Nos últimos tempos assistimos o despencar ladeira abaixo da equipe de dona Clara Williams.
Assisti o documentário sobre a equipe e seu fundador Frank Williams (está na Netflix).
Ali. sem cobertura de chocolate, todas as lutas para alcançar o topo. Hoje, por ex., os irmãos não se falam porque dona Clara foi escolhida para conduzir os negócios, uma vez que Frank não tem condições físicas para tal.
Existe a lenda de uma equipe gosta de pagar pouco e dispensar campeões. Mais ou menos o que aconteceu com Nigel Mansell em 1992.
O ápice desta avareza acontece agora, véspera da temporada de 2018. O fraldento, e cada vez mais babaca, Lancei Troll é virtualmente o dono da equipe. Papi despejou uma tonelada de alfaces na conta da equipe e até mesmo massinha de modelar andou recolhendo o pé em disputas com a filhinho do papai nas pistas na tentativa de renovar contrato.
Ainda assim foi dispensado.
No meio da temporada passada ventilou-se que Robertão Kudebico seria o companheiro do canadense. Diziam que o clã Troll era contra. Previam, com razão, que o polonês não iria amaciar para o fraldento.
Nessas de vai não vai, aparece Sergim Tironokuzim e mais alfaces a oferecer. Levou o cockpit.
Dançou Kudebico, que virou terceiro piloto. Sem falar no terceiro piloto de 2017, Paulo que Resta, que levou um bico nos fundilhos sem mais aquela.
Leio que a chefa, Clara, no lançamento do carro para a temporada que entra reclama do tratamento da imprensa especializada. Defende que, os pilotos pagante não são apenas pagantes. São pilotos que criam interesses em parceiros (endinheirados) o que é bom para eles e para os negócios.
Não acompanhei o raciocínio tortuoso. Mas, é evidente que a atual administração da equipe Williams coloca os assentos de seus carros em leilão. O resto é conversa mole.
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"ôrra meu! Não são pagantes. Despertam interesses em parceiros que pagam" |
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