Lembram quando eu disse que assisto determinadas corridas só para ver as estampadas?
Pois é. Tentei assistir ao início do campeonato da Indycar lá em St Petersburgo mas, não vi o final. As bandeiras amarelas conseguem me entediar a ponto de desistir. Dessa vez ajudou a má sorte do rockie brasileiro Matheus Leist (vulgo Matei Leite) que enfrentou problemas em seu carro. Largou em terceiro e é uma esperança para o automobilismo brasileiro já que tem 19 anos. Acabou no muro mas, seu carro não subia/descia marchas como o figurino por causa de problemas elétricos.
Então, fui fazer outras coisas e perdi o final bosteante. Característico do automobilismo do país do Trumpete. Relargada, cagada de alguém e outro alguém herda a vitória. Vejam no vídeo. Alexander Rossi deu uma bundada no Robert Wickens e Tião Bordão correu para o abraço. Chegada em bandeira amarela, claro.
Por enquanto não li sobre possível punição para Rossi. Tá certo que os caras estão reaprendendo a pilotar esses carros que tiveram a carga de downforce diminuída com a retirada daqueles penduricalhos todos que existiam no ano passado. Estão apanhando horrores. Vão ultrapassar alguém e acertam o terceiro lá na frente que não tem nada com a história.
Mas, esse Rossi deveria ser punido para aprender a tomar mais cuidado. Estragou a corrida de Wickens e chegou em terceiro. Pode Arnaldo? Espero que não.
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