortecedor de massa. Afonso e Fisichella perderam desempenho, Schuchummy encostou no campeonato, e a gota d'água aconteceu no Grande Prêmio de Monza. No treino oficial, Alonso teve um pneu estourado, o que danificou alguns apêndices aerodinâmicos no seu carro (naquele tempo, os carros eram repletos de penduricalhos que ninguém sabia para quê serviam), foi para os boxes, trocou os pneus e voltou para pisto pouco a frente de Felipe Massa. O espanhol não podia abrir passagem, pois, se o fizesse, não teria tempo hábil de fazer uma volta lançada. Massa, após o treino, fez um papel ridículo, servindo aos interesses mafiosos da Ferrari e disse que foi bloqueado por Alonso em sua última volta rápida.  Por conta disso, Alonso foi punido com a perda de posições no grid e, durante a corrida, teve o motor quebrado. O GP foi vencido por Schuchummy, que na entrevista após a bandeirada anunciou sua aposentadoria. Tudo perfeitamente conforme o planejado, como quiseram os homens de vermelho. 
O absurdo da situação fica claro neste vídeo, contendo a entrevista de Afonso e a situação dele e Massa na pista: 



De lá para cá, o mundo girou e mudou. Hoje, Alonso é o homem da Ferrari, e as forças ocultas a favor dele conspiram. Claro que isso gera frustração no torcedor e, quem sabe, toda bronca que nutrimos hoje contra Afonso seja potencializada por este e outros episódios em que ele foi a vítima.
Como já dissemos, hoje, estamos com Vettel, esperando que ele se mantenha íntegro, na medida do possível, dentro deste ambiente tóxico da F-1. Mas, a verdade é que não se pode esperar que a integridade de um homem dure até o fim da temporada.  

Salão do Automóvel

A gentileza de uma querida amiga nos levou ao Salão do Automóvel na noite de ontem. Ainda não entendi bem a respeito de quê aquilo tudo se trata, mas foi bacana para ver alguns bólidos de competição bem interessantes. Eis alguns exemplos: 





segunda-feira, 29 de outubro de 2012

ATO FALHO!

Leio aqui que prima dona Alfonsinha disse que luta com "uma espada pequena".
Não é por nada não mas, penso que ele deveria elaborar melhor suas metáforas.
Dizer, por exemplo, que luta com uma pequena pistola contra tanques de guerra.
Pensando melhor ele que vá "metaforar"  na cama que é lugar quente.

"espada pequena, pistola pequena. Má não é tudo a mesma coisa?"

domingo, 28 de outubro de 2012

O novo Alain Prost

Creio que a ala patriarcal do blog tenha feito uma comparação interessante, neste post aqui, ao relacionar o mimimi do mimadinho Alfosino com o mimimi do mimadão Alain Prost.
A comparação, no entanto, pode se estendida para além das reclamações de ambos em relação ao  desenvolvimento do carro proporcionado pela equipe Ferrari ao longo da temporada. Afonso e Prost são pilotos muito parecidos, tanto dentro quanto fora da pista. 
Assim como seu antecessor francês, Prima Dona é um piloto cerebral, arrisca na medida certa, não deixa escapar qualquer oportunidade de pontuar, tem uma regularidade incrível e uma visão especial de todos os aspectos de uma corrida. Por outro lado, em termos de classificação, ambos são pilotos apenas ok
Mas as semelhanças estão, também, fora das pistas. Prost era, assim como Afonso é, um piloto mesquinho, que nunca admitia seus erros e a culpa por suas derrotas. No combate ao seu arquirrival Ayrton Senna, o francês utilizou-se de todas as manobras políticas possíveis, aproveitando-se do contato pessoal que tinha com o então presidente da FIA, nosso eterno amor, Jean-Marie Ballestre. No vídeo abaixo, Senna atesta os mimimis prostitutos:


Alfonso também usa bem o jogo político da F-1, aproveitando-se da força da Ferrari nos bastidores. No último sábado, após tomar um couro de Sebastian Vettel no treino classificatório para o GP da Índia, Prima Dona disparou que sua briga não é contra o piloto alemão, mas contra o projetista Adrian Newey. 
Foi uma declaração pensada, daquelas que não são ditas por conta do calor do momento, mas para desestabilizar o adversário, bem ao estilo que Prost fazia contra Senna e que lhe rendeu bons frutos até o brasileiro aprender a por a cabeça no lugar. 
O objetivo mediato do espanhol foi o de colocar as autoridades que trabalham a favor dos mafiosos de vermelho de prontidão: foi um recado do tipo "vocês precisam fazer alguma coisa para que este cara não consiga largar na frente". Ao longo desta temporada, já se reclamou do tal mapeamento do motor e este foi proibido; já puniram o Vettel por razões pouco justificadas e, mesmo assim, Vettel e a Red Bull não deixaram de incomodar a Ferrari e o principal banco da F-1. 
A premissa do discurso de Alonso é que a Ferrari não é um carro bom o suficiente para competir com o time dos energéticos. Pura balela. A Ferrari pode não ser tão rápida - ou Alonso pode não ser tão bom - em classificação, mas o ritmo de corrida dos dois carros é muito parecido. Se Afonso conseguisse largar mais à frente, daria muitos problemas para Vettel e Webber. Aliás, a superioridade na corrida de hoje em relação aos carros da McLaren e da Red Bull de Webber demonstram isso. Massa não pode acompanhar  porque pilota a Ferrari do Massa e não a do Alonso, e teve, desde muito cedo, problemas com consumo de combustível. 
Afonso também afirmou que luta "contra um exército". Quase chorei de pena do espanhol. É uma grande bobagem lançada aos desavisados. A Ferrari tem uma estrutura imensa e bem preparada, gasta mais dinheiro que o banco que a banca, além de ficar com uma gorda fatia dos lucros da F-1, só por ser a Ferrari, conforme levantamento acurado feito pela Julianne Cerasoli.
Enfim, Prima Dona parece ter aprendido bem as lições do professor Prost, tanto no que se refere a pilotagem, quanto na sujeira atirada contra os adversários por meio das declarações aos jornalistas. 

IMPRESSÕES AO LONGO DA CORRIDA

Estamos "ao vivo" nesta corrida onde as Índias perderam o Judas.
Volta 45 e o das Rosas acaba de dar uma bundada no gradil. Nada que o faça ir ao hospital.
Ele avisou o bar da porcaria do carro dele que ficou sem freios.
Enfim, a corrida está agradavelmente monótona. Prima dona Alfonsinha tentou mostrar serviço para cima do Uéber, que por seu lado estava doidinho para entregar o ouro. Mas, voltamos ao normal e prima dona ficou um pouco atrás.
Corrigindo, lá vem a prima dona para cima do Uéber.
O piloto australiano é inconstante o suficiente para que o espanhol se anime.
O carro Lotus genérico é ruim de reta e massa agradece porque vodkanem fica uma eternidade atrás e, mesmo com a "asa aberta" não consegue ultrapassar.
Volta 48, para alegria dos babacas da dona globo, prima dona passou Uéber.
Eles torcem descaradamente para o mimadinho do banco que patrocina todo mundo menos este blog.
Shushu estava sendo investigado por ignorar a bandeira azul mas, sendo quem é pelo jeito o "crime" vai passar batido.
Alonso vem babando para cima do Vetor. Faltando dez voltas a vantagem é de 11 s. Se cuida Tião!
Senna esse, não aquele, realizou uma bela ultrapassagem sobre Roseberg indo para décimo lugar.
Lembrando que Roseberg é um Massa genérico uma vez que joga o carro para cima do oponente.
Volta 53 e o carro de Vetor solta faíscas. Eu ia escrever que ele pode ter apanhado alguma coisa na pista mas, o comentarista mor da dona globo já falou.
Alfonsinho, na tentativa de chegar em Vetor saiu da pista.
Mas, é aquela merda. O acostamento é continuação da pista e os caras sabem que podem forçar que nada acontece.
Shushu abandona na volta 58. O babaca da dona globo não falou que hoje ele vai deixar de se divertir.
Entramos na última volta. Posso antever prima dona dizendo que não vai jogar a toalha e que espera ajuda dos céus e da terra para ganhar o campeonato. A ajuda da terra via sacanagens para cima dos Toros Vremeios, lógico.
Parece que o problema do carro do Uéber é a falta de Kers, além de um piloto mais arrojado em todas as circunstâncias.
Vetor venceu e prima dona chegou em segundo. Massa parou logo depois de cruzar em sexto. Faltou combustível.

sábado, 27 de outubro de 2012

SÓ PARA CONSTAR

Ando em falta com o blog. Tanto que não entendi o post último do chefe.
Em todo caso, e voltando à F1, estamos num fim de semana crucial para minhas previsões acerca do campeonato.
Largaram o pé dos Toros Vremeios e Vetor sumiu na frente. Prima Dona Alfonsinha reclama abertamente do carro e diz que luta contra o idealizador do carro de Vetor, Adrian Newey, menosprezando o piloto alemão prestes a fazer história caso leve o título neste ano. O mais jovem tricampeão e, de quebra, três vezes seguidas. Só Fangio e o aposentado shushu tem essa marca.
Esta soberba do piloto espanhol, e a língua solta, pode custar caro uma vez que mamã Ferrari é melindrada e pode dar a ele o mesmo destino que outro mimadinho famoso. Em 1991 Prost (ituto) foi chutado antes do fim do campeonato por criticar a equipe.
Enfim, este fim de semana é crucial. Se não arrumarem uma punição ao Vetor, ou algo do gênero, nosso espanhol mimadinho vai fazer mimimi na cama e eu queimarei minha língua.
 
Grid de Largada - GP da Índia
01. Sebastian Vettel 1min25s283
02. Mark Webber 1min25s327
03. Lewis Hamilton 1min25s544
04. Jenson Button 1min25s659
05. Fernando Alonso 1min25s773
06. Felipe Massa 1min25s857
07. Kimi Raikkonen 1min26s236
08. Sergio Perez 1min26s360
09. Pastor Maldonado 1min27s713
10. Nico Rosberg Sem tempo
11. Romain Grosjean 1min26s136
12. Nico Hulkenberg 1min26s241
13. Bruno Senna 1min26s331
14. Michael Schumacher 1min26s574
15. Daniel Ricciardo 1min26s777
16. Paul di Resta 1min26s989
17. Kamui Kobayashi 1min27s219
18. Jean-Eric Vergne 1min27s525
19. Vitaly Petrov 1min28s756
20. Heikki Kovalainen 1min29s500
21. Timo Glock 1min29s613
22. Pedro de la Rosa 1min30s592
23. Narain Karthikeyan 1min30s593
24. Charles Pic 1min30s662





                                                "mimimi! Cadê o título que me prometeram?"



quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O post que ela escreveu

Estávamos no ônibus e ela, com seu vigoroso iPad, sugeriu que escrevêssemos um post. Eu disse que não. Este é o post que ela escreveu. 

Emendei, perguntando:
_ Você ainda vai me amar quando eu ficar careca? 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

A cartilha

Narradores e comentaristas de competições esportivas, seja no rádio ou na TV, tem como missão, além de transmitir informações a respeito do evento, tornar um esporte, às vezes difícil de ser entendido, em algo que possa ser apreciado e digerido pelo público em geral. 
Não é tão fácil cumprir esta missão com o automobilismo. Embora os carros e capacetes coloridos, a alta velocidade, o perigo inerente à competição sejam atrativos naturais, não é um esporte fácil de fazer com que as pessoas se sintam nele insertas. Um jogo de futebol e uma luta de pancadaria são mais fáceis de sensibilizar o público: não há tanta dificuldade em sentir empatia por quem aplica ou recebe um golpe, ou marca ou defende um gol. 
Corridas de carros são mais difíceis de entender, precisam-se de setecentas câmeras para captar a pista toda e, principalmente, as reações do carro e do piloto não são necessariamente visíveis a olho nu. Este é um ponto complicado: se o jogador se esforça, corre mais que os outros, todos podem ver isso, sem dificuldade; se um cara apanha, apanha, apanha, mas não desiste, isso é um feito digno de nota e fácil de ser detectado pelo público; se o Usain Bolt corre pra cacete e chega muito antes dos outros, a gente pode falar do tênis, que a roupa é mais leve, etc, mas não interessa: o cara correu sozinho até a linha de chegada. Por isso, estes esportes tem uma face mais humana que pode faltar ao automobilismo. 
Assim, as transmissões aqui no Brasil - onde falta uma cultura automobilística, como se costuma dizer por ali e por aqui - tem fórmulas para suprir estas "deficiências" do esporte a motor. 
A primeira dificuldade é o próprio carro e o peso que tem no sucesso de um piloto. É comum ouvirmos a pergunta "o que conta mais? O carro ou o piloto?". Todos queremos crer que o piloto, o fator humano da competição, conta mais que fator mecânico, o carro. Explicar todos os aspectos da interação carro/piloto não é algo fácil de fazer, então, para encurtar o caminho até a humanização do esporte, elege-se um carro, uma equipe, e um piloto que fará as vezes de super humano a bater o poderio das máquinas. 
Vamos lembrar: as competições entre Schumacher e Hill, Schumacher e Villeneuve, Schumacher e Häkkinen e etc., nunca foram vistas como embates de pilotos, ou embate entre Ferrari contra Williams e McLarens. Ao contrário, sempre foi passada a imagem de que se tratava do talento de Schumacher contra a tecnologia mais avançada das demais equipes. Hoje em dia, o eleito como talentoso é, não coincidentemente o também piloto da Ferrari, Fernando Alfonso, a Prima Dona. 
A falsidade deste dado é evidente se olhamos o orçamento da Ferrari, a quantidade de testes que realizavam, principalmente na era Schumacher e os privilégios políticos que a equipe italiana tem e sempre teve. Mas precisamos de um herói humanizado e, temos assim, de tempos em tempos, algum eleito. 
Quando Vettel faz uma pole incrível, ele "mostra a força do carro Red Bull". Quando Alfonso, a Prima Dona, é avistado abrindo a porta do banheiro para se aliviar antes da corrida, é porque "tem mil coelhos na cartola". Do mesmo modo, quando o Häkkinen botava todo mundo no bolso, a McLaren tinha um carro incrível; se o Schumacher andasse bem, era por causa da superioridade de sua pilotagem. 
Mas, vejam só, o Schumacher voltou sem a Ferrari, sem um super carro, sem um companheiro de equipe capacho e não fez absolutamente nada em três anos. Como eu explico isso? Havia tanta babação em torno do talento infindável do nobre alemão que, agora, ficamos todos com cara de tacho ante suas medíocres performances. Ah, mas ele está se divertindo! Não precisa ganhar mais nada, já ganhou tudo e, agora, está se divertindo - não é o que ouvimos todas as vezes que alemão-mor aparece milagrosamente conseguindo manter o carro na pista? É uma mais uma frase pronta repetida à exaustão nos fins de semana de Fórmula-1. 
Essas fórmulas, que soam como grandes besteiras para quem acompanha corridas há duzentos anos, devem ter o mesmo efeito naqueles que narram e comentam as corridas pela emissora oficial. Eles sabem o que estão fazendo e tem consciência que não necessariamente o que dizem é verdade. Mas são fórmulas que procuram vender um produto a quem não acompanha ou não entende o esporte. É como um requintado prato de comida que provoca estranheza em quem vai, pela primeira vez, experimentar: aquilo pode ser uma maravilha para o paladar mais preparado, mas, para aliviar a descrença no sabor, eu posso jogar queijo por cima. E é isso que eles fazem: jogam queijo em um prato maravilhoso. 

Há um ano atrás

No dia 16 de outubro de 2011, falecia Dan Wheldon em um terrível acidente na última prova da temporada de F-Indy, realizada nem Las Vegas. A morte do piloto foi chocante pela violência da batida e pela circunstância que cercou sua participação naquela corrida. Wheldon participou de apenas duas provas em 2011: as 500 milhas de Indianápolis e a corrida de Las Vegas. Venceu as 500 milhas, que é uma das maiores glórias que um piloto pode ter ao longo de sua carreira; por essa razão, foi convidado para correr em Las Vegas, a prova de encerramento do ano que decidiria o campeão. A organização oferecia uma premiação milionária caso Dan vencesse o certame. O piloto, todavia, deveria largar da última posição. 
O oval curto obrigava os bólidos a andarem muito próximos e, com muitos carros na pista (eram 34 na ocasião), o risco de um acidente múltiplo era alto. Bastaram 11 voltas para que 15 carros se chocassem em um grande acidente em que Wheldon foi um dos envolvidos. O resto é parte de uma triste história. 
Pessoalmente, o acidente foi marcante pelas circunstâncias da uma época particularmente estranha. Rendeu este texto. Só o tempo cura certas feridas e esperamos que este ano que transcorreu tenha ajudado família e amigos a superar a falta do piloto. 

NUM FALEI?

No post aí embaixo "Ficamos assim" disse que a atitude reclamona de Felipe Massa no GP lá onde Judas perdeu a Coréia do Sul significava o contrato renovado entre ele e Mamã Ferrari.
Pois agorinha mesmo, na transmissão do futebol Brasil e Japão o verdureiro mor da dona Globo disse que Felipe renovou o contrato e corre em 2013 para a máfia vremeia.
Quase acordei nênes em seu sono matinal "lembrando" a rainha da mansão deste post.
Mas, como diria o poeta, o que vale é bola na rede.
Agora, Massa vai poder mostrar serviço com mais tranquilidade.
Só não pode ultrapassar prima dona Alfoninha.

 "Aí seus goiabas!!! Renovei contrato"






"Mimimi! Num posso passar a prima dona?"

BRIGA NO TRÂNSITO

 Nelson Piquet, o sênior, não era um piloto com educação francesa. Nem o homem.
Sempre foi áspero no trato com outros pilotos e a humanidade.
Enfim, neste vídeo ele não facilita as coisas para Andrea de Cesaris (um piloto rápido mas, cá entre nós, lambão) e os dois se enroscam no GP de Mônaco em 1989.
O engraçado é a briga no trânsito que se transformou o episódio.
Imaginem o que o piloto italiano grita na orelha do brasileiro.
 


RAPÁ!

 Enquanto isso em Guapore, RS um acidente incrível com o piloto Diumar Bueno. Seu Fórmula Truck perdeu o controle em plena reta, despencou pela grama e voou pelo gradil.
O piloto teve múltiplas fraturas e muita sorte, uma vez que, segundo a TV não corre risco de morte.
Mas, que tal a direção do circuito ser politicamente incorreta e tirar a grama colocando brita?
No mínimo seguraria mais o bólido.


FORÇA PARMERA!


Luizão Hamiltão, que se diz fora da disputa do título depois da corrida onde Judas perdeu a Coréia do Sul, resolveu inovar e dar uma força para o Parmera.
Saiu da pista e apanhou um tapete verde (coisa ridícula dentre tantas coisas ridículas que colocam à beira da pista) e saiu em defesa do time de São Paulo.


Hamiltão mostrando congraçamento entre categorias esportivas mesmo na hora do naufrágio

domingo, 14 de outubro de 2012

A CEREJA DO BOLO DE ABACAXI

Uma das facetas da personalidade da prima dona Alfonsinha é um otimismo exagerado e forçado.
Sempre diz que vai ganhar. Talvez por saber que o mundo da F1 conspira para que leve o título de 2012 para casa.
Neste aspecto, Vetor pode ir pondo a barba de molho.
Mas, de vez em quando não dá para esconder.
Vejam a cara de satisfação de Vettel e o mimimi interno de Fernandinho.
Mais ou menos assim: Vettel - "se fodeu, mano."
Fernandinho: "mimimi"


Mimadinho vai ter que remar muito

MICOS

Tudo bem que é festa e/ou existem aqueles eventos onde o patrocinador coloca o piloto num mico sem tamanho.
Mas, vejam a foto de Uéber, Psy, e Vetor.
Todos parecem felizes e dançando numa perfeita sintonia. Mas, que é forçado é
Não me perguntem quem é o Psy, nem o Cologia.

 "oi, oi, oi"

FICAMOS ASSIM

A corrida na Coréia do Sul foi ligeiramente enfadonha. Do ponto de vista da madrugada insone não foi muito fácil prestar atenção após a primeira volta.
Aliás, a primeira volta fechou com Vetor, Uéber, prima dona Alfonsinha, Hamiltão, e Massa.
Tirem Hamiltão e temos os quatro que cruzaram a linha setecentos e oitenta e duas voltas depois.
Até Vodkanem já estava por ali como quem não quer nada e acabou em quinto.
A novidade é que mamã Ferrari mandou Massa baixar a bola e não ultrapassar prima dona.
Ora, ora, ora. Massa até cantou de galo após a corrida dizendo que teve que jogar água no próprio chopp.
Quem diria....
Para este que vos tecla significa que está de contrato renovado. Caso contrário diria que teve problemas com o aquecimento dos pneus e não conseguiu se aproximar do espanhol mimadinho.



01. Sebastian Vettel 1h36min28s651
02. Mark Webber +08s200
03. Fernando Alonso +13s900
04. Felipe Massa +20s100
05. Kimi Raikkonen +36s700
06. Nico Hulkenberg +45s300
07. Romain Grosjean +54s800
08. Jean-Eric Vergne +1min09s500
09. Daniel Ricciardo +1min11s700
10. Lewis Hamilton +1min19s600
11. Sergio Perez +1min20s000
12. Paul Di Resta +1min24s400
13. Michael Schumacher +1min29s200
14. Pastor Maldonado +1min34s900
15. Bruno Senna +1min36s900
16. Vitaly Petrov +1 volta
17. Heikki Kovalainen +1 volta
18. Timo Glock +1 volta
19. Charles Pic +2 voltas
20. Narain Karthikeyan +2 voltas
21. Kamui Kobayashi Abandonou
22. Pedro de la Rosa Abandonou
23. Nico Rosberg Abandonou
24. Jenson Button Abandonou

QUANDO A PRIMEIRA É A ÚLTIMA

Nesta madrugada de sábado para domingo tivemos mais uma etapa da F1 lá onde Judas perdeu a Coréia do Sul.
Aqueles que gostam de corridas de carrinho tem um novo atrativo.
Tentar prever quem vai bater em quem na primeira volta.
Esta temporada é rica em idiotices do tipo.
De Senna esse (não aquele) até Pastor sem ovelhas o time dos "sem noção" tem algo a mostrar em praticamente todas as corridas.
Jasão Butão tem razão quando diz que os "idiotas" pensam que a primeira volta é a única. Muitas vezes acaba sendo a última.
Desta vez podemos ver a ação de dois representantes dos "sem noção".
Chapolin Perez, com a câmera em ação, larga feito um maluco sem freio e quase atravessa a curva saindo do outro lado.
Desce a reta desembestado e vemos Kobaishi! na sua frente. Quando Chapolin vem para a esquerda fica com Jasão na mira. Só que Kobaishi foi mais rápido. E mais eficiente. Pumba em Jasão e no pobre Roseberg. Este precisa de uma piscina de sal grosso, uma vez que no Japão levou a pior também na primeira volta. Lá foi Senna esse (não aquele). Tá feia a coisa para o piloto Lemão.




depois da lambança deu até sono

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

PROBLEMA NAS VISTA!

Estava sentindo falta do Berne Aquistone e seus pitacos sem noção. Ele é o rei do din-din da F1 e declarações nada com nada.
Fiquei preocupado com seu sumiço porque idade tem (como diria Yoda) e vai saber se morreu e não avisou.
Mas, ele voltou em grande estilo batendo no mico do dia: Romã da Granja.
Diz que piloto de nacionalidade múltipla (lá em Spa o verdureiro mor da dona Globo não conseguiu explicar onde nasceu a Romã. Grandes preocupações, né?) tem que fazer o chamado "exame de vista".
É rápido mas ligeiramente cego.

Granja com óculos de cego estiloso



Aquistone o perspicaz

domingo, 7 de outubro de 2012

ROMÃ DA GRANJA É PINTO

Certa vez Nelson Piquet disse que os espectadores de uma corrida de automóveis querem mais é ver pancada e pedaços de carros voando.
Ele foi sincero mas, nem todo mundo gosta de presenciar acidentes onde o final pode ser trágico.
Porém, quando penso em corridas lá no país grande e bobo que manda no mundo vem à mente estes circuitos ovais com curvas em declive onde os gordinhos pisam fundo e nem pensam em frear o carro.
Gordinho é modo de dizer evidentemente. Tem magrinhos e até a invocadinha Danica Patrick que é um verdadeiro chaveirinho de tão pequena.
Enfim, não assisto as corridas nestes circuitos nem para pagar promessa.
No entanto, não perco esses acontecimentos como os do vídeo abaixo.
Numa relargada das intermináveis provas, faltando uma volta temos um congestionamento digno de marginal Tietê em véspera de feriado. Um monte de gordinhos babando doidos para a corrida acabar e irem para o bar mais próximo.
Um tenta passar o que está liderando e sabem o que acontece quando o líder resolve engrossar?
M.E.R.D.A. (Massive Engine Roading Destruction Ahead)
Os caras não brincam em serviço.
Romã da Granja já pediu para fazer um curso intensivo com os gordinhos americanos para não deixar pneu sobre pneu.



ROTINA


Não esquecemos do Romã da Granja que não esqueceu de dar sua amável contribuição para aqueles que colecionam peças de carros.
Ele larga sem maiores imprevistos e após a curva enche a lata do Uéber. Penso que estava distraído com alguma coisa. Barbeiragem da grossa.
Foi punido com um stop and go mas, Markão pede algo mais rigoroso como chicotadas em praça pública.
O fato é que alguns pilotos não tem capacidade de, na largada, ter paciência e esperar a poeira e adrenalina baixarem. Acabam fazendo besteira.
Senna esse (não aquele) por exemplo, acertou Rosebife na largada e foi punido com uma passagem pelo boxes.
O cara já está na mira faz tempo e não aprende.
Na sequência do vídeo o acidente de prima dona do ponto de vista de seu carro.

Romã ajudando Uéber a levar seus cavalinhos para a grama

MIMIMIS

Neste domingão de votação estou lendo sobre a corrida do Japan e revendo na TV.
Este início de transmissão pela dona Globo é engraçado porque todo mundo tem certeza que o carro tocado pela prima dona Alfonsinha é o de Romã da Granja. Sim, porque é o que se espera dele, Romã: porradas para cima dos outros.
No caso, prima dona vem espremendo Kiwi Vodkanem que não tem a mínima vocação para Uéber e não tirou o pé. Foi para a grama, perdeu aderência e deu no que deu.
Alfosinho, lógico, colocou a culpa no finlandês e ainda disse que Massa chegou em segundo porque outros mais velozes se deram mal. É um perfeito substituto para Shushu.
Se fosse ele a chegar em segundo seria devido ao seu enorme talento. Diz que tem um carro que não é atualizado há seis corridas. Em poucas palavras mete o pau na equipe, no companheiro e acusa Kiwi por não ter tirado o pé.
Vai ter que contar, para ganhar o campeonato, com mais uma ajudinha dos mandões da F1.
Vetor que se cuide.

Podia ser melhor?

Já faz algumas provas que arrisco, ao melhor estilo mãe Diná, uma previsão (que, na verdade, é só torcida) de resultado para a corrida: "hoje, o Alonso bate na primeira curva e o Vettel vence". A destinatária desses absurdos, a esta altura, apenas ouve resignada. 
Hoje, a torcida deu certinho. Afonso barbeirou logo de saída e o Sebastião mostrou e chacoalhou como nos velhos tempos. Se não arrumarem uma razão qualquer para desclassificar o alemão, voltamos amanhã com mais comentários. 

sábado, 6 de outubro de 2012

VALE MA NON TROPPO

Então fica assim.
Termina o treino e a gente fica conjecturando acerca do resultado:
Vetor mostrou para Uéber que na hora do vamu vê tem mais latinhas amassadas para vender, Luizão Hamiltão está vendo como se trata um atual e, ao mesmo tempo, ex piloto, prima dona com seus mimimis, Kokavishi acertando o pé em casa, Romã da Granja de volta, Chapolin Perez todo animado com seu futuro e etc.
Uma análise mais profunda, no mérito dizem alguns, mostra uma palavra estranha principalmente usada antes de uma corrida.
Punido.
Quatro pilotos receberam punição, pelos mais variados motivos, e vão largar mais para trás de onde largariam se não fossem ficha suja.
Uns porque tem miolo mole, outros porque tem miolo duro, outros porque trocaram de cueca e shushu por ser barbeiro.
Cá entre nós, no entanto, é ridículo um cara ser punido por troca de câmbio de seu carro.
Ou seja, a equipe produz um equipamento que bosteia na hora H e o piloto sofre com isso.
Enfim, eles (os home) sabem o que fazem (ironia fá favô!)
Ah! Finalmente concordo com Senna esse (não aquele). Foi pavorosamente fechado por Berne que deve ter confundido o carro do brasileiro com o maluco do shushu (remember Cingapura).
Foi pornográfico. Infelizmente não podemos mostrar as imagens neste blog de conteúdo familiar.
O verdadeiro motivo é que alguém mezzo dormindo, mezzo acordado esqueceu de gravar o treino. Mas, assisti, juro!
Mesmo porque estava de plantão com olhos na TV e ouvidos no quarto do nênes uma vez que mamã foi participar de um evento com o pessoal da faculdade. Para os tios preocupados não foi (por incrível que pareça) preciso a intervenção do vô babão. Nênes dormiu o tempo todo. Perdeu o treino mas, temos tempo, temos tempo.

Grid de Largada - GP do Japão
01. Sebastian Vettel 1min30s839
02. Mark Webber 1min31s090
03. Kamui Kobayashi 1min31s700
04. Romain Grosjean 1min31s898
05. Sergio Perez 1min32s022
06. Fernando Alonso 1min32s114
07. Kimi Raikkonen 1min32s208
08. Jenson Button (PUNIDO)1min31s290
09. Lewis Hamilton 1min32s327
10. Felipe Massa 1min32s293
11. Paul Di Resta 1min32s327
12. Pastor Maldonado 1min32s512
13. Nico Rosberg 1min32s625
14. Daniel Ricciardo 1min32s954
15. Nico Hulkenberg (PUNIDO)Sem tempo
16. Bruno Senna 1min33s405
17. Heikki Kovalainen 1min34s657
18. Timo Glock 1min35s213
19. Jean-Eric Vergne (PUNIDO)1min33s368
20. Pedro de la Rosa 1min35s385
21. Charles Pic 1min35s429
22. Vitaly Petrov 1min35s432
23. Michael Schumacher (PUNIDO)1min32s469
24. Narain Karthikeyan 1min36s734

IRRESPONSABILIDADES

Vejam o susto de Hamilton no finalzinho do treino que antecede o para valer no Japão.
Uma tartaruga no meio da pista.
O piloto britânico perdeu o rebolado e deve ter manchado o macacão.
Na sequência Senna esse (não aquele) sofre com uma chicane ambulante.
O duro é que essa chicane estava tentando fazer tempo.
Não dá nem para rogar praga.






a vida não é fácil para quem não leva papel higiênico no porta luvas

PRESSÃO



Dizem que o incrível Hulk (lembram dele?) está cotado para substituir Massa na mamã Ferrari.
Pelo sim pelo não parece que sentiu a pressão e estragou a suspensão da sua Força aí Índia no último treino antes daquele treino para valer que define quem larga onde.
Massa agradece.




sexta-feira, 5 de outubro de 2012

NOVIDADE!!

No treino da madrugada de sexta feira para o GP lá onde Judas perdeu o Japão  nosso querido shushu perpetrou outra barbeiragem.
Tudo bem que vários pilotos escapam da pista, dão uma volta na grama, ou algo assim
Koba, Massa, e outros saíram do traçado.
Mas, em se tratando de shushu a coisa muda de figura porque do jeito que andam as coisas para o lemão todo mundo espera defecadas do gênero.
Foi um tanto quanto perigoso porque ele colocou as rodas do carro para fora da pista, derrapando e batendo lateralmente. Deve ter doído.
Desconfio que ele vai dar uma desculpa qualquer mais para a frente, pedir o penico e se mandar. A falta de concentração é visível e quem anda a trezentos por hora não pode brincar em serviço.
No início do vídeo e durante a batida notem a porcaria do gráfico que indicaria a Força G (não o ponto G, fá favô!). Ele, o ponto, não se mexe! O cara quase tem a cabeça arrancada pelo tranco e o gráfico fica lá paradão. Significa que não há cérebro a ser monitorado?
Sei lá.
No fim do vídeo outra atividade comum de shushu nestas horas de pancada: fica orientando o pessoal do guincho. Penso que ele, na verdade, é sócio destas firmas. Pode ser uma explicação para tantas batidas.



Schumacher testando a segurança da pista

KER VER KERS?

No mesmo treino tivemos a oportunidade de ver o famoso e comentado Kers.
Este é do carro de Kiwi Vodkanem que deu trabalho para a equipe.
Para quem ainda não sabe este dispositivo acumula energia que adentra o estômago e a transforma em poderosos gases que são transferidos para o intestino.
Quando a coisa aperta o piloto solta um P.U.M. (Powered Up Motor) que lança o carro à frente e paralisa o adversário que vem atrás devido ao cheiro nausebundeante.
Mas, vamos ao filminho.


Notem que o mecânico usa luvas para evitar contato com o lavajão

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

PIADA PRONTA

Michael Schumacher anunciou sua aposentadoria definitiva.
Esta é a piada pronta.
Desde que voltou às pistas de F1 o piloto alemão que adoramos secar não fez nada parecido com seu passado de glórias.
Não fosse magro a gente diria que era um aposentado gordo andando para lá e para cá com seu macacão e capacete para impressionar as tias.
Suas apresentações pífias com um carro, que foi modificado no primeiro ano de seu retorno para atender seu estilo de pilotagem, colocaram dúvidas acerca de sua biografia.
Como um piloto sofrível foi tão longe?
Sempre esbravejei, no passado, que outros pilotos tinham pavor em ultrapassar o piloto queridinho dos mandões.
Sim, temos algumas exceções como El Gordito Montoya, Vodkanem e um de nossos pilotos preferidos, Kica Makinem.
Mas, a maioria no grid não incomodava sua excelência.
Enfim, no ano que vem não precisamos aguentar o verdureiro mor gritando que "ele está se divertindo". Vá se divertir em casa com suas motinhas, disse dona Mercedes.
Não vale dizer que a F1 mudou muito desde sua parada porque temos aí o Kiwi Vodkanem de volta e mandando ver.
É um mistério digno de análises, ou de especialistas em mercado, ou psiquiátricas, ou de E.T.s.


shushu ao ser perguntado sobre sua atual performance

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

MONTE DE MERDA

Não posso deixar de elaborar um breve comentário sobre essas declarações daquele que adoro chamar de Montedemerdazolo.
O cara tem uma pá de títulos, ocupou um caminhão de lugares. Sempre na crista da onda.
Desde 1991 é o capo di tutti capi da Ferrari.
Tem uma capacidade assombrosa em falar abobrinhas.
Imagino ele e o pessoal da dona Globo nas transmissões de F1.
De uns tempos para cá só aparece nos boxes para fazer biquinho em frente às câmeras.


Luquinha fazendo de conta que tem tudo na mão

Agora sai com esta declaração que é vergonhosa para alguém que ocupa o lugar de mandão da mamã Ferrari.
Sobre arrumar um companheiro que não faça sombra ao queridinho prima dona é obrigação contratual. Dom Fernando manda e desmanda em relação ao outro cockpit.
Agora imagino quanto levou do banco de logotipo em forma de bosta (esse da foto) para dizer que Alfonsinho "é o piloto mais forte que a Ferrari já teve."
Shushu deve ter se revirado no túmulo.

Luquinha aproveitando o som dos carros passando para soltar aquela bufa

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

EU NÃO DISSE?

Como relatado no último post e conversado em várias ocasiões com o chefe do blog dá para ser feliz em outros mundos que não o da F1.
Leio aqui que o curitibano Augusto Farfus dominou o fim de semana da categoria DTM, o campeonato alemão de turismo, em Valência.
Largou na pole e venceu praticamente de ponta a ponta pilotando uma BMW.
Ele já havia feito bonito chegando em terceiro, subindo ao pódio, na etapa de Lausitzring.
Foi a primeira vitória de um brasileiro na mais exigente e difícil categoria de turismo da Europa.
Temos então, novidades no mundo do automobilismo com brasileiros fazendo bonito fora da F1, como neste comentário.
Vamos esperar mais chacoalhadas pelo mundo afora.


   Farfus e sua BMW com cara de má.

Este é o topetudo Farfus