domingo, 18 de setembro de 2016

PEQUENO CAMPEÃO

Não é de hoje que vemos Luís Hamiltão com caras e bocas quando alguma coisa não acontece de acordo com seus desejos de garotinho mimado. Alonso perde.
Irritante sua atitude quando não vence corridas. No lugar mais alto do pódio transborda em alegria e festividade.
Quando não, fica todo choroso feito criança mimada querendo colo.
Wel, wel, wel, diria Alex DeLarge. Luís é tricampeão de lo mundão. Não precisa mostrar para ninguém seus poderes de exímio piloto. Diga-se de passagem, surgiu como um sopro de modernidade como Mad Max hoje em dia. Quem não torcia para o dito? 
A rainha da mansão. Quando, nós do blog, falávamos para ela do (então) fraldento inglês dava de ombros e dizia "filhote de Schumacher".
Manos, mulher é foda. Hoje penso que ela tinha, e tem, razão.
Depois dessa reflexão reflexiva devo dizer que, no final da corrida de Cingapura, fui atrás dela e dei o braço, e outras coisas, a torcer.
Um grande campeão se conhece nas derrotas. A frase não é original.
Não encontrei ibagens dos bastidores do GP de Cingapura mas, vimos Hamiltão de costas para Roseberg. Não o cumprimentou pelo excepcional fim de semana. Mostrou que merece o campeonato. 
O duende mor Berne Aquistone declara que Luís é seu preferido porque promove a porra da F-1, ao contrário de Vettel, por exemplo, que vive discreta vida fora das pistas.
Hamiltão promove a si mesmo.
E, babaca é (diria Yoda).
Ele, Luís, deve o terceiro lugar à equipe que deu um drible em mamã Ferrari com uma troca de pneus decisiva. Deveria estar feliz e agradecido pelo pódio. Mas, despreza tudo o que foi conseguido no final de semana porque não estava no lugar mais alto do pódio.
Ora, ora, ora. Vá cagá.
Voltaremos ao tema mais tarde.

Nenhum comentário:

Postar um comentário