quinta-feira, 4 de junho de 2020

COOKIE E A CAIXA DE BRINQUEDOS

Nos meus tempos de criança/juventude os brinquedos dos três irmãos compartilhavam a mesma bagunça. Quero dizer, o mesmo espaço.
Irmão mais velho, no entanto, é um saco.
Como irmão mais velho resolvi maquiar as bonecas de minha irmã. Não lembro muito bem mas, ela deve ter aprontado alguma. 
Ficaram lindas as bonecas. Olhos, contorno da boca, orelhas e algumas sardas feitas à caneta. 
Elas poderiam participar de um filme de terror à la Chuk o boneco assassino.
Minha irmã, Ana, não achou nada engraçado. Armou um berreiro obrigando este que vos tecla a "limpar" a arte. Qual nada. Não havia o que removesse a pintura.
Além de um trauma eterno a situação fez com que Ana retirasse seus brinquedos do convívio fraterno.

Não tínhamos muita coisa uma vez que os brinquedos que gostaríamos de ter (tipo miniaturas Matchbox) eram caras e raramente adquiridas.
Meus brinquedos favoritos eram os pinos mágicos.


Eram os legos da época. Só que muito mais baratos.

Eu montava uma porrada de coisas e inventava histórias de guerra,  naturalmente.

Um belo bombardeiro





Os tempos mudaram. Henrique tem zilhões de bonecos dos mais variados tipos e tamanhos, carrinhos lindos, helicóptero (que voa!), carrinhos de controle remoto e tantas outras coisas que nem sei.
Por sinal, legos por todos os lugares da casa.
Mas, só quer saber dos jogos eletrônicos......

Enfim, o post é para falar de Cookie e seus brinquedos. Mariana comprou vários. Ainda compra.
Ele tem sua caixa de brinquedos com alguns lá dentro.
Só tem um problema. Seu negócio é roer papelão, chinelos, uma bola de plástico amassada e mastigar parede. Sim, mastigar parede.
No vídeo abaixo ele está se desentendendo com algum brinquedo que insiste em ficar escondido embaixo dele mesmo.



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