domingo, 16 de março de 2014

PELA MADRUGADA - A MISSÃO

A corrida foi, pensando bem, monótona. Único a quebrar a monotonia da prova foi Bottas (literal) que sentou a bota (metafórica) andando muito e mostrando que o carro tem futuro.
Massinha de modelar continua sua sina de protagonista de novela com anticlímax. Quanto todo mundo diz "agora vai" vem um japonês ou algo que o valha a dar uma pimba nos fundilhos do cara.
Muito sal grosso é bão.
Valeu pelos novos (alguns nem tanto) meninos que rondaram as primeiras posições.
Magnificuzem largou em quarto e, valendo a desclassificação de Ricardão, foi segundo com McLaren, deixando o veterano Butão com o sinal amarelo aceso. Tá certo que o inglês, típico come quieto, chegou logo atrás em terceiro. Mas, o menino andou sempre na frente dele. Vamos ver no que dá.
Luis Hamiltão e Vetor não foram para a corrida. O piloto da dona Mercedes, pole, certamente decepcionou-se mais que o atual campeão, com problemas no carro desde o aeroporto.
De resto, Mamã Ferrari fez uma porcaria de carro e, com isso, vai começar aquela ladainha de prima dona dizendo que todo mundo ainda vai ter problemas e as sacanagens esperadas dos italianos. Cansativo.
Kiwi Vodkanem também levou uma pimba do Kobacrash. Vejam no vídeo dos lambões. Não sei se foi esse o motivo de seus freios não funcionarem direito. Mas, sofreu com os ditos e não andou bem.
Todo mundo anda reclamando dos freios traseiros dos carros que agora funciona de maneira eletrônica. Não entendi muito bem o mecanismo da coisa. Sei que, quando o piloto freia, parte da energia é acumulada numa bateria para reaproveitamento do punzão (agora é punzão) atômico.
Vamos tentar entender e explicar depois. Agora bateu preguiça.

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