Na semana do GP onde Judas perdeu a Malásia (a corrida começa 5 de la matina) vale uma reflexão sobre os acontecimentos no GP anterior, onde nosso Judas perdeu a Austrália.
Espero que os comentários sobre a preocupação das equipes em chegar e não forçar o equipamento seja verdadeiro. Há algum tempo as corridas depois do último pit stop, se transformam num irritante desfile de carros coloridos.
Na Austrália fiquei com a impressão que os pilotos tinham ordens para não forçar o ritmo. Tanto que os abandonos foram menores que o esperado.
Depois da primeira etapa ainda resta dúvida sobre a mudança da F1.
Para nós, que estamos do lado de cá do muro, não sabemos muito bem o que aconteceu com o carro de Vetor. Melhor dizendo a equipe não divulgou de maneira satisfatória que raio de malemolência atingiu o bólido (nem tanto) do alemão. Não andou bem em nenhum dia. Pela TV percebia-se que o campeão do anopassado estava furioso com o desempenho.
A equipe disse que quebrou um cilindro por culpa do software e além disso a rebimboca não estava bem apertada. Tá, acredito.
Será que os toro vremeio incorporaram mamã Ferrari e mostraram para ele que Ricardão está na moita?
É pagar para ver.
De qualquer modo, Ricardão fez uma bela corrida mas, será que fez uma bela corrida porque o fluxo cambial estava fora do regulamento?
É continuar pagando para ver.
Hamiltão também sofreu com seu carro tendo xilique nos treinos e fazendo greve de potência na corrida. Estou lendo que vai usar o mesmo “motor” na Malásia. Sorte para ele.
Chamou minha atenção, o fato de grande parte da mídia estar feliz com o fraco desempenho de Vetor. São os urubus agourentos.
Depois da primeira corrida, em que o carro não ajudou, leio comentários em que o entendido sempre afirmou que ele não é nada disso e que apenas sabe conduzir um carro excepcional.
Ou seja, sabe o que fazer para ser campeão. Até, Uéber (seu ex “companheiro” de equipe e desafeto) reconheceu.
São críticos fãs de prima dona que, por seu turno, sempre alegou que o carro é muito bom e Vetor má ou mê. Ele, prima dona, sim é um gênio a carregar a carroça do cavalinho rampante nas costas.
Esquecem que o carro energético deste ano ainda não funcionou nas mãos do alemão.
E, vamos pagar para ver.
Para encerrar, adorei a entrevista do manda chuva dos toro vremeio Marlene Dietrich Mateochatis. Queremos carros velozes e pilotos furiosos. Esses carrinhos de autorama não estão com nada.
Tá certo que houve chororô pela desclassificação de Ricardão. Mas, não deixa de ter razão.
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apesar do sorriso, Marlene ameaça jogar o batom |
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