terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

PIMBA NO GORDUCHINHO

Vemos de tudo em corridas de automóvel.
Nos Estados Unidos contra o resto do Mundo a coisa não é diferente.
Vejam a bizarrice cometida por, lógico, um latino gordinho de quem sou fã declarado.
João Paulo 100 kg em oposição ao João Paulo II antigo chefe da igreja católica.
A Daytona 500 é a prova mais tradicional da Stock Car deles. O campeonato é organizado por uma organização com o nome de Nascar e as corridas são entediantes. Ou quase. Na imensa maioria das corridas do campeonato os caras ficam girando por um circuito oval e quem não fica tonto ganha.
Só melhora quando eles enchem a lata no muro. E, muitas vezes o circuito tem uma inclinação monstruosa nas curvas. Daí os carros batem e vem escorregando para a canaleta de escoamento direto para o ferro velho. A imagem do carro descendo a ladeira vale uma latinha.
No caso em tela, havia uma bandeira amarela e os carinhas da organização passavam um ferro quente na pista para secar a dita.
Nosso amalucado herói (como diria o Peter Miau) vem todo faceiro dirigindo como se a pista estivesse seca e ele a ponto de marcar o melhor tempo em toda a galáxia.
O carro escorrega e catapimba bate num tal de caminhão turbina.
Essa é outra faceta interessante das corridas nos States X World. Em meio aos bólidos os sujeitos resolvem limpar a pista suja de restos de excrementos de passarinho, pedaços de carros, água, xixi, vômito, combustível, silicones descartados por alguma sirigaita, latinhas de cerveja jogada na pista por algum piloto mais porcão e etc.
Nós vemos os carros da limpeza fazendo seu trabalho e, atrás do carro madrinha, os possantes loucos para acertar algum gari.
Foi o que aconteceu.
Mais. Eles espalham câmeras por todo lado. Até no banheiro feminino. Vemos imagens de todos os ângulos. Mas, na hora que interessa (a tal de hora “h”) só tem imagem das câmeras de segurança.
Como eu gosto de falar em altos brados aqui na mansão ainda vou ser diretor de TV destas porras.
Em tempo: depois de seiscentas bandeiras amarelas, toneladas de hot-dog, hectolitros de milk shake, canos entupidos pelo excesso de urina, o vencedor foi Matt Kenseth.
Na foto vemos o Mate Leão comemorando e deixando a bebemoração para depois.




Agora prestem atenção no inicio do vídeo. Estamos acostumados a ver os pilotos da F1 magros de dar dó. O João Paulo 100 kg sai do carro andando com dificuldade como se tivesse pisado na merda. Mas, eu acredito que o excesso de peso pesou dificultando sua locomoção. Brincadeira. Juan Pablo Montoya, o nome da criança, é um desses pilotos que não se submetem para conseguir espaço e apoio dentro do automobilismo.
É dos chamados pilotos natos. Dessa estirpe só nos resta na F1 aquele que está voltando: Kimi Raikkonen. Já tem nossa torcida.


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