quinta-feira, 20 de outubro de 2016

GRANDES MADRUGADAS

Há vinte e cinco anos atrás. No GP do Japão!
Valia a pena levantar madrugada adentro (se bem que eu não dormia) lá em Jaboticabal para assistir a F-1. Nem tanto pelas vitórias de Senna (o Ayrton) mas, pelos grandes embates. Naqueles bons tempos só havia um piloto mimimi. Alain Prost(ituto).
O resto era pé embaixo.
Tão embaixo que Nigel Mansell (vulgo Nada Manso) perdeu o controle de sua Williams, saiu da pista e Ayrton tornou-se tricampeão (tri-campeão, tri campeão) podendo até largar a corrida e ir para o bar.
Mas, ele mudou a estratégia (explico depois) passou seu grande companheiro Gerard Berger (vulgo Geraldo Brega), abriu vantagem e, praticamente na linha de chegada, permitiu a vitória do austríaco. Até hoje ninguém sabe direito se foi ordem de Ronron Pênis, se foi boa vontade do brasileiro pela ajuda recebida ou sei lá o quê.
Resumindo: para continuar a luta pelo título Mansell tinha que vencer o GP do Japão. A estratégia da McLaren era "largar" Berger na frente e Ayrton segurar o povo na unha. Foi o que aconteceu até o inglês sair da pista. 
Para nossa alegria. Grandes e inesquecíveis madrugadas.
Notem a cara de Frank Williams em 1:30. Não é a toa que recebeu o título de Sir. Na verdade estava pensando "filho da puta. Segura esse carro na pista, carai!"



Agora o momento putaquemepariu. O narrador oficial, percebam, não entende muito bem a aproximação de Berger na última curva. Quando Senna faz sinal também não.
Mas, quando o austríaco passou para vencer gritou o famoso bordão (que não o engrandeceu, pelo contrário). Meninos, que vergonha alheia....

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