sexta-feira, 29 de março de 2013

NASCAR É DE LASCAR!

A NASCAR, a Stock Car daquele país lá do norte, também tem seu bad boys.
O atual é o sujeito do caro nº 22, Joey Logano, que anda se envolvendo em confusões a dar com o pau.
Não foi punido em nenhuma ocasião, mesmo porque o que os home "das grana" gostam de uma polêmica que pode atrair verdinhas.
Neste vídeo ele se enrosca com Denny Hamlin, do carro 11, na última curva do GP de Fontana.
Notem o carro de Kyle Busch, nº 18, passando pelos dois briguentos para vencer.
Aparentemente foi coisa de corrida. Um dando peitada no outro até que ambos batem em algum muro abandonando a corrida. Hamlin se ferrou quebrando alguma coisa e indo parar no hospital.
Mas, na continuação do vídeo vemos um gordinho, que não o Montoya, partindo para cima do Logano e sentando umas porradas nele até a turma dos mecânicos deixa disso dispersarem os briguentos.
É Tony Stwart que também quer tirar uma lasca da cara do "amado" Joey, porque supostamente foi fechado por ele numa das inúmeras relargadas.



Joey Logano tem apenas 22 anos e já foi considerado uma grande promessa da NASCAR. Pelo que leio perdeu o foco da carreira nestes acidentes de trânsito, provocados por ele ou não. Vai ter que colocar a cabeça no lugar se quiser ir longe.
Stwart disse, após a pancadaria, que o garoto é "nada mais que um menininho rico que nunca teve que trabalhar por nada na vida."
Uma frase dessas naquele país grande e bobo tem um peso maior do que neste onde muitos menininhos ricos realmente não querem trabalhar por nada na vida.

bad boy não só na pose

quarta-feira, 27 de março de 2013

Isso tem que parar

A temporada começa de um jeito muito amargo. Na Austrália, foi a coisa toda entre Massa e Alonso. É óbvio que a intensão da equipe era inverter a posição entre os dois. Adiantar o pit-stop de Alfonso é uma coisa, mas segurar Massa na pista por mais três voltas, quando o brasileiro perguntava pelo rádio se não seria melhor parar - e qualquer telespectador via que era melhor parar -, foi, claramente, uma manobra programada para que as posições se invertessem sem maiores dores de cabeça para o Mimadinho Alfonsinho, a Prima Dona.
Daí vem a Malásia. Eu estava preparado para ficar acordado até às 5h da manhã e ver 40 minutos de corrida, pois choveria em seguida, depois não teria luz para continuar, e aquela merda de todos os anos. Mas não foi assim. Fiquei animado de ver a briga entre Vettel e Webber e, naquele memento, achei a conduta da Red Bull exemplar, ainda mais em contraste com as ordens explícitas do bandido Ross Brawn na Mercedes.
O desfecho já é conhecido: Vettel ganhou lindamente, mas não podia ganhar, Hamilton levou o carro cambaleante até o fim, mas deveria estar atrás do Rosberg, e tudo isso vem dando muito o que falar. Até John Watson ressurgiu das cinzas irlandesas para dizer que Vettel deveria ser suspenso pela equipe. O alemão ganhou três títulos em três anos, com 27 corridas vencidas na carreira. Naturalmente, com esse histórico e com tudo o que ganhou para a equipe Red Bull, suspender o cara é o mais indicado. Tenha dó, Watson.
Tenho vários amigos que me dizem: "se o Senna estivesse no lugar do Massa, você acha que ele se sujeitaria a escoltar o Alonso?" A resposta é que é óbvio que não. Se o Senna fizesse o que o Vettel fez, seria um herói nacional. Mas não foi o Senna, foi o Vettel.
Acontece que a Ferrari, ainda no tempo do Comendador, se colocava acima da competição entre os pilotos. É conhecida a história de que o Comendador em pessoa teria pedido para que Gilles Villeneuve não brigasse pelo título com Jody Scheckter e foi assim que um dos maiores ídolos da F-1 e da Ferrari morreu sem vencer um campeonato.
Esta cultura de "equipe acima dos pilotos" se institucionalizou na década de 90 quando uma corja de bandidos salafrários tomou conta das equipes de ponta. Na Ferrari, a quadrilha formada por Luca di Montezemolo, Jean Todt, Ross Brawn, Rory Byrne e, posteriormente, Michael Schumacher manipulava a posição de seus carros pista. Gente como Flavio Briatore e Tom Walkinshaw, que não tem qualquer ligação com o esporte, bárbaros fazedores de dinheiro sem nenhuma compreensão sobre a nobreza do esporte, comerciantes procurando diversificar seus investimentos e lavar o que havia de sujo, passaram a comandar equipes vencedoras ou potencialmente vencedoras. É conhecido o golpe que Walkinshaw deu na Arrows, o que, inclusive, atrapalhou fundamentalmente a carreira de Enrique Bernoldi.
Não existe qualquer razão esportiva para não deixar os carros da mesma equipe brigarem na pista. O que a equipe quer preservar é o seu patrimônio e o lucro dos seus acionistas. Nada mais. Por isso, essas ordens de "não passe", "não brigue", "fique na sua", "cuidado com os pneus", "não assuma o risco", são pura bandidagem, fruto da estratégia de maus elementos que tomaram conta do esporte.
Então, o menino vai lá e desobedece a equipe. Antes de tudo, o piloto é educado para pilotar visando vencer. Nenhum moleque vai andar de kart para não brigar para vencer. O instinto que te leva a sentar em um automóvel de competição é ir o mais rápido possível e mais rápido que todos. E, então, quando ele se torna o mais rápido, o mais rápido de todos, a própria equipe o pede para poupar, ficar atrás, levar o carro de volta para a garagem.
Imaginem um jogo de futebol em que os times combinassem que jogariam sério até os 25 minutos do segundo tempo. Dali em diante, porque estava fazendo muito calor, eles tocariam a bola até o fim, sem correr muito, sem cansar, o resultado ficaria como estivesse. Todo mundo ficaria indignado, mas é exatamente isso que tem acontecido no esporte a motor.
O carro é um instrumento para o talento do piloto; a equipe é, nada mais, que um instrumento para o piloto. Ser piloto de Grand Prix sempre significou correr para ser o mais rápido, para vencer e, então, levar o nome da equipe ao prestígio. Mas sempre, ao longo da história, o nome do piloto vencedor aparece em primeiro plano e, só depois, é que se vai olhar qual a escuderia. Repito: em Grand Prix, a equipe é instrumento. Se a ideia não é essa, que coloquem os pilotos para correr no mesmo carro, como acontece no endurance. Enquanto não for assim, quem vence é o piloto, quem briga é o piloto, quem põe seu pescoço à prova toda corrida é o piloto, o risco é dele, e a única coisa que compensa isso tudo é a vitória. Se o indivíduo mais rápido vai ser privado de brigar para vencer e concordar com isso, melhor é mesmo ir vender pastel na feira ou jogar golfe.
A F-1 tem seus bandidos e alguns estão nomeados acima. Sebastian Vettel não é um deles.

"If you no longer go for a gap that exists, you're no longer a racing driver". 

MAS, NÃO É ESPORTE?

A atitude de Vettel no GP onde Judas perdeu o senso malasiano está bombando como se diz.
Inclusive bomba nossa paciência.
Todos se dizem horrorizados pelo Vettor agir como deve agir um piloto de competição.
Até Hamilton, beneficiado por uma ordem de equipe, deu seu pitaco.
Fica no seu canto "mirton".
Vejam onde parou a F1. Perdeu totalmente o senso do ridículo. O circo deve, em verdade, promover um desfile de carros coloridos com vitorioso escolhido de acordo com interesses ou fatos muitas vezes escusos.
Houve mesmo uma comparação com o ocorrido ente Senna e Prost em Imola em 1989.



Havia uma combinação segundo a qual quem estaria na frente após a largada não seria atacado na primeira volta. Pois sim! Senna ignorou o combinado e mandou ver.
Prost fez mimimi com relação a este fato o resto da vida (ele está vivo.). O que ele não diz é que, em verdade, queria enquadrar seu companheiro de equipe, campeão o ano anterior e melhor piloto que ele.
Prost, apesar de não precisar uma vez que era bom de braço, sempre agia politicamente para rebaixar colegas de equipe. Mansell que o diga.
Essa comparação não tem o mínimo sentido. Weber não é Prost e Vettel não é Senna.
Webber não é um piloto que mereça respeito.
Perdeu sozinho o título de 2010 e detesta ultrapassar a prima dona alfonsinha.
Repito que deveria ter dado todo o gás quando sentiu que Vettel vinha para cima. Prefere fazer caras e bocas.
De vez em quando falo para o chefe do blog que as equipes deveriam ter um carro só. Pelo regulamento poderiam alugar chassi para quem tivesse dinheiro para tanto. Mas, sem essa de jogo de equipe. Se assim fosse não estaria postando sobre essa chacrinha.
Por falar em chacrinha, o sósia do velho guerreiro Flávio Briatore desandou a falar abobrinhas.
Se bem que falou uma coisa certa. Quem manda na Red Bull é o Vettel. Se eu fosse dono da equipe diria a mesma coisa. Quem tem a preferência é o tricampeão e não um sujeito chato que pensa ser maior do que é.
E, Webber não é argentino. É australiano.
Lembrando que Britadore é empresário de Webber e desafeto de Christian Horner.
Também foi expulso da F1 por ser um cara legal....
Sobre este assunto "ordens de equipe" nós do blog temos posição totalmente contrária.
Criam situações absurdas como a do GP da Áustria em 2002 quando Rubim merecia vencer e foi ridiculamente impedido pelos mafiosos de mamã Ferrari.
Manchou ainda mais a biografia de Shushu. Ele nem precisava desta proteção para sagrar-se campeão naquela temporada.



Depois disto o regulamento foi alterado depois disso porém violado pela própria Ferrari na Alemanha em 2012 quando mandaram descaradamente massa abrir caminho para a prima dona. A equipe recebeu apenas  uma multa.
Muitos dizem que estas ordens fazem parte do jogo mas, em verdade, afastam cada vez mais os fãs da categoria. Podemos até assistir mas com uma certa distância. Sabemos que na moita duendes e sósias do chacrinha estão à espreita.

"eu vim para sacanear não para explicar"

segunda-feira, 25 de março de 2013

ESTA DANDO O QUE FALAR

A desobediência de Vetor está dando o que falar. Até o pessoal dos toro vremeios ficaram ligeiramente putos com o menino impertinente.
Vamos voltar ao assunto.
Mas, por ora a gente se diverte com nosso querido Uéber mostrando o dedo médio para o Vetor.
Notem que nem se o alemão estivesse olhando no espelho veria a falta de educação de seu companheiro de equipe.
Meio escondido tal e coisa.
Seria mais produtivo o australiano arrancar o sutiã no pódio e chicotear Vetor faminto.
Ui!!


domingo, 24 de março de 2013

A EXPLICAÇÃO

Buenos. O mimimi de Uéber no ponto de refresco antes do pódio e após a corrida tem explicação.
Vetor desobedeceu ordens dos toros vremeio e ultrapassou o australiano.
Bastião pediu desculpas tal e coisa.
O pódio foi de uma alegria só.
O primeiro e segundo vencedores deveriam estar trocados e o terceiro, Hamiltão, nem deveria estar ali, uma vez que Roseberg, ao contrário de Vetor, obedeceu e ficou amargando um quarto lugar quando era mais rápido que o inglês. Então, a champã teve um gosto de limonada estragada.
Na questão de obedecer ordens já vimos este filme. Senna sempre vazia o que dava na telha ignorando os mimimis de  Prost (ituto) quando eram companheiros de equipe. Por essa e outras o clima entre os dois era sempre de trovoadas e puxadas de tapetes.
Cá entre nós detesto esse negócio de "tragam as crianças para casa" que aquele global adora repetir.
O scambáu!
Piloto que é fodão faz o que Vetor fez. Uéber, que levou uma volta inteira para ultrapassar prima dona com asa quebrada, não é um piloto aguerrido na hora que deve ser. Ora, quando sentiu o bafo quente do faminto companheiro de equipe tinha mais é que acelerar. Mais, chegou quatro segundos atrás quando todos imaginavam que iria partir para a briga o final quando, teoricamente, teria pneus mais inteiros que os de Vetor.
Enfim, essa história vai dar o que falar e pelo menos a gente tem o que comentar.
Até a China, em 14 de abril vamos ter assunto.

notem a alegria esfuziante
 Prima dona deu aquelas declarações de sempre, mas, disse que não podia ver a asa de dentro do carro (o que é verdade) e seguiu adiante por ordem da equipe, pensando em parar duas ou três voltas depois e trocar, além da asa, pneus.
Ou seja, disse que o cego não foi ele.

"a burrada não foi minha"

MALÁSIA

O LAMBÃO DA CORRIDA

Terminado o GP da Malásia vamos aos comentários temperados pelo sono devido acordar de madrugada.
No vídeo (e para noooooossssa alegria) o lambão da corrida.
A atitude de prima dona, em ficar na pista com a asa dianteira ferida, mostra que o sujeito não tem respeito pelos companheiros de profissão. A peça, arrastando no chão, poderia se soltar provocando um acidente grave pela proximidade dos carros. Afinal, era a primeira volta. 
No entanto, o mimadinho resolveu arriscar esperando a pista secar mais um pouco e efetuar uma troca de pneus e asa dianteira. 
Não deu certo e acabou atropelado pela própria asa. 
Vale dizer que ele largou bem e estava em segundo atrás de Vetor quando cometeu a barbeiragem em bater na traseira do alemão que tem a bunda dura e nada sofreu.
Alguns globais, por incrível que pareça, primeiro disseram que Vetor pode ter freado antes do tempo e por isso levou uma pimba. Depois insinuaram que Uéber teria tocado no dito. Pelo menos Luciano Burp desmentiu tudo isso, ajudado pelas imagens que não deixaram dúvidas sobre a barbeiragem. 


SAUDADES DE CASA

O momento cômico. Hilário Hamilton faz sua primeira parada nos boxes da .... McLaren. Os frentistas de luxo morrendo de rir, naturalmente, mandam o pimpão trocar óleo em outro lugar. De preferência em sua própria equipe, dona Mercedes.


VEXAME

Dois vídeos que valem por um. Parece replay mas, a escuderia que está à beira da falência mostra o porquê.
Força aí Índia, que não Resta nem Sutileza.
Pelo que informaram houve um problema na junção do parafuso da rebimboca que estolou a porca.
Nos dois carros. Acho que, na verdade, não pagaram a conta da pistola pneumática. 


Nestas horas fico imaginando o rosário de palavrões desfiado pelos pilotos. Até na língua venusiana.

A RODA IÔ-IÔ ESTÁ DE VOLTA!!!

Lembram da roda iô-iô relatada aqui?
Pois a McLaren retornou com o projeto. A "vítima" é o mesmo Butão de antes. Desta vez ele nem saiu da área dos boxes. Pelo visto o projeto continua aquela merda.


Para completar: novamente não tivemos os malucos de primeira volta. É uma pena porque a gente tem mais assunto quando pedaços de carros saem voando.
Sim, Pastor sem ovelhas deu uma escapada e perdeu um pedaço da asa, mas não é a mesma coisa.
Tivemos grandes pegas. Por exemplo, entre Uéber e Vetor pela liderança nas voltas finais. Tudo muito dentro da lisura. Uéber ficou naquele mimimi na área de refresco dos pilotos antes do pódio (ele foi segundo e Vetor primeiro). Mas, sem razão alguma. Vetor, tal como a Heidi é faminto.
Rose Bráu lembrou os tempos em que era um dos mandões da mamã Ferrari e ordenou ao pobre Roseberg que sossegasse o facho ficando atrás de seu companheiro Hamiltão apesar de estar mais rápido Tanto que Hamiltão disse, após a corrida que Roseberg deveria estar em seu lugar. Com isso, o alemão ficou em quarto na corrida e Hamiltão o terceiro.
Diga-se de passagem que dona Mercedes colocou seus carros para sambar. Fizeram excelente corrida tendo em vista os tempos de Shushu magro.
Kiwi Vodkanem ficou atrapalhado pelos atrapalhados pilotos intermediários e acabou em 7º atrás do Romã da Granja. Levou até uma tocada de roda do incrível Hulk. Foi muito feio da parte do verdinho.
Ah! Faltou o novamente festejado massinha de modelar. Ele correu como se mimadinho Alfonsinho estivesse na pista. Ou seja, ficou escondido a maior parte da corrida. No final da corrida alguém avisou "cara, você pode mostrar serviço". Então, trocou pneus e fez um grand finale. Uma ultrapassagem por fora sobre incrível Hulk (se não me engano) mostrando grande senso de oportunidade, uma vez que Hulk brigava com Vodkanem pela posição.

sábado, 23 de março de 2013

MAIS TEORIA DA CONSPIRAÇÃO

Sou daqueles que acreditam sempre haver algo por detrás de determinados acontecimentos. Ou algo dentro de acontecimentos. No caso do Kinder Ovo, por ex., tenho razão.
No treino oficial para a largada do GP da Malásia que acontecerá, obviamente, na Malásia (onde Judas esqueceu o aquecedor ligado) Kiwi Vodkanem foi punido por atrapalhar Kico Roseberg no Q3.
Não vi o evento mas, ele parece resignado com a punição.
Eu, no entanto, já elaborei minha teoria da conspiração.
Senão vejamos: Kiwi venceu a primeira corrida da temporada deixando prima dona com cara de tacho.
Virou alvo. Se não piorar seu desempenho outras punições virão. Quem viver verá.
Para fundamentar vejam neste vídeo onde incrível Hulk fica verde de raiva por ter sido atrapalhado pelo Chapolin Perez.
Tá certo, era o Q1 e faltavam por volta de cinco minutos para acabar a primeira parte do treino.
Mas, Hulk estava em 14º lugar perigando não passar para o Q2, enquanto Chapolin em 9ª estava mais tranquilo e beneficiado pela barbeiragem.
O mexicano não foi punido e a carruagem seguiu pelo vale encantado e árido da Malásia.
No frigir dos ovos fritos no asfalto escaldante Chapolin larga em 9º e incrível Hulk em 12º .
Ah. Massa larga em segundo num eletrizante fim de treino, conseguindo mais uma vez superar prima dona que ficou bicudim na pesagem dos pilotos após o treino. Vettel sai em primeiro e vamos ver se a Heidi faminta não desce do salto permitindo a ele vencer.
Prima dona sai em terceiro e, mais óbvio que a chuva, vai ser beneficiado por mamã Ferrari que inventará algo para ferrar o brasileiro.
Para finalizar resolvi dar uma gugada e descobri que Heidi faminta é a Heidi (ah vá) Klum, modelo famosa (que desconhecia) antigo caso de Britadore com quem tem um filho. Gugando e aprendendo.



esta é a poderosa Heidi faminta
"tranquilex, nego. Mamã me adora-me"
Massa pensando numa desculpa para a ferroada vremeia

sexta-feira, 22 de março de 2013

ONDE ESTÁ A GRAÇA?

Está por pouco o início do treino oficial para o GP de F1 onde Judas perdeu a Malásia num calor que lembra Rib's. Será num horário de Brasília bem legal. Cinco de la matina.
A tônica que domina o grid no entanto são os pneus de farinha preta que a Pirelli leva para os GPs o tempo suficiente para os fãs começarem a detestar esta marca. Não lembro, confesso, desde quando o duende mor da F1, Berne Aquistone, introduziu a ideia de trazer mais emoção com pneus que desmancham.
Uma merda de ideia por sinal.
Estou lendo comentários, reclamações dos pilotos e tudo o mais sobre a dependência química dos carros em relação aos pneus.
Dizem alguns que não haverá sapatos suficientes para a corrida inteira tamanha a degradação.
Sim, sabemos que haverá. Basta andar beeeemmm devagar para economizar os ditos.
E onde está a graça?

pode escolher qualquer um para equipar seu F1. Todos são uma grande merda

segunda-feira, 18 de março de 2013

CHAPOLIN "CULHÕES" PEREZ

Neste fétido mundo da F1 declarações dos envolvidos normalmente não refletem a realidade. São até mentirosas. 
Porém, estou lendo uma declaração extremamente corajosa e, tem todo o jeito, pensada de Chapolin Perez em relação às pressões que determinados pilotos sofrem dentro deste circo da F1.
Ele, até o ano passado, era piloto de uma escola de jovens talentos de mamã Ferrari com vinculação contratual e tudo. Corria na Sáuber (se lá) que utiliza motores Ferrari.
Diz ele que sempre ouvia para tomar cuidado com o mimadinho espanhol Dom Alfonsinho "el bicudim".
Mesmo se considerarmos que a declaração foi pensada, pela esnobada que levou da mamã Ferrari ao ultrapassar "el bicudim" em Monza na corrida de 2012 deixando o espanhol em terceiro é um fato novo nas pressões que sabemos existirem na calada dos boxes.
Naquela ocasião o  cappo di tuti capo da Ferrari Luca de Montedemerda disse "Colocar um rapaz bem jovem na Ferrari, com a pressão da Ferrari... É preciso mais experiência. Na próxima temporada ainda é muito cedo".
Só faltou dizer que "ninguém mandou ultrapassar nosso mimado pimpolho".
Não é a primeira vez que a Ferrari se vê às voltas com essas merdas todas.
Aqui uma declaração do ex-piloto de F1 Norberto Fontana (who?), argentino, relatando que o duende vremeio João Toddy então capo da Ferrari frequentava, em 1997, os boxes da Sáuber (!!!!)  a exigir que bloqueassem a passagem do então rival do falecido e aposentado Shushu Jackes Villaneuve, que mesmo assim levou o título para casa.
É por estas e outras que assisto corridas com máscara para evitar o cheiro de  podridão.
"Vô te contar. Ultrapassei o mimadinho porque estou com contrato assinado com a McLaren, eh eh"
"Tá vendo o que tenho na mão? Vou jogar no ventilador"
"fedeu, seu fidapu!

domingo, 17 de março de 2013

A ZEBRA BÍPEDE

Nesta madrugada de domingo, depois do chove e molha, aconteceu a primeira etapa da temporada de F1 lá onde o Judas perdeu o guarda chuva. Ou guardachuva, ou guarda-chuva. Sei lá o que virou o acordo pornográfico Pt-Br.
Quase nada mudou, senão vejamos: na largada nosso renomado pé murcho Uéber ficou para trás e nem prestei mais atenção no rapaz.
Massa largou bem e ousou ignorar prima dona babando em seu cangote. Daí, veio o esperado. Mamã Ferrari ferrou seu filhinho de poucas posses para ajudar o filhinho preferido daquele banco.
Grande corrida do Adriano (nada) Sutil. No final ficou sem borracha. Merecia uma melhor estratégia da  Força Aí Índia sua zonza equipe.
Hamilton mostrou que continua fera e dona Mercedes construiu um carro melhor que a McLaren. Pelo menos é o que parece.
E vamos aos destaques: em primeiro a corridaça de Wiwi Vodkanem. Bela estratégia deixando a prima dona Alfonsinha cheia de mimimis. Duas paradas e a vitória zebrada. Ainda esnobou dizendo que foi fácil.Esperamos que continue na mesma toada (como dizia minha avó).
Na parte negativa a corrida do Vetor. Pelos treinos a impressão era de que iria vencer com três rodas. Qual nada. Corrida esquisita, fraca e ficou a impressão de uma certa falta de ânimo. Como é cheio de graça e batizou seu carro de Heidi faminta ou algo assim a gente pode dizer que broxou legal.
Finalmente devemos registrar nossa indignação pela falta de ação dos malucos de primeira volta.
Nem um pedacinho de carro voou durante a corrida. Romã da Granja, Chapolin Perez e aqueles que estreiam não honraram a tradição batista (de bater).
Em certos momentos deu até sono.
Assim não dá. O blog vai enviar uma moção de repúdio ao bom mocismo desse pessoal. Áras!
Tivemos um momento uáu com (claro) Pastor sem ovelhas que errou a freada e deu trabalho para o guincho. Segue o vídeo.
Mas, foi só.


ele vai dar mil desculpas mas, aposto que estava fuçando no rádio

GGRRRRRRRRRRR

"isso nunca aconteceu comigo"

"vira, vira, vira,virou!"

sexta-feira, 15 de março de 2013

COMEÇOU!!!

Acabou de acabar (ui!) o primeiro treino para a primeira corrida da temporada da F1.
Como disse Massa, aqui é onde a coisa pega e não nesses treinos extra-oficiais (foi mais ou menos isso).
Não tivemos muitas novidades.
No vídeo prima dona leva o carro para dançar na curva, roseberg gasta pneus e chapolin perez maltrata a zebra.
Na foto, os primeiros de sempre e o paulo que restou saindo do carro.
Vamos aguardar os outros treinos e a corrida arrastando correntes madrugada adentro para "alegria" da rainha da mansão.


quinta-feira, 14 de março de 2013

VELHO BARÃO

Não poderia deixar de lembrar do grande incentivador do automobilismo no Brasil. Com sua atuação as corridas de motos e automóveis tiveram maior divulgação, acelerando corações e mentes a gostar deste esporte tão seletivo.
Lembro que sempre disse ao chefe do blog que assisti à corrida em Monza no ano de 1972 com o coração na boca porque detesteva o rival de Emersão na disputa daquele título, Jackie Stwart.
E, que o velho barão não transmitiu a chegada pela emoção. Seria o responsável pela narração da chegada o comentarista.
A infernal internet já me desmentiu em outras ocasiões e agora também.
Vemos no vídeo postado pelo chefe que a chegada foi transmitida pelo Wilsão sem a voz embargada da minha memória. Provavelmente essa voz veio mais tarde quando caiu a ficha.
Mas, eu lembro bem que assistia às transmissões pela TV e ouvia o velho barão pela Jovem Pan.
Pelo menos ele não confundia retardatários com o líder da corrida. Cansei de ouvir os locutores da época dizerem pela TV que o piloto que iria levar uma volta do líder era quem liderava a corrida pelo fato de estar na frente de quem realmente liderava.

velho barão ao fundo com a prole pé pesado.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Habemus Papam! Mas ele é argentino...

Imaginem um país hipotético. Neste país - laico, por sinal - o anúncio do cardeal que assumiria o posto de sumo pontífice da igreja católica seria transmitido ao vivo. Um animador de televisão diria: "estamos, ao vivo, transmitindo para a maior nação católica do mundo o anúncio do novo Papa". Não soprariam no ouvido dele que a nação, a rigor, não tem religião. 
E então, anuncia-se o novo Papa e ele é argentino. O mesmo animador resigna-se, mas observa que gostaria mais que o eleito fosse um cardeal "do nosso país", afinal de contas, agora eles têm o Messi e, também, o Papa. Vejam só. 
No mesmo dia, também ao vivo, entraria na transmissão o julgamento de um indivíduo acusado de matar sua namorada. Estamos bem no momento em que o acusado é arguido por seus advogados de defesa. Após alguns poucos minutos, aquele mesmo animador, irritado, mandaria retirar do ar aquelas cenas, pois seria absurdo ficar ouvindo a defesa fazer perguntas para o réu responder. Ele diria algo como "estas perguntas devem ser combinadas. Claro que não vão fazer com que o réu se enrole". Logo, vamos tirá-las do ar. Nada mais óbvio naquele nosso país hipotético. 
Em seguida, entra a reportagem sobre o caso de um acidente automobilístico em que um indivíduo dirigindo um carro colidiu com um ciclista. O ciclista, tragicamente, teve um braço amputado. Por estar embriagado - ou, por terem dito estar embriagado -, quiseram que o motorista respondesse por tentativa de homicídio. E o elemento subjetivo do tipo? Dolo eventual, claro. Levado o caso ao juiz, esse decidiu que não, que não houve dolo eventual, pois tal figura é incompatível com crime tentado, mas não consumado. Acrescentou o magistrado que "raciocinar de forma diversa consistiria em verdadeiro sofisma". 
Nosso animador de TV do país hipotético discordaria, procurando explicar ao seu público o que é sofisma: "era uma coisa da Grécia antiga em que você especulava sobre algo que era contra a lei". Claro que, neste país hipotético, a história da filosofia é completamente diversa daquela que nós conhecemos. Percebe-se, claramente, que neste lugar inventado Sócrates jamais seria um sofista. 
Continuaria nosso animador, dirigindo-se agora diretamente ao magistrado: "concordo com Vossa Senhoria" - ah, sim, neste país os juízes não são chamados de Excelência - "e é por isso que eu acho que a lei tem que mudar". 
De repente, a televisão desliga e somos colocados a pensar neste país hipotético. Ora, se este animador de TV é formador de opinião é porque os verdadeiros formadores de opinião são ignorados ou muito incompetentes. Deve ser esse, pois, o problema: quem deveria seriamente pensar as questões do país está metido em conchavo e politicagem barata e não tem tempo ou interesse nas questões nacionais mais relevantes. 
Ainda, neste lugar inventado na nossa cabeça, se o animador de TV, formador de opinião, não quer ouvir as perguntas da defesa porque com elas o réu não vai se enrolar; mais, se uma decisão que aplica corretamente a lei é apenas um sinal de que a lei deve ser mudada, então, temos um país neofacista em que a lei é usada, na verdade, para subverter o direito. 
Após pensar hipoteticamente neste lugar inventado, o indivíduo levanta-se do sofá, vai até a sua geladeira procurando o que comer e constata: habemus ignorantiam

Foi-se o Barão

Esta semana, em que temos a largada para a temporada de 2013 da F-1, começou com uma notícia triste: faleceu o Barão Fittipaldi. 
A importância da família Fittipaldi e do Barão para o automobilismo de forma geral é bastante conhecida. Apenas para ilustrar, em uma transmissão no ano passado em que participava o Emerson, Galvão Bueno se referiu a ele como "pai de todos nós que gostamos e acompanhamos a F-1 há anos". Bem, se o Emerson é o pai de todos nós, o Barão era o pai dele. 
A título de homenagem, fica, abaixo, um dos momentos mais marcantes da vida e carreira de Emerson e Wilson Fittipaldi e, sem dúvida, uma das coisas mais incríveis que já ouvi: no GP de Monza de 1972, o Barão contava para o Brasil todo que seu filho mais novo vencia a corrida, sagrando-se campeão mundial de F-1, sendo - vale mencionar -, à época, o mais jovem piloto a vencer o campeonato, além de ser o primeiro brasileiro da história a conquistar o mais importante certame automobilístico.

sábado, 9 de março de 2013

BAGUNÇA TOTAL

Então tá.
Alguém chamou o Hugo.
Então, morreu o Chaves.

quem? Eu?
Não o mexicano. O venezuelano. Hugo Chaves, el presidente. 
Rumores surgiram no horizonte da F1 dando conta que Pastor ficaria no mato sem cachorro com a falta de Chaves 

                                                                           
                                                                                       Quem? Eu?       
 Não. O venezuelano. Enfim, dizem que Pastor Maldonado, venezuelano, teria problemas com "as grana" sem aquele presidente. Seria muito estranho, uma vez que este tipo de patrocínio deve ser profissional, ou seja, contrato assinado, com um princípio e fim. Pode ser que não seja renovado mas, é outra história.
Na minha opinião, o piloto da Williams continuará a nos dar alegria e trabalho para o guincho.

 sóóóóóó!!!!!!

Mano, que confusão. Vou chamar o professor Girafales para explicar.

Enquanto isso.........

fui...

quinta-feira, 7 de março de 2013

COMO SE FAZ

Lá nos treinos pré-temporada em Barcelona a roda do carro de Massa saiu em busca dos pneus aposentados. Vejam aí embaixo.
Neste vídeo esta roda ensina com se faz. Saiu, encontrou seus amigos e instalou-se para assistir a corrida.
Só falta o sanduba e a cerveja.

domingo, 3 de março de 2013

AGORA AUSTRÁLIA

Terminaram os teste pré-temporada em Barcelona. Agora, depois de muitas conjecturas, vamos ver quem anda na frente de quem.
Kico Roseberg foi o mais rápido no último dia. Pelo visto as equipes, neste dia, se preocuparam mais com consumo de pneus e combustível.
Nenhuma grande novidade. Até os bicos horrorosos continuam imperando.
Vale registrar que Luiz Razia perdeu seu lugar na Marússia (quem?) por não pagar a cota de patrocínio. Ele entrou pagando no lugar de quem não pagou, Timão Croc, e perdeu para quem paga (Bianchi).
Assim, caminha a humanidade. Pelo menos não levou o pé nos fundilhos no meio da temporada.

Kico e seu pum flamejante

NOVA ERA

Neste fim de semana a Stock Car iniciou uma nova era em sua longa existência. Deixou de ser o patinho feio da programação da dona Globo e foi desfilar garbosamente na grade da Sportv. Assisti um pedaço do treino no sábado e o finalzinho da corrida no domingo.
Algumas considerações: se vou continuar a assistir será sem som uma vez que a transmissão continua tratando playboy bueno como um gênio esquecendo de analisar a corrida com isenção. Hoje, domingo, ele levou, em verdade, sorte ao posicionar o carro na ultrapassagem que lhe valeu a vitória, no final da corrida, de maneira que Atlia Abreu líder, até então, atrapalhou o segundo colocado Valdeno Brito que acabou em segundo sem tempo de ultrapassar o playboy apesar de ser o mais rápido. Atila, por sinal, chegou em 12º. Perdeu um cosmos de posições em duas voltas.
Mas, outras ponderações devem ser colocadas.
Não deixa de ser um ponto positivo a mudança de grade para a Stock. O time de comentaristas e locutores é de primeira linha da Sportv, acostumados com automobilismo e com tempo para explicar as nuances de uma categoria com a qual, confesso, não simpatizo.
Porém, a tendência é de maior penetração (êpa!!) junto aos fãs do automobilismo porque, pelo maior tempo em exposição, a gente acaba dando uma olhada. Nem que seja para xingar.
Outro aspecto já abordado por mim diz respeito às câmeras on-board. A F1 tem muito que aprender.
É certo que aquelas dentro do carro mostrando o piloto de frente é impossível na F1 pelo cockpit apertado.
Mas, no vídeo um exemplo de boa colocação e colaboração do pneu que furou e fez a festa em termos de imagens.
Pena que o carro era do rubim, que vinha em 14º e graças ao pneu pavão chegou em 25º.

bela imagem e, notem, um cronômetro bebum

sábado, 2 de março de 2013

PARA CONSTAR

Em mais uma rodada de testes lá em Barcelona o destaque não foi o domínio de dona Mercedes e seu novo pimpolho Hamilton.
Massa enfrentou a rebeldia de sua roda dianteira que saiu fora antes do término da sessão deixando o piloto brasileiro na mão.


o pneu do carro da Ferrari resolveu ir cumprimentar os pneus aposentados que tem o privilégio de sentar na primeira fila