quinta-feira, 16 de maio de 2019

RAPIDINHAS

O blog torcia muito para uma volta do scambáu do nosso querido Robertão Kudebico. Sabíamos que o sujeito tem limitações físicas por conta do braço direito afetado pela panca dos rallyes da vida.
Somado à carroça da Williams e um piloto novinho e sedento para mostrar serviço a temporada do polonês não poderia ser pior. 
Pelo que entendi existe uma cláusula no contrato que permite a Williams dar um pé na bunda de Kudebico no meio do campeonato. Seria, então, substituído pelo zilhardário Nicholas Latifi. Outro riquinho em busca de emoções. 
Triste fim para um grande piloto. Penso que voltar depois de tanto tempo e expectativas por uma equipe fim de linha foi o grande erro.

Rá. Que saudade de Maurízio Arrivabene. Maria Bonita está mais perdida que japonês em pizzaria.
O ex-capo disse que é preciso paciência com a bosta do time. Por dentro, gargalhava.

Dizem que, neste ano, será disputado o último GP do México. O governo mexicano não vai enfiar 37 mijões de alfacinhas no rabo da dona Liberdade. É o que dizem. Vencido o contrato bye bye F-1.

Nesta toada a categoria pensa em uma volta ao continente africano. Ou África do Sul em Kyalami, circuito que já foi tradicional, ou Marrocos correndo sei lá onde. 
Meninos, a F-1 parece puta em fim de noite. Qualquer dé real e tamos aí.
Por esta e outras, minha oferta por uma corrida debaixo de minha janela segue firme e forte. 

Para encerrar. Mimadon e sua apocalíptica jornada em busca do santo Graal (os tais restô de beira de estrada). É um saco do carai aguentar o maluco se autoproclamar o gostosão das galáxias. Vai levantar o caneco da WEC por conta do amigo regulamento. Um constrangimento colossal.
Agora, falta vencer as 500 milhas de Indianápolis. Não está fácil sem ajuda dos amigos detentores do regulamento e quetais.  



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