domingo, 6 de março de 2016

PAUSA PARA OS COMERCIAIS

Há muuuuuuito tempo atrás aquele país grande e bobo elegeu um presidente que havia sido ator. A mulher dele, então primeira dama, também atriz.
Nunca gostei daquele país grande e bobo. Quero dizer, algumas coisas eu gosto. Encarcerar corruptos e criminosos notórios para quase todo o sempre. Imaginem o "doutor" Maluf americano. Desde a década de sessenta encarcerado. 
Enfim, em 1982 o teclador aqui ralava tentando vender os mais variados tipos de tinta pela grande "jaboticabal".
Ronald Reagan, nesta época em visita ao Brasil, ergueu um brinde ao povo da Bolívia. Estava em viagem de vendas e no rádio (aquela forma de comunicação que existia na pré-história) não se falava em outra coisa. 
Ah ah. Tudo bem. Para ele, e para o povo do grande e bobo país do norte, tudo era a mesma bosta.
Mas, eu já pensava que as muié eram as comandantes da nave "homem", Tinha um exemplar de fortaleza e perseverança lá em casa. Ronald, o bobo, tinha a Nancy.
Nancy Reagan era a mulher por detrás do homem. Não pela influência política ou algo que o valha. Mas, era notório quem comandava a nave Reagan. Notem, pelas fotos, o olhar complacente a indicar "deixem o menino pensar que é poderoso". Lá em casa a gente conversa.
Ronald, deu uma declaração absolutamente idiota quando Mikhail Gorbachev, o premiê soviético anunciou "tamu fudido". Disse Donald, ou melhor, Ronald: "vencemos a guerra".
Ah ah.
Se fosse guerra e eu fosse o Gorba dispararia todos os mísseis nucleares, atômicos, chocolatômicros e etc., a que tinha direito. Se for para foder, fodam-se todos.
Mas, hoje morreu Nancy Reagan. A enorme mulher por detrás de um homem medíocre. Penso que, e tenho um exemplo na família, que o mal de Alzheimer vem num crescendo ao longo de toda uma vida. Donald, ou melhor Ronald, tinha sintomas da doença antes mesmo de se eleger. Para aliviar um pouco a péssima impressão que tenho do sujeito.
E, havia Nancy para trazer um pouco de realidade para o presidente dos Estados Unidos da América. Um papel monstruoso. Minha tia "Ceição" não passou nem perto disso.
Enfim, lá se foi uma mulher de aparência frágil mas, grandiosa.  A virtual presidente daquele país grande e bobo, Hilária Clinton (a cornuda) nem de perto se assemelha a Nancy.
Como diria Luizão "no meu tempo tudo era diferente".
Carai, vivi para proferir esta frase.

quem está à frente?


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