Mostrando postagens com marcador nick heidfield. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador nick heidfield. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 22 de maio de 2012

TOC-TOC NA MADEIRA

Nick Heidfeld (lembram?) não quer largar do nosso pé. Digo do pé daqueles que gostam da F1.
Estou lendo que não desistiu de correr na categoria máxima (?) do automobilismo mundial.
Parece que ele anda mantendo a forma correndo de endurance.
Mamma sua! Alguém precisa explicar certas coisas ao rapaz. E, obrigá-lo a tomar o chá Symancol.

                                                   Nick e seus conselheiros australianos

quinta-feira, 12 de abril de 2012

CLÁSSICA

Essa é clássica e ilustra bem o piloto Heidfield.
O carro de socorro está no canto visível para quem está no "S", fora a bandeira vermelha.
Mas, nosso desorientado piloto resolve passar entre o carro e o muro.
Quase leva um fiscal junto.


sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Beber, beber, beber, e não esquecer


Ontem, estava alegremente assistindo esta entrevista quando lembrei de um livro que relemos (aqui, o plural não é para ser mais simpático) todos os anos, pelo menos um trechinho, que começa assim: "o homem é, fundamentalmente, um ser que esquece".
Lembrei, então, que, há meses - acho que desde agosto deste ano. Ou setembro? - venho pensando em escrever sobre o Nick Heidfeld e sua carreira, mas o tempo foi passando, fui perdendo o timing e, agora, embora não tenha esquecido, não quero mais escrever sobre o Heidfeld. Coitado, perdeu para o Raikkönen quando a McLaren precisava de um piloto, perdeu para o Massa quando a Ferrari precisava de um piloto, ganhou uma chance inesperada quando o Kubica se estropiou e a Lotus-Renault (que agora é só Lotus) precisava de um piloto e, de repente, mandaram o cara passear e ele, de novo, perdeu. Desta vez, para o Bruno Senna. Como se não bastasse, vai ficar sem meu texto a seu respeito - e esta deve ser a pior parte para ele.
Acho que, se não escrever sobre o Heidfeld, uma hora eu vou esquecer as palavras que escolhi e que estavam quase todas na minha cabeça. Afinal, qual a verdadeira importância dele para a história da Fórmula-1? Tudo bem, ele era um piloto com apoio da Mercedes, foi campeão de F-3000 com o pé atrás, tinha tudo para ser ele o contratado pelo time de Woking em 2002, mas eles preferiram o Raikkönen que tinha, até então - pasmem -, apenas duas temporadas em monopostos: uma de F-Renault e outra já na F-1, pela Sauber. Dizem que foi o Mika Häkkinen quem soprou na orelha do Ron Dennis, "escolhe o finlandês, ele é melhor que o alemão". E o Nick, que tinha o apoio da Mercedes, ficou mesmo na Sauber. Mas é um piloto perfeitamente esquecível.
E, no meio dessa digressão toda, eu acabei lembrando da primeira e única pole-position do Heidfeld na F-1. Foi no GP da Europa de 2005. Lembro até onde eu estava, com quem assisti e quantas horas eu havia dormido - duas horas e quarenta e três minutos. O Heidfeld fez a pole naquela ocasião, mas não foi esse o principal evento do fim de semana automobilístico. Na verdade, os acontecimentos da corrida ofuscaram o brilho da pole de Nick, alemão, em território alemão. Alguém aí lembra? Eu lembro, e o YouTube ajuda a refrescar a memória e me poupa de ter que relatar a corrida inteira:



Era a última volta! Terrível perder na última volta, mas quem perdeu foi o Raikkönen, não o Heidfeld, é bom lembrar. Nick chegou em segundo, melhor resultado de sua carreira.
Na noite anterior a da corrida, foi realizado o Ultimate Dodô Game, e, embora eu tivesse sido "sorteado" para tomar uma dose de Ypioca várias e várias vezes, eu me lembro muito bem. Ainda acordei para ver o GP com dor na canela. Reagiram mal à minha estrita observação das regras do dodô e eu tomei uma bica na canela. Não esqueci.
Quando terminou a corrida, acho que já não lembrava da bicuda, mas me lembro bem que, depois de acontecer o que acabamos de relembrar com o Raikkönen, meu companheiro de corridas - que, naquele dia, não era meu pai - exclamou, ao ver o Alonso comemorando a vitória: "vai tomar água, Alonso!". Alonso tomou foi é champagne.
Depois desse dia, Heidfeld correu muitas e muitas corridas, mas nunca mais fez uma pole e é difícil que volte a fazer alguma, na medida mesma em que é muito improvável que ele volte a pilotar um carro de F-1 em uma corrida.
Bom, eu sei, eu lembro que da última vez que escrevi algo semelhante sobre um piloto ele arrumou um contrato para correr na semana seguinte, e eu até pensei em mudar a área de atuação profissional e virar o "Pai Renatão Pé Frio". Era um sábado - último sábado do mês de agosto -, dia do treino classificatório para o GP da Bélgica. No dia seguinte, domingo, eu quase não acordei para a corrida - quer dizer, na verdade, acordei, mas atrasado, já estávamos na 13ª volta. E tinha uma música na minha cabeça naquele dia porque, na noite anterior, fomos ver uma banda no Café Piu-Piu, e a banda chamava-se Rockover e eles tocaram "My Sharona", que é realmente genial de tão simples. Na sexta-feira, tínhamos visto um filme em que uns menininhos tinham uma câmera de filmar super bacana e eles cantavam "My Sharona" também, mas não tinham uma banda. "Mamamamama My Sharona... tum tum tá tá, tum, tá, tum, tá... ". Não tinha como não grudar, a canção.
E desde esta época eu queria escrever um texto sobre o Nick Heidfeld. Não escrevi, perdi o timing, não esqueci dele, mas todos vão lembrar que eu escrevi isto logo acima e pensar consigo mesmos: "esse cara se repete muito".
Fato é que eu realmente pensei que ia esquecer o texto, afinal, já faz alguns meses. Quem sabe, se o Heidfeld voltar para a F-1 e perder o lugar para algum outro piloto de novo eu possa ter uma nova chance de redigir as famigeradas linhas que martelam minha cabeça todas as madrugadas - "você tem que escrever o texto sobre o Heidfeld, tem que ver o site tal para comparar o desempenho dele com o do Raikkönen e o do Massa quando foram companheiros de equipe...".
Este texto me cutuca e eu tenho saudades do tempo em que a única coisa que me cutucava de madrugada era a mensagem publicitária da operadora de celular. Aliás, o que esses caras têm na cabeça? Mandar mensagem de madrugada? Enfim...
Mas eu me lembro que, após o GP da Itália, o Nick Heidfeld disse que havia sido "emocionalmente difícil ter assitido o GP do lado de fora do carro". O que me faz lembrar que é emocionalmente difícil lembrar que não assisti aquele GP. Faz falta não ter visto aquela corrida, afinal, houve uma largada incrível do Alonso e uma ultrapassagem do Vettel sobre ele mais incrível ainda, com roda na grama e o escambau.
Vocês lembram?

domingo, 31 de julho de 2011

MOMENTO CHURRASQUEIRA

Agora nosso momento churrasqueira.
Todos nós que fazemos nosso churrasquinho em fim de semana sabemos que há que se tomar cuidado na hora de acender a dita.
Se exageramos no álcool certamente corremos o risco de fazer parte do assado.
Pois é. O Aífield acendeu sua churrasqueira para assar sua batata e o fiscal não tomou o devido cuidado. Resultado: a coisa explodiu e machucou a perna do pobre.
Agora, cá ente nós. O Bueno disse que o aífield já saiu dos boxes vazando combustível na hora do reabastecimento.
Beleza. Só tem um problema. Ou melhor, dois: O bocal do combustível ficava no lado direito do carro e o problema aconteceu no lado esquerdo. E, não há mais reabastecimento na F1.
Esse comentário mais para chute cavadinha do Elano foi recorrente na transmissão de hoje.
Depois falaremos disso.
Outra cena hilária.
Vejam aqui na parte de baixo do vídeo nosso amado aífield em momento contemplativo. A churrasqueira dele dando o maior trabalho, a carne indo para o brejo, a cerveja esquentando e o lemão ali na grade a olhar a paisagem como a dizer “não tenho nada com isso”.
No quesito palpite eu diria que explodiu o compressor do intestino arrotante do ar que sai quente para a parte traseira da churrasqueira.


sexta-feira, 29 de julho de 2011

INJUSTIÇA

Vejam que beleza a destruição da câmera de TV pelo barbeiro cuja batata assa na cozinha da dona Renault.
O Nick Aífield, que nunca foi piloto para as pontas, apesar de se achar, resolveu ultrapassar o boêmio por fora numa curva de frenagem complicada.
O boêmio nem viu a barbeiragem do Aífield e fez a tangência como manda a bíblia.
A imagem fala por si.
Difícil é engolir a punição para o pobre boêmio que, na minha opinião, foi a vitima do amalucado Hick Aífield.

domingo, 24 de abril de 2011

NARIZ

Neste domingão de Páscoa uma boa notícia e outra ruim.
A boa.
Estou lendo que o Robert Kubica (vulgo Nariz) deixou o hospital onde se "hospedava" desde o acidente que sofreu disputando uma prova de rali.
A ruim.
Os médicos dizem que ele só vai poder voltar ao batente (se voltar) em meados de agosto. Espero que esses médicos sejam como alguns dessa terra brasilis, que não sabem para que serve um analgésico, e errem o prognóstico.
Não que eu não goste do Aidifield. É que eu não gosto do Aidifield. Ele, como todo alemão da gema, é muito pedante. Andou dizendo um tempo atrás que andava mais que seus companheiros de equipe, uns Raikonens, Massas e por aí vai, e nunca teve as chances que eles tiveram.
Ele e o Ráuf-ráuf Shushumaker, outro mané que se acha. Formariam um belo casal.