sábado, 4 de maio de 2019

DE PASSAGEM

Véio Mero tinha uma mania enervante nos tempos em que eu assistia a F-1 lá nos idos dos anos 70.
Aparecia do nada e, de passagem, perguntava "o Fintinpaldi já quebrou"?
Antes que pudesse explicar que o "Fintinpaldi" não havia quebrado saía da sala em direção à cozinha e suas caipirinhas dominicais.

Bom, cá estou eu de passagem. 
Para lembrar que nosso pitacador mor, Jacques Villeneuve deu uma declaração forte acerca da dupla de pilotos de mamã Ferrari. Resumindo: do jeito que os italianos trabalham ter dois pilotos fodões só atrapalha. 
Lacraia quer ascender ao Olimpo e Vetor, mesmo perdidão, quer se manter no topo.
Os vremeios não estão sabendo lidar com a situação ferrando Carlinhos o tempo todo.
Concordo que deveriam ter renovado o contrato de Kiwi Vodkanem deixando Lacraia na geladeira para o futuro sem Vetor.
Agora é "correr atrás do prejuízo", expressão mais besta. O negócio é correr atrás do lucro.

Assisti à série da Netflix sobre o campeonato passado e entendi um pouco sobre a briga entre a fabricante dos motores Renault e os Toro Seniores. Cirrose Aquiestou (Cyril Abiteboul) é um mala sem rodinhas. Pedante até o último fio de cabelo (que são raros). Outro dia, cutucado por Adrian Newey sobre as críticas ao motor francês nos últimos anos de parceria, desandou a falar que os austríacos não seriam grandes se não fosse o motor. Mais adiante, nas declarações, admitiu que, na era dos puns atômicos, os franceses faziam bosta. 
Considerando o sofrível carro deste ano e o gasto monumental para construí-lo era melhor o pseudo careca ter ficado na casinha.
Mesmo porque muito se fala que ele e Maria Bonita (Mattia Binotto) estão sendo convidados ao telhado.

Cirrose cobriu a boca mas, sabemos que cochichou para Totó Lobão: "manda Horny tomar na carrapeta"


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