domingo, 19 de abril de 2015

SEM MAIS AQUELA, VERA

Pôs antão.
Sem mais aquela,e diante do quadro da atual F-1, nós do blog ficamos a pensar durante os comes e bebes do futuro da F-1. Muitos são os palpites e soluções e resoluções e etc e tal.
Resolvemos dar uma singela opinião.
Existem os problemas de din-din. Mais ou menos fácil de resolver. Tirar um pouco de cofrinho do anão dominador da F-1,e melhor distribuição das alfacinhas entre as equipes.
Soa como piada.
O duende mor da F-1, Berne Aquistone, é um ser assombrado em empilhar verdinhas. Não abobrinhas mas, alfacinhas.
Mas, ostenta uns quinhentos anos. Um dia vai dessa para pior,(ou melhor, vai saber). Enquanto isso a F-1 vai vivendo com a política atual, favorecendo os mais fortes. Mamã Ferrari ganha 100 milhões de alfacinhas só por existir.
Para voltar a termos gosto em assistir as corridas, vamos aos motores normais. Ou seja, parem com essa frescura de modernidade, que todos entendemos como falsas, e voltemos ao s velhos, poderosos e barulhentos motores bebedores de cerveja (ôpa! Gasolina.)
Nós, fãs da f-1 não queremos saber dessas modernidades na pista de corridas.
Queremos velocidade, esfregas, bicudas sem punições ridículas e etc.
Então, voltemos ao velho e bom passado onde o que importava não era a potência do Volt, esse estranho no ninho. O que importa são os motores beberrões empurrando os meninos de encontro ao paredão. Se não tiver confiança nos freios não desçam para  o play-ground.
Hoje, ouço  falarem em mapeamento de motores sem os quais nem frear os pilotos conseguem. Que merda é essa? Quando falam em mapa lembro da Dora, a aventureira, um desenho horrível que aprendi a gostar por causa do neto. O grande Henrique.
Mais dia menos dia, e teremos nerds a pilotar os carros diretos dos boxes equipados com o que de melhor no mundo nerd/fashion/cibernético. O pescocinho salvo por um firewall qualquer.
Ora!

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