terça-feira, 25 de outubro de 2016

LAMBÃO EM AUSTIN

Pois é.
Nosso candidato à lambão, Tião Vetor,  não fez nenhuma maldonadice digna de superar nosso fraldento preferido Mad Max Ven No Tápen Zinho.
Na volta 27 do GP de Austin o pimpolho apareceu no bar dos Toro Seniores sedento por uma cerveja (Heineken, lógico). Só que o bar estava fechado. Cerveja quente, quitutes frios, funcionários estatelados pelo chão a falar mal dos patrões e etc.
Foi aquela correria. Ninguém entendeu e o fraldento perdeu centos segundos com a maldonadice digna do leitão porcamente assado de dona Gertrudes. Por sinal, ela berrava no telefone "quá, quá. Esse moleque fumou um lá de Amsterdam."
E, correu para a cozinha com a intenção de rechear o leitão com "algo mais forte", segundo ela.
Zilhões de explicações oficiais e extraoficiais (extra oficiais, extra-oficiais, extra patronais) fico com a de Luciano Burp, lá da Bobo. Aliás, modéstia à parte, estava zapeando com o chefe do blog que o infante havia entrado no bar com o automático ligado. Pois Burp disse mais ou menos a mesma coisa. Ricardão Sorrisão, companheiro de Mad Max, havia entrado na volta anterior e, ele veio no embalo porque depois de um vem o dois. 
O que importa é bola na rede e leitão no papo. Se Mad Max experimentou o dito (foi de Concorde, que é mais rápido) está viajando até agora.
Minha teoria, finalmente, para a quebra de seu câmbio foi o fato de ficar mais tempo que o normal paradão nos boxes com o carro fervendo uma vez que os F-1 não tem ventilação forçada.
Quando saiu os boxes, babando para recuperar posições, a caixa de marchas não resistiu. Mas, é só uma teoria.   







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