quarta-feira, 20 de julho de 2016

DECISÕES, DECISÕES

Nos últimos tempos a equipe Sauber (nada, inocente) vinha despencando escadaria abaixo. Mais um pouco e não acompanharia nem o carro de segurança.
Felipe Nariz tem potencial como piloto e patrocínio forte. A (lava jato) Petrobrás.
Sem um carro decente era (ou é) quase certo que buscaria novas paragens em garagens mais competitivas.
Nasce o problema (ou Nars o problema). 
Para onde ir, cara pálida?
Renault, Haas, Williams?
Nenhuma tem (hoje) um carro decente. 
Para o ano que vem o regulamento promete chacoalhar o grid. Muitas mudanças. Até o tamanho dos pneus.Sabemos, pelo histórico, que não muda muita coisa. Quem tem grana constrói um carro competitivo e o resto corre na rabeira reclamando que o regulamento antigo era melhor.
 Leio que a equipe suíça foi vendida para um grupo de investimentos determinando a aposentadoria de Pedro Sauber (nada, inocente) do comando. Aliás, ele estava no comando do navio à deriva?
Portanto, com dinheiro novo e novos ares mais, digamos, respiráveis a escuderia pode ser um atrativo para Felipe Nariz. Diga-se carro bão. Outro problema: certamente não vai querer a companhia do Filho do Eric com quem trança bigodes de vez em quando. 
Imaginem a cabecinha do rapaz. Acredito que, para ele, 2017 é um ano crucial. Se não dizer a que veio vai (ui) ter sua carreira bastante prejudicada por falta de resultados. 
Daqui de onde estou vejo a fumaça saindo de sua cabeça. 
Pradonevou?  Quecôsou? Cadêguru?

"que macacão vestir?"

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