quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

TROFÉU XEPA!!

Ao voltar das férias deparei-me com uma notícia aterrorizante no que diz respeito ao visual da F-1.
Eliminaram as chamadas Grid Girls. Não só da F-1 como também das categorias acessórias como F-2 e GP-3.
Imaginei que o motivo seria um processo movido pela A.M.D. (associação das mulheres destemperadas) ou algo parecido.
Afinal, esse liame entre mulheres bonitas com pouca roupa e outras coisas boas da vida (além delas, naturalmente) como cerveja, carrões, filmes do James Bond e muito mais é algo que trespassa o raciocínio rasteiro da visão sexista/machista do mundão véio. 
Transformou-se em algo cultural e natural. Aceitável e compartilhável. Vejam este "ibagem" do salão do automóvel....

o troço do meio parece uma locomotiva
alguém se interessa por esta coisa horrorosa? Com as duas vendedoras a ornar as laterais, certamente.
Enfim, fui procurar as explicações para um corte despropositado como este.
Encontrei declarações de um tal de Sean Bratches (vulgo Sim Bichas) a saber: "durante o último ano, olhamos para várias áreas que sentimos que (sic) precisavam de uma evolução a fim de deixarmos isso mais ajustado com nossa visão para este esporte". 
Como assim, cara pálida?
Visão de esporte? As tradicionalíssimas grid girls estão para embelezar e dar um aspecto menos masculinizado do esporte, uma vez que não há mulher piloto. 
Tudo bem.
Por estas idiotices começamos a sentir falta do duende Aquistone que nunca mexeu no time que está ganhando: as grid -girls.
E, Bratches (sim, o bicha) leva a torta assada com fim de feira livre, o troféu Xepa perpetrada por dona Gertrudes. Por sinal ela avisa que o molho é de sangue menstrual. "Tá na moda e é, também um protesto!" Berrou ao telefone.


e agora? Como subir a ....placa?

COMO DITO "LIMÃO? LIMONADA!"

Orlando Bloom é esse ator simpático...


quero dizer este...




que foi até Marrakesh participar do fim de semana da Fórmula Chocante. No dia de seu aniversário, diga-se. Divertiu-se e divertiu. Até pensar que vestir um macacão e entrar num carro de corrida (vá lá, um F-E) faz alguém virar piloto.
O resultado está no vídeo abaixo. Transformaram o limão (a destruição do carro, o braço duro, e possível mimimi à la Mimadon) em limonada.
E, cereja do bolo de aniversário, levou um pedaço da asa, arrancada na batida, como presente.
Assim, se faz.

A VOLTA

Estivemos, o lado de cá do blog, fora do ar por algum tempo em virtude de praia.
De volta captei este vídeo legalzinho da Fórmula Chocante apresentando o novo carro. Tem a bosta do "Rálo" e uma aparência que engana. Todo cheio de penduricalhos aerodinâmicos passando a imagem de um avião a decolar. 
Só que não.
O dito alcança (em 2017) a velocidade máxima de 220 Km/h.
Praticamente um carro de rua. 
Minha Lamborghini 1.0 faz isso no plano. Na descida nem se fala.
Mas, a propaganda é a alma do negócio.




"falta motor"

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

O AMIGO DA ONÇA

Ciryl Abiteboul (vulgo Cirrose Aquiestou) capo da Renault provocou em mim aquelas estranhas reações do tipo "acordei em qual mundo".
O dito declarou que a Renault contribuiu para a formação da esquadra willianica para 2018.
Renault e Williams?
Pera lá. O pum atômico da equipe inglesa não é Mercedes? Donetou, Quaéesseano? Quissou?
Lendo a matéria entendi. Ele se referia aos defenestrados Kudebico e Tironokuzim. Pilotos testados, saboreados, lambidos e chutados pela Renault. Acabados na Williams. Um reserva e outro destinado a comboiar o dono da equipe, Lancei Troll.
Seria melhor Cirrose ter ficado quieto no canto. Verdadeiro amigo da onça.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

DEU DIN-DIN NA CABEÇA

A equipe de dona Clara fez a escolha óbvia para substituir massinha de modelar.
Escolheu o dinheiro russo. Em meio às dúvidas sobre a capacidade física de Beto Kudebico a solução foi mantê-lo por perto, como "piloto de desenvolvimento" e entregar galhardamente o outro carro para Sergin Tironokuzim (Sergey Sirotkin). Lógico que vem aquele papo de "dar chance aos novos talentos" e o scambau. Sergin tem 22 anos.
Ainda não li o que vai ser resolvido sobre a conversa de um dos pilotos ter mais de 25 anos para satisfazer o pessoal da Martíni, que patrocina a escuderia.
Enfim, conhecendo a Williams dos últimos tempos, o carro de 2018 vai ser uma carroça sem cavalo e vamos nos divertir vendo os pimpolhos brigando para não largarem em último.

o sorriso de quem se livrou do algoz


DOLORES

Vida de artista é coisa louca. Não são, evidentemente, pessoas normais. Os que alcançam o topo sem precisar da bunda ou estranhos apoios da grande mídia possuem um talento especial nos caminhos artísticos que escolheram.
E, alguns, não estão preparados para permanecer no alto da montanha do sucesso sem sofrer desgaste. Lá, perto do Olimpo, existe o frio, a solidão, e um monte de almas penadas tentando, ou derrubar ou sugar o artista.
Kurt Kobain odiava o sucesso. Foi duramente criticado por isso. Mas, o mundo sombrio por trás da fama pode ser devastador. E, inexplicável porque móvel. Cada artista carrega seu casulo. 
Conheci Dolores O'Riodan com o Cranberries. Impossível ficar indiferente ao som e a voz com sotaque irlandês.
Nos últimos tempos acompanhei, de longe, suas entrevistas relatando problemas tão próximos da realidade mundana como abusos sexuais na infância. Quando li sobre seu surto em um voo imaginei que algo não ia bem.
Dolores deixa este plano mas, o vozeirão que aprendemos a amar vai nos acompanhar até sermos os próximos.

sábado, 13 de janeiro de 2018

CARDOSO DA PADARIA

Sabem aquela coisa que uma história puxa outra?
Falando do famoso goleiro voador, o Barbosa, lembrei de outo ícone de minha adolescência. 
Cardoso, da padaria da esquina.
Nesta altura do campeonato já morávamos na famosa Av. Santa Inês de frente para a Rua Sargento Advíncola. Ô sôdade. Hoje, pelo "maps" vejo que tudo mudou.
O que interessa é que, do lado direito a famosa padaria do Cardoso. Hoje é "Boutique dos pães Dourados". Ah, ah ah. E mais ah ah ah.
Quem conheceu o Cardoso, antigo dono, sabe que esse nome geraria tiros para tudo quanto é lado.
Do lado esquerdo, como diria véio Mero, "tudo era mato".
Vamos lá.
Cardoso era dono da antiga padaria. Português da gema. 
E, uma espécie de mecenas do time de várzea da Santa Inês. Fornecia bolas, e parte do uniforme. Em troca era titular do time A. Sob protestos, apupos, vaias, gozações e todos os memes (já explico) possíveis. 
Cardoso era ruim de bola. Muito ruim. Mas, meio que dono do time. Então, dava ordens, escalava os "meninos" e etc.
Cardoso era desprovido do software "fair play". Tudo era ferro e fogo. 
Três episódios envolvendo a figura se destacam na parede minha memória.
O primeiro foi a presença de Pelé (o deus) na padaria do dito(!!!!). 
Pois é. 
Dona Alzira, minha mãe, entra correndo casa adentro e conta que o rei estava na padaria do Afonso.  O ano era mais ou menos 1971, logo após a inesquecível copa de 70. Quá, quá. Não acreditei. Mas, os olhos esbugalhados de minha mãe pediam uma conferência "in loco".
Atravessei a rua (ó dificuldade logística) e entrei na padaria. Meninos!
Sim. Lá estava o rei. Com duas pessoas comendo um sanduba de mortadela!
Estava gravando um filme com cenas rodadas na academia do barro branco (já comentada). Bateu uma fominha e foi mastigar um sanduba na padaria mais próxima. Quer atitude mais plebéia?
Entrei, sem voz, andei para lá e para cá. Fui até o balcão e (imaginem) comparei minha altura com o rei. Estava com uns quinze anos e um pouco mais alto que deus. Lembro direitinho que Pelé deu uma olhadinha no babaca do lado. Deus olhou para o mortal.
Resumindo. A padaria começou a lotar por causa dele. Pelé resolveu ir embora. Falou para o esbugalhado Cardoso quanto era a conta. Todos pensamos em uníssono "porra nenhuma". Sua deusa presença basta.
Mas, Cardoso cobrou. Só ele. Filho da puta torcedor do Eusébio.
O próprio rei pagou o consumo para todos que o acompanhavam. Cardoso, com essa insensibilidade ganhou nossa antipatia (quero dizer mais) para o resto da vida. 
Outra memória envolve o famoso revólver 38 do Cardoso.
Como era ruim de bola a gente encarnava nele. Bastava o dono mais odiado (por causa do episódio envolvendo o rei) da padaria receber a bola que a arquibancada/barranco vinha abaixo em "elogios" ao dito. 
Um belo domingo Cardoso se desentendeu com um torcedor. Saiu de campo (sob aplausos. Pensamos que havia desistido da carreira) foi ao vestiário e voltou com o revólver em riste. Escalou a arquibancada e enfiou a arma na cara do desafeto. Lembro que não sobrou viva alma. Só o Cardoso e o torcedor/arrependido/desculpa aí.
A turma do deixa disso perna de pau conseguiu demover o atacante em marcar o coração do comentarista para toda a eternidade. Marcar com chumbo, lógico.
Foi tenso. Nossos domingos deixaram de ser engraçados por um bom tempo.
Também por conta de três sandubas e um tanto de guaraná Cardoso virou alvo da malhação do Judas.
Na época em que todo mundo confeccionava os bonecos a serem malhados, incendiados, chutados, mutilados, mordidos, retalhados um deles foi pendurado no poste bem em frente à padaria do Cardoso. Na esquina como podem ver no "maps". O poste está lá até hoje.
Puseram cartazes aludindo ao evento pelezístico e a ganância de Cardoso. Cobrou sanduba de mortadela do rei/deus. Merece a malhação que virá. 
Lógico que o boneco foi pendurado durante a madrugada. O homem era feroz. Imaginem alguém tendo a atitude de pendurar o "Judas/Cardoso" em plena luz do dia.
Cardoso foi cardoso. Pegou o já famoso 38 e deixou à vista no balcão. Decretou "o primeiro a botar a mão no boneco, leva chumbo".
Bom, muitos diziam, aos berros, que iriam malhar o Cardoso. Aquilo durou o dia todo. A petizada, devidamente protegida, botando fogo na encrenca. O dia passou, nenhum macho teve coragem. Veio a noite, as pessoas foram embora, a padaria fechou. O dia seguinte amanheceu sem o Judas/Cardoso no poste. Diz a lenda que o "homenageado" se encarregou em sumir com o boneco. Ele jurou que não. Deve esperar até hoje, arma em riste, o corajoso se apresentar como o autor/confeccionador do Cardoso/Judas. Para, como disse na época, "encher o rabo do gajo de chumbo".
Pelo Judas acredito que o primeiro meme que tenho notícia foi envolvendo o português da padaria

Vejam aí o link da esquina famosa.



https://www.google.com.br/maps/@-23.4694488,-46.6304635,3a,75y,102.16h,86.81t/data=!3m6!1e1!3m4!1sEVXgdGiB6NpDITnw7VT4eQ!2e0!7i13312!8i6656?hl=pt-BR

ATUALIZANDO

- Danica Patrick (lembram? Nossa querida Pânica Des Bundada) jogou o batom e não quer mais brincar de ser piloto(a) (?) de automobilismo. Veio com aquela conversinha de se despedir com pompa e circunstância das 500 milhas de Indianápolis e Daytona 500. Mas, (óóó) leio que nenhuma equipe decente das duas categorias aceita fornecer carro para a dita. Putz. Triste, né? A baixinha pedante e rabugenta deve enviar o rabo entre as pernas e correr de patinete na despedida. Ou alegar compromisso inadiáveis e abrir mão da participação nos dois eventos.

- Hamiltão sumiu (por enquanto) das redes sociais depois da bobagem postada sobre o sobrinho mago e o vestido. Só confirma o que o blog pensa sobre ele.

- Fico puto com esses pilotos (bons e nem tanto) que ficam rastejando pela possibilidade em andar pelo padock vestindo macacão pensando estar no Olimpo.
Kudebico, Tironokuzim, Kuajato e outros se contentam em ocupar lugares menores que merecem para se manter (sei lá) debaixo dos holofotes. Hoje em dia a F-1 não é o supra sumo. 
Cresçam e apareçam em outras categorias. Mostrem serviço como incrível Hulck que venceu as 24 horas de Le Mans. 
Enfim, ...

- Para encerrar uma nota cômica. Ghenther Steiner (o famoso Guenta Sentado) declarou que nenhum piloto norte-americano está pronto para a F-1. Lembrando que a Rás tem raízes naquele país de presidente retardado mental. Milhares de pilotos daquele país grande e bobo  desceram a lenha (linda esta expressão. Nos remete aos primórdios da ocupação humana em lugares inóspitos onde a lenha tinha que ser descida em lareiras/fogueiras pramó de aquecer/cozinhar os aventureiros) na declaração do dito. Não li se a Pânica reagiu à declaração. Mas, perdeu uma grande chance de despedida cômica. 

 - Juro que li em algum lugar que Rubim entrou com pedido de cidadania norte-americana de olho na vaga.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

NADA QUE UMA MARTELADA NÃO RESOLVA

Estou lendo que Adrian Newey revela dificuldades em "montar" o pum atômico da Renault no carro dos Toro Seniores.
Lembrei de um episódio em que fui alvo de uma gozação.
Meu pai, o véio Mero, trabalhava em uma firma, como vendedor externo, que tinha manutenção de veículos por conta própria. Trocando em miúdos, com mecânicos próprios Um deles, no entanto, tinha uma oficina montada perto de casa. Em sampa significa alguns milhares de Kms.
Bom, tínhamos uma Brasília branca. Ela precisava de manutenção e fui o encarregado em levar a dita na oficina do colega de meu pai.
O que véio Mero não explicou é que o cara era um tremendo gozador.
Lembro que fui buscar a dita branca num sábado pela manhã. Horas de caminhada. 
O mecânico explicou o que foi feito para um adolescente (sim, não tinha carta de motorista) que fingia tudo entender. Em seguida mostrou uma série de peças que haviam sobrado do conserto. Colocou tudo num encerado dentro da Brasília e disse que era para meu pai conferir. Lá fui eu para casa dirigindo esportivamente como sempre fazia.
Ao chegar contei para meu pai sobre as peças que sobraram. Ele foi conferir. Arregalou os zóios (dois) zázuis e conferiu o motor. Em seguida caiu na gargalhada. Pensei que o véio finalmente tinha pirado de vez.
Que nada. Os caras aplicaram uma peça (como se dizia) no abestalhado (como diz Tiririca).
Um monte de peças que deveriam ir ao lixo e que nem eram do motor de Brasília. Bem que desconfiei de um pistão enferrujado.
Fiquei puto, imaginando os caras rolando no chão ao ver o babaca indo embora com o lixo dentro do carro.
Bom, meu pai explicou que eles eram gozadores tal e coisa. E, acabei voltando à oficina quando a Brasília ficou doente outras vezes. Mas,  não acreditava em nada do que diziam com aquela cara de riso contido.
Vendo a dificuldade de Newey pensei em enviar o telefone do mecânico colega de meu pai. Garanto que ele monta qualquer pum atômico e ainda devolve peças.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

GOLEIRO VOADOR

Quando mudamos de Curitiba para Sampa fomos morar na famosa Djalma Forjaz. Eu tinha entre dez e onze anos.
Nas proximidades, descobri um campinho de futebol de várzea que era uma várzea. Entrei no Google Earth e constatei que, hoje, tudo virou instalação da polícia militar porque o campo era encostado na academia do barro branco. O campinho, que era de terra batida, não existe mais.O que existe hoje é gramado e menor.
Mas, vamos ao que interessa.
Havia um barranco usado como arquibancada e desafios de escalada para a molecada. Não pensem que a várzea não era organizada. O time da Santa Inês tinha camisa, time A, time B, timinho (a molecada iniciante) e coisas do gênero. Até vestiário que ficava nos fundos do bar. Lógico que tinha o bar para o aquecimento e desaquecimento dos jogadores.
O time A angariou uma série de desafetos pelos bairros vizinhos uma vez que respeitável. Uma expressão que nunca entendi mas assimilei pelo resto da vida envolvia o bairro Lauzane Paulista. Quando alguém dava um chutão a esmo todo mundo gritava "êêê Lauzane".
Não era propriamente um elogio e, quando o jogo era contra o Lauzane, repetido ad nauseam para irritar os inimigos. Até devolução de bola pelo goleiro era motivo para a chacota.
Havia também um goleiro inesquecível. O Barbosa. Magro de rosto afilado, nariz proeminente e bigode à la México.
Como disse, o campo era de terra batida. De vez em quando o embate era tão violento que a poeira não permitia que víssemos quem estava sendo degolado.
Exageros à parte, Barbosa era um goleiro destemido. Voava feito um falcão em busca da pomba da paz. Eu imaginava que o cara era de borracha. Até que olhei mais de perto.
Barbosa fumava. E debaixo das traves. Como minha mãe era fumante inveterada eu entendia o vício do goleiro.
A molecada da arquibancada murmurava que o cigarro do Barbosa era do capeta. 
Foi aí que juntei alhos com bugalhos. Uma das traves do campo ficava perto do bar e vestiário. A outra fazia fronteira com um belo matagal.
Quando não havia adversários a enfrentar o time A jogava contra o time B. 
Barbosa jogava os dois tempos na trave que dava para o mato. Ou seja, trocava de time. Sem problemas. Era um treino, afinal. E, Barbosa voava como sempre. Fumava como sempre. Como todo fumante dessas coisas do capeta era meio paranoico. Conversava olhando para os lados e desconfiado de tudo. Eu achava o máximo um cara confrontar o sistema fumando maconha ao lado da academia militar.
Pois um belo dia as suspeitas se confirmaram. Barbosa na trave do mato. Pelo caminho de terra que descia até o campo perto do vestiário, aproximou-se uma baratinha. Era um fusca da PM. Veio de boa sem sirene e luzes de advertência desligada. Mas, época da ditadura militar. Todo mundo se arrepiou e esperou. Um dos policiais desceu e começou a bater papo com alguém perto do bar. Alívio geral.
Quando olhamos de volta para o campo, cadê o Barbosa?
Estava agachado, mó medão, no meio do mato de olho no carro da polícia. Melhor dizendo. Um olho no carro e outro no jogo. Ninguém parou o futebol e aparentemente não ligaram para o sumiço do goleiro. E, chute a gol do mato. Sacanagem.
Pois não é que Barbosa saiu da moita, voou feito um gavião alucinado e defendeu?
A arquibancada veio abaixo. Gritos, aplausos. 
Porém, meninos eu vi. Barbosa fez aquele sinal pedindo silêncio e correu de volta para o mato.
Gargalhadas gerais. A polícia, que nada percebeu, foi embora, o jogo continuou, Barbosa voltou para a trava do mato com seu cigarrinho do capeta. E minha admiração para o resto da vida.
O verdadeiro goleiro voador.




REALIDADE

Falar mal do Fernando Alonso, nosso Mimadon, é comprar briga com os babacas de plantão que dizem ser o espanhol um gênio caído da garrafa. De vez em quando alguém lembra de seu pedantismo e falta de respeito para com os companheiros de equipe. Mas, logo a seguir, babam na camisa novamente.
Pois Nelsão Piquetezão falou o que todos admitem nas sombras. O sujeito pode ser bom piloto mas, é péssimo para as equipes. Justamente por querer todos os doces da mesa.
Nos últimos tempos seus fãs adoram compará-lo com Stofado Vandormi, seu "companheiro" de escuderia que somente em 2017 correu uma temporada inteira e nem carro decente possui. Vamos ver em 2018.

Para encerrar o duende mor Berne Aquistone tá todo choroso porque descobriu que dona Liberty, proprietária da F-1, não o quer por perto. Quem quer um véio pentelho que critica tudo o que de novo tentam introduzir (êpa!)?
Vendeu, vendeu. Vai para casa cuidar da horta, fazendeiro que é.

"ninguém me ama, ninguém me queeeeer..."

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

TROFÉU XEPA

A essência do troféu Xepa, a famosa torta de restos de feira de dona Gertrudes, é lamentar/rir/temer declarações nonsense de quem quer que seja.
Pois vamos agraciar uma personalidade (?) de fora da F-1 com a torta pela primeira vez desde sua criação.
Quando travei conhecimento das declarações do agraciado fiz exaustiva pesquisa na infernal inter para ter certeza da veracidade da porra.
Não é que de fato é?
Todos sabemos que adolescente homem é foda. Um saco. Existe competição sobre alguns assuntos, que hoje sei, são fantasiosos. Lembro de certa ocasião em que alguém confrontou um certo babaca sobre o tamanho de seu órgão reprodutor. Incitado a ir no banheiro da escola (!) fugiu do pau, quero dizer da régua. Nosso colega disse que não haveria incentivo suficiente para que a bandeira subisse no mastro. Mas, nunca mais tocou no assunto.
Nestes tempos bicudos dois adolescentes babacas ficam brincando sobre o tamanho de seus respectivos paus.
A última, finalmente, chegou ao limite da internação compulsória. 
Donald (pato) Trump é um arrogante ridículo líder (eleito !!!!) de uma nação ridícula.
Não vamos lembrar de suas declarações passadas que atestam a absoluta falta de preparo para a vida adulta.
Enfim, também não vamos perder tempo com o mimadinho gordinho líder (?) não eleito da Coréia do Norte Kim Jong Un, vulgo Kim Cocô Um. Este declarou que tem um botão nuclear instalado em sua mesa de trabalho. É a declaração que se espera de um idiota mandatário de um país paupérrimo que se apega ao holocausto nuclear para manter os arredores (no caso o planeta inteiro) sob tensão.
O que se espera do líder de um dos países mais ricos do planeta, detentor da capacidade de mandar para a puta que pariu o gordinho pentelho?
Silêncio.
Mas, o babaquinha rico não tem a mínima capacidade em discernir o que deve ser considerado digno da privada cibernética porque uma balela sem tamanho. Ou de quem não tem pau.
Vem, o riquinho ridículo, anunciar para a escola inteira que o pau dele é maior. Seu god do sky!
Procurei e ninguém pediu a internação do sujeito num hospício qualquer.
E os racionais dizem ter tudo a Temer.
Por essa e outras, Donald (pato) Trump leva o troféu Xepa com restos de feira em forma de torta assada em uma fogueira nuclear perpetrada pela dona Gertrudes.

"Óia o tamanho do meu butão!"



  

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

TIRANDO A POEIRA

Falta de assunto não é fácil para ninguém.
Na procura de notícias li, num site especializado, que Danica Patrick (vulgo Pânica Pânica), está solteira.
Ela é uma baixinha invocada, braço duro, que andou correndo pela Indycar e estava na Nascar. Abandonou, no final deste ano, a Nascar por onde andava nos últimos tempos e, de quebra, seu namorado, também piloto da Nascar Ricky qualquer coisa. Ela, em certa época, mereceu destaque enquanto na Indy por conta de alguns bons resultados tal e coisa. Foi quando alguém lembrou que a porrinha tem 1,57 m e pesa alguns mini-kilos. Ótimo para os carros carregarem pouco peso.
Pânica, se notabilizou em ser a baixinha invocada que tirava satisfações com pilotos que se envolviam em incidentes com ela. Sabia que as câmeras estavam "em cima" e ganhava audiência com a situação.
Até o dia em que resolveu pentelhar outra braço duro. A venezuelana Mika Duno (vulgo Mico Duro) atrapalhou a baixinha que foi tirar satisfações (para variar). Levou umas toalhadas na cara e (juro que ouvi!) uns "suck my balls" como brinde.


Saudades teremos só desses micos.