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sexta-feira, 15 de maio de 2020

MEMÓRIAS

Não sei é caso de memória afetiva.
Mas, adoro esses Lotus antigos.
Mário Andretti e a Lotus em 1979.




quarta-feira, 27 de junho de 2018

NÃO TINHA COMO DAR CERTO

A Lotus de Jochen Rindt e a asa traseira fixada na suspensão.
Pode Arnaldo?

Montjuic, Espanha em 1969.


sexta-feira, 29 de abril de 2016

A cabeça por trás da proteção

O "Aeroscreen", versão da Red Bull alternativa ao Halo, de sei lá quem, é menos feio que seu irmãozinho pouco mais velho.
Antes de ler o texto do Véi, fiquei pensando nesta coisa de um eventual ganho aerodinâmico em função da presença do dispositivo acrílico.
Já é cediço há anos que o carro de corrida é tão mais rápido quanto maior a possibilidade de desviar o fluxo de ar para longe daquilo que represente a ele uma barreira, notadamente os pneus e a cabeça do piloto. O Halo, por ser vazado, aparentemente não permite seu uso para tal finalidade. O Aeroscreen, ao contrário, parece ideal para tanto.
Em 2010, a Red Bull desenvolveu, pelas mão de Adrian Newey, o protótipo X1, que seria o "carro de corrida ideal". O projeto foi utilizado no jogo de automobilismo Gran Turismo 5, do Playstation 3.


O desenho apresenta, como se vê, a proteção para a cabeça. Certamente, ela não está ali para a segurança do piloto, já que se trata de um modelo puramente ideal, mas para a eficiência aerodinâmica. 
Olhando o protótipo e o Aeroscreen, lembrei de uma entrevista do Lucas Di Grassi publicada há algumas semanas - não encontrei de novo texto. Dizia ele que os carros de Fórmula 1 contemporâneos parecem velhos. Quando li, achei que não fazia muito sentido a afirmação, mas, no final das contas, parece que ele tem razão. O carro de F-1 já não parece o que pode existir de mais rápido, como foi até, sei lá, uns dez anos atrás. Talvez, se fosse permitido um desenvolvimento mais "orgânico" na categoria, os engenheiros já teriam coberto a cabeça do piloto há muito tempo. 
Claro que isso muda tudo: a relação do piloto com o vento, do público com o piloto, a função da cor do capacete, etc. No entanto, quando Colin Chapman colocou uma asa ao contrário sobre o Lotus 49, deve ter tido um que disse: "isso vai acabar com o automobilismo". E não foi bem assim, foi?

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

LOTUS VOADORA - 1


TUDO POR UMA BELA FOTO


LOTUS VOADORA


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

RIR É O MELHOR REMÉDIO

Estou lendo que Carmem Jordá (ou desce) não está preocupada com o destino da equipe Lotus (essa não aquela).
Sim, eu também não lembrava quem era a dita.
Ela é uma invenção do anão Berne Aquistone e é pilota (o) reserva da Lotus (essa não aquela).
Dizem que é piloto (a) espanhola e que, ultimamente, batia o ponto no simulador ou coisa do gênero.
Foi a notícia mais divertida que li neste dia. Preconceitos à parte, lógico.

Aquistone prestando atenção nos atributos da moça

quinta-feira, 19 de março de 2015

MONSTRO TURBINADO

Dentre os carros revolucionários que não funcionaram está o Lotus 56B, mais conhecido como Lotus Turbina. 
Colin Chapman teve a ideia em adaptar uma turbina, no caso que equipava helicópteros, quando participava das 500 milhas de Indianapólis (que por sinal, contava pontos durante certo tempo para a F-1) em 1967, e um piloto Parnelli Jones (vulgo João Panela)  quase venceu usando um carro empurrado por uma turbina Pratt & Whitney.
Chapman então, levou o conceito para a F-1 e lançou o carro em 1971.
Alguns senões, no entanto. Em Indianapólis o sujeito anda fazendo curvas para a esquerda e pouco uso faz dos freios e marchas. A ideia de uma turbina empurrando um F-1 fez feio. Apesar de não haver marchas a serem trocadas, pelo tipo de câmbio utilizado, os circuitos cheios de curvas e lombadas fizeram com que o carro quebrasse nas duas primeiras corridas que participou. Na Corrida dos Campeões em Brands Hatch e na Holanda em Zandvoort.
Em Monza Emerson Fittipaldi pilotou o carro e chegou em oitavo lugar. Mas, as dificuldades com o carro acabaram por levar Colin Chapman a abandonar o projeto.
Emersão dando duro
o motorzinho

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

DUCAROUGE

Os aficionados por F-1 estão acostumados com nomes não necessariamente dos meninos pilotam as máquinas velozes.
Também admiramos os construtores. Principalmente aqueles capazes de fazer algo tão singelo quanto uma banheira de gasolina equipada com um motor monstruoso andar a trezentos por hora.
Assim era o primeiro carro decente de Senna (o Ayrton) na F-1. Uma Lotus 98-T (aquela, não essa) equipada com motor Renault com (dizem) mais de mil cavalos de potência.
Pois um dos responsáveis por esse carro morreu aos 73 anos.
Gerard Ducarouge. Com passagem por várias equipes da F-1 estava aposentado das pistas desde 1994.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

AINDA NADA DE NOVO

Todo começo de temporada nós não temos muito assunto e a expectativa pela dança das cadeiras, ou melhor, cockpit ganha grande espaço nas notícias e discussões. E, cá entre nós, o que interessa para o grid que Timo Glock chutou sua equipe do ano passado? Ele pode ser um bom piloto mas, Marússia?
Uma grande combinação de nomes estranhos (Timo, Glock, Marússia) e só.
Nesta semana a Lotus lançou, no sentido de apresentar e não arremessar, seu novo carro.
Daí a idéia deste post.
Vamos lá:

Este é o carro de 2012



Este é o carro de 2013

de lado para mostrar que o bico continua horroroso

Pois é.
Nada de novo no front. Olhando com uma lupa vemos um novo patrocínio em homenagem ao Romã da Granja. Como ele vive tentando colocar mais gente dentro de seu carro nada como o slogan "sempre cabe mais um". 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

PURO SANGUE

A F1 é um esporte, muitas vezes, injusto. Sempre falo para o chefe do blog que muitos pilotos talentosos se perdem pelo caminho porque não tem carros à altura, ou tem que mostrar serviço em um espaço de tempo exíguo.
Hoje, odes tem como musa a nossa prima dona alfonsinha.
Sim, é um piloto excepcional mas, tem um aparato por detrás a garantir punições estranhas (não me refiro à de Vetor domingo passado) trazendo uma tranquilidade que nenhum outro piloto tem.
Como bem lembrou o chefe do blog essa máquina já esteve a serviço do aposentado shushu.
Mas, há um piloto extremamente talentoso no grid.
Nós do blog, e alguns agregados também, somos fãs de seu estilão deixa que eu chuto (ou melhor bebo).
Falamos do vencedor da corrida lá em Bubu Dadá, Kimi Raikkonen (ou Kiwi Vodkanem).
É o chamado piloto puro sangue. "Veste" o carro e pisa no da direita. Não quer saber de politicagem, nem de falação antes ou após as corridas.
Neste GP onde subiu no lugar mais alto do pódio, praticamente mandou seu engenheiro à merda quando ouviu pelo rádio que deveria manter os pneus aquecidos. Disse que já estava fazendo isso e sabia o que fazia.
Eu, particularmente, adorei esse chute no saco. Esse negócio de engenheiros entrarem no rádio para falar abobrinha só serve para enervar.
Enfim, quando estreou pela Sauber em 2001 muita gente dizia que era uma temeridade porque não tinha grande experiência em carros de fórmula.
Calou os críticos e galgou rapidamente o iceberg da fama. Iceberg porque tem o apelido de Iceman.
Neste GP do Japão em 2005 os verdureiros da dona Globo diziam que Fisichela tinha a vitória assegurada quando Kiwi fez seu último pit stop. Diziam que não iria ter tempo para alcançar o então piloto da Renault.
Pois esta ultrapassagem no início da última volta foi tão espetacular que Ron Dennis vibrou como se fosse um gol.

Enfim, estamos felizes pela volta de Iceman ao mundo dos vitoriosos e esperamos mais nesta e na próxima temporada.





quem disse que ele não sorri?

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

ÊITA BOCA!

Sabem que "X" marcou nosso querido Romã da Granja na enquete aqui do blog sobre a corrida da Bélgica?
"que caia uma Lotus na cabeça da prima dona".
Ah ah!
Pelo menos foi o que traduziram para ele já que não entende português.

POR FALAR EM CULHÕES

Ouvi uma abobrinha domingo de GP da Bélgica. Alguém da dona globo disse, sobre a disputa Kiwi Vodkanem e Shushu, que víamos dois ex-aposentados.
Em primeiro lugar Kiwi nunca se aposentou uma vez que disputava um campeonato de Rallye entre uma farra e outra.
E, Shushu continua aposentado.
Quem gosta de corrida de automóvel vibrou com a manobra de Kiwi para cima do aposentado Shushu.
Esta reta pequena que leva à famosa e perigosa curva eau rouge só permite ultrapassagens para os grandes.
O cara tem que ser bom piloto e ruim da cabeça. Não pode pensar feito o Uéber.
O negócio é fechar os olhos e só abrir lá em cima no morro depois da sequência de curvas.


Esta ultrapassagem tem  uma sequência muito didática (eu diria).
Vejam que Shushu trava a roda dianteira direita. Com isso sai mais "fraco" da curva. Kiwi já vem babando porque saiu mais "forte". O rádio do incrível Hulk, que vem atrás dos dois, já alertou: "Pé tenção, nego. Você vai ver uma manobra linda".
Lá se foi Vodkanem. Na reta após Eau Rouge ele poderia levar o troco como, aliás, já havia acontecido voltas atrás.
Esta bosta de abrir as asas. Viadagem inventada por uns viados.
Enfim, o que acontece? Incrível Hulk abriu as asas e emparelhou com Shushu que ficou encaixotado sem poder passar  Kiwi. Vejam que o piloto da Pingalândia ainda olha pelo espelho procurando o adversário lemão.
Mais ironia: incrível Hulk não conseguiu passar Shushu.
Essa manora valeu a corrida tanto quanto à porrada que levou a prima dona


A manobra vista do ponto de vista de Vodkanem. Feche os olhos e pise no da direita. Como diria aquele poeta televisivo "sem medo de ser feliz".

terça-feira, 31 de julho de 2012

TÔ FALANDO!

 Um vídeo sobre compras de carros antigos por alguém que, provavelmente, quer brincar de piloto de F1.
Eu digo provavelmente porque na verdade o cara quer impressionar alguma namorada.
Daí, faz coisas como essa.
Ouçam o OHHHH! do público.


domingo, 22 de julho de 2012

NOBRE AUSTRÍACO

Ao relembrar os pilotos que já passaram ou mesmo os que ainda correm de F1 fico a imaginar em como era a vida desses botas antes de ingressarem no circo.
Principalmente em consideração aos nomes que ostentam.
Os de hoje nem tanto porque a decisão de tentar a carreira na F1 vem muito cedo. Provavelmente quando alguém notou que eles são competitivos com seus carrinhos de bebês.
Então, a vida anterior não é tão interessante.
Mas, vamos imaginar um piloto das antigas como Alex Soler-Roig.
Um nome pomposo, como diria minha avó.
Seria assim: Alex Soler-Roig é um nobre austríaco desses que andam pela mansão de robe vermelho. Um charuto em uma das mãos e uma taça de champã na outra. Ao seu lado um criado carrega o jornal aberto na página com as últimas notícias financeiras. Descobre que acordou mais rico do que quando foi dormir. Tédio.
Uma bela manhã esta no jardim de inverno pensando no que fazer com tanto dinheiro e também em uma atividade outra que não ganhar mais dinheiro.
Ao olhar a capa do jornal nota uma manchete informando que um tal Jim ganhou uma corrida de F1.
Bom, ele pensa, se um Jim pode vencer porque não um nobre como Alex Soler-Roig.
Assim, a F1 ganha mais um piloto em suas fileiras.


                             Alex Soler-Roig antes de dar uma virada em sua vida.

Agora a realidade.
Alex Soler-Roig é espanhol nascido em 1932 com estréia na F1 em 1971 na África do Sul.
Correu somente até 1972 tendo como último GP o da Espanha. Não fez nenhum ponto em sua curta carreira andando com Lótus, BRM e March.
Uma carreira nada nobre. Deveria continuar sendo, em minha imaginação, um nobre austríaco.




Este é um dos carros que Soler-Roig utilizou em sua curta carreira. É um March. Um carro improvável como podemos notar pela prancha de surf servindo de asa dianteira. Nem Dona Gertrudes pensou nessa solução.

O simpático Alex Soler-Roig. Mais parece um professor de física.

domingo, 8 de julho de 2012

O MENINO DA CORRIDA

Sem dúvida o piloto da corrida foi o Romano da Granja.
De saída envolveu-se neste estranho incidente onde, aparentemente, passou sobre restos do carro do Paulo que Resta.
Parou nos boxes e voltou todo pimpão (como dira minha avó) galgando posições (como dizem os entendidos) até chegar em sexto.
Nada mal para quem vive fazendo a alegria dos caminhões guinchos.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

MOMENTO IRÔNICO

Vejam que ironia!
A imagem do cockpit do carro do Granja mostra o momento exato em que apertam o botão vremeio e o câmbio vai para neutro.
E, adivinhem o que aparece no canto superior direito?

quinta-feira, 31 de maio de 2012

SOBRE IMÃS E PILOTOS




Vários pilotos atraem problemas como imãs. Principalmente em largadas.
Quando conseguem uma largada limpa a gente estranha.
O Granja é um desses pilotos. Notem sua largada em Mônaco domingo passado.
Larga certinho, se envolve numa disputa com a prima dona Alfonsina e resolve abrir para tangenciar e contornar mais rápido. Mas, (oh!) havia um carro vindo pelo, digamos, acostamento.
Nada mais nada menos que shushu. Sobrou uma canelada no pobre Granja.
Até que o enrosco na curva do rio não provocou muita lameira como diria aquele pescador.
Notem lá no final do grid outro que gosta de encrenca. O Pastor (sem ovelha) já vem se arrastando com o bico quebrado.
Algumas anotações devem ser feitas. Granja errou ao abrir demais para tangenciar. Deveria imaginar que outro carro poderia estar vindo por fora. Ou dar uma foto no espelho notando uma aproximação. Aquela olhadinha tão rápida que só os bons conseguem.
Uma grande decepção foi Kiwi Vodkonem. Não sabemos se ele foi mal porque a Lotus genérica não correspondeu na corrida tanto quanto nos treinos ou porque exagerou na festa de véspera.
Enfim, vamos aguardar os próximos capítulos.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

BALA CHINA

Neste vídeo a visão de Kimi Raikonem quando da atitude de Chapolin Perez em jogar o carro para cima de seu companheiro.
Notem que é mais ou menos assim: onde vai o Chapolin que estava aqui?

domingo, 18 de março de 2012

FALTA PARA CARTÃO VERMELHO

Neste vídeo o Pastor mostra que de santo não tem nada. Foi “coisa de corrida”.
Mas, quebrou a canela do Romã da Granja.