Não. Não é um post, ainda, sobre o Brasil-sil-sil.
Sem rumo anda a F-1.
Ao mesmo tempo em que Dona Mercedes mostra que irá dominar o campeonato que entra, a categoria sem noção vai mudando regras em meio à disputa. Sim, a temporada está batendo à porta e mudaram a classificação sem mais.
Vettel disse tudo sobre a babaquice de embaralhar (trazendo o caos, na palavra de massinha de modelar) a classificação. As coisas devem ser claras: o mais rápido sai na frente. Em verdade querem ver o mais rápido se lascar com todo mundo andando junto praticamente o tempo todo. Que se dane a estatística, por exemplo.
O Halo é algo ridículo que só vem enfeiar o que já é feio. E, será que resolve de fato?
Será que evitaria a "molada" no quengo que levou massinha de modelar? Duvido. Foi acima dos olhos. Passaria por cima do "ralo".
Bianchi? O problema dele foi a desaceleração súbita. Vemos que o capacete estava intacto após a batida.
Mais perguntas: como seria fixado o "ralo"? Um carro de F-1 é feito de um material que não deforma (digo a carenagem) e sim quebra. Numa capotagem com o carro se desmanchando o "ralo" ficaria firme? Ou poderia se transformar em algo mortal, como a suspensão para Senna?
E, para retirar o piloto. Se o troço (do jeito que vimos no teste com mamã Ferrari) for efetivado como as tiras de sandália havaiana o piloto vai ter dificuldade em sair do bólido.
Tem muita gente graúda reclamando. Mas, são pilotos e, geralmente, não são ouvidos.
Leio que Roseberg pede que os ouçam. Seria uma atitude lógica. Mas, cá entre nós, sempre haveria um limite. Os caras são empregados e, dependendo do que falarem, podem sofrer um "desgaste" e perder o emprego.
Infelizmente, esses assuntos acabam por prevalecer ao invés da expectativa em torno da corrida de estréia de 2016 que vai ser após o carnaval e antes do natal. Confesso que nem prestei atenção na data...
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