quinta-feira, 2 de agosto de 2018

FORÇA AÍ ÍNDIA

Analisando a situação da Força Aí Índia faço um paralelo com um cardume de tubarões.
As equipes da categoria podem ser comparadas aos dentuços aquáticos.
Um tubarão que vive e caça em bando (cardume, vá lá) quando sangra acaba devorado por seus "companheiros" que preferem os prazeres da carne (literalmente) do que chamar o resgate.

É o que acontece com a Força. Falida faz tempo, nas mãos de um corrupto prestes a ser deportado para a Índia, entrou em administração judicial. Ou seja, um administrador de massa falida vai tocar a bagaça até aparecer alguém disposto a comprá-la. Candidatos não faltam. Desde uma tal de Rich Energy, papi Stroll, Mercedes (?) e outros.

O problema é que a escuderia neste processo administrativo não recebe as alfaces que tem direito pelo mundial de construtores. O Pacto (?) de Concórdia estabelece que uma equipe na situação da Força Aí Índia é considerada novata na divisão. Pelas regras só recebe a grana se todas as outras concordarem.

Aí entra o tubarão. Não há unanimidade necessária para o repasse. Williams e McLaren por ex., não concordam. Apresentam um monte de justificativas. A verdade é que esse imbróglio todo impede que alguém compre de imediato, pelo menos, uma entidade que não vai render a curto prazo nada além de visibilidade. 
É tudo tão surreal que até para mudar o nome da equipe para 2019 deve haver concordância das outras. 
Dona Liberdade promete agir para que a situação se desenrole da melhor maneira possível. 
Aguardemos.

"oi, Força Aí Índia!"

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