domingo, 27 de novembro de 2011

Impromptus

Mais um GP do Brasil, mais uma corrida em Interlagos, mais uma vez não se sabe se chove, se não chove, mais uma vez o público está lá e os pilotos acenam empunhando uma bandeira brasileira.Há tempos, nenhum representante do F-1 Literária comparece ao autódromo em dia de F-1. Este ano, papai e mamãe estão na chácara. Nós estamos aqui, na mesa nova, de frente para a televisão, ouvindo pela janela o som que vem do apartamento de algum vizinho que toca, agora, uma coletânea do Queen.
A Mariana Becker nos mostra o simulador da Red Bull, o Nelson Piquet nos mostra a bandeira do Vasco. Em cima da mesa, café e chocolates.
Adoro quando mostram a pista por cima e dá para ver o traçado antigo, que está todinho lá e é tão espetacular. A curva 1, que punha um medo danado no Niki Lauda, o antigo Laranja, que não tinha diminutivo, o Sol, em que se vinha de lado e se separava os meninos dos homens.
Os carros alinham e já é fim de novembro! No meu tempo, a F-1 não passava de outubro de jeito nenhum.Vamos nós de novo, rumo ao fim da temporada, ao fim de ano e seus pontos finais.

Um comentário:

  1. Minha prima foi ao treino sexta-feira. Disse que o barulho dos carros e espetacular (nao sei se ela acha que a essa altura do campeonato eu so tenho o sentido da audicao disponivel, mas enfim, deve mesmo ser impressionante ;). Passamos uns dez minutos imitando carrinhos e correndo por galerias da Paulista.
    Essa coisa de viver com hominhos aficionados pela velocidade esta me afetando o cerebro.

    Ainda bem que tem a Ju =D

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