terça-feira, 6 de setembro de 2016

LAMBÃO NA ITÁLIA

O lambão do GP da Itália, em Monza, foi fácil.
Poderia ser Nariz que se enroscou com Jolyon Palmer (vulgo Jóia Parmera) ficando naquela de "sabia que tinha um cara do lado mas, não vi". Poderia ser um lambão extra pista para Ven No Tápen Zinho e suas (cada vez mais) declarações infelizes.
Mas, o lambão porcamente assado por dona Gertrudes vai para Luís Hamiltão e sua largada que não largou. Nem tanto pela largada defecada. Mas, pelas desculpas e culpas. Ninguém admitiu falhas. Quero dizer, a embreagem falhou, o carro patinou, o acerto estava certo, o piloto apertou tudo direitinho e etc. É um saco aguentar as desculpas dos envolvidos. Por isso o lambão de Monza vai para Luís.
Na minha opinião o piloto inglês cometeu um erro. Talvez não como o de Barcelona quando apertou botões errados na hora do vamu vê. Mas, errou. Quero dizer, não errou. Sei lá. Mil coisas.
O fato é que o sujeito chega em Monza com toda aquela galhardia e circunstância. Faz melhores tempos até na hora de ir ao banheiro. Larga na pole poderosa com quase meio segundo para seu companheiro de equipe.
Apagam-se as luzes vremeias e...... ejaculação precoce.
Todo mundo parte para cima da glória babando pelas ventas. E, o inglês vem naquela murcheza de dar dó, vendo um monte de sujeitos passando de um lado e outro.
Sim, claro. Sabíamos de antemão que chegaria (no mínimo) em segundo uma vez que a F-1 anda minimalista. Só dois alcançam a glória (esta gostosa).
Mas, a corrida foi (mais) uma lição para Hamiltão. Qual? Não sei. Mas, que foi foi.




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