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quarta-feira, 29 de abril de 2020

F-1 AND ROLL BABY



George Harrison pedindo para saírem da frente. Vai ensinar Emerson a pilotar no modo rock and roll

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O CAÇULA FARIA 75

Ontem, 25/02 o caçula dos Beatles faria 75 anos. Seu twiter oficial convidou a ouvir esta versão de "isn't a pity" do "Concert for George".

terça-feira, 29 de novembro de 2016

29/11 - DIA TRISTE


"Eu olho o mundo e noto que ele está girando, enquanto minha guitarra suavemente chora"

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

"HAPPY BIRTHDAY, GEORGE"

Se vivo estivesse George Harrison estaria comemorando 72 anos de idade. Um menino ainda.
Dos Beatles o mais introspectivo e, de certa forma, assombrado pela fama.
De tempos em tempos mudo meu Beatle favorito.
Durante muito tempo foi ele.
No vídeo de Devil's Radio vemos a participação do amigo Eric Clapton com que dividiu muita coisa. Inclusive mulheres....

terça-feira, 3 de abril de 2012

OH NO!

Estou lendo que alguns filhos dos Beatles (que já são músicos) pensam em uma insanidade.
Montar uma banda.
Espero que caiam na real. No mínimo vamos pensar que estão querendo aproveitar a fama dos pais.
Agora legal mesmo é a foto.
Nem precisa dizer quem é filho de quem.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

No one knows quite how he does it...

Sempre fico encantado com este vídeo de Ayrton Senna sentando a bota em Spa-Francorchamps, 1991. Acompanhar a volta sem nenhuma narração é muito interessante, pois dá para perceber, pelo barulho do motor, os momentos em que o piloto começa a acelerar ou desacelerar e, com isso, ter uma ideia das técnicas utilizadas para frenagem e retomada de velocidade.
A volta é incrível porque, mesmo com a poeira levantada por alguém e tendo que ultrapassar a Tyrrel de Stefano Modena (era mesmo Modena? Ou Nakajima? Se não era, alguém me corrija) na Bus Stop, Senna põe mais de um segundo no que, até então, era o melhor tempo - não tenho certeza, mas devia ser o tempo de sexta-feira. Reparem que a diferença em relação ao tempo de referência só cresceu mesmo no último setor do circuito, justamente onde Senna teve que fazer a ultrapassagem sobre o retardatário, o que pode revelar que a McLaren do brasileiro carregava menos pressão aerodinâmica que os demais. Este dado, no entanto, torna ainda mais impressionante sua velocidade no setor intermediário.
Senna não conseguiu melhorar a marca de 1:47:811 - ninguém mais conseguiu. Quem mais se aproximou foi um pilotinho francês chamado Alain Prost, que cravou 1:48:821, ficando a 00:01:010 do tempo de Senna. Ou seja, a pole position foi conquistada por Ayrton com mais de um segundo de vantagem sobre todos os demais. Seu companheiro de equipe, Gerhard Berger, ficou a 00:01:674, número que também é conhecido como "uma eternidade".



É difícil entender como ele conseguia ser tão mais rápido. No vídeo abaixo, Jonathan Palmer, que foi piloto de testes da McLaren, tenta explicar. Eu fiquei com preguiça de fazer as legendas desta vez, mas basta saber que a linha azul é a de Palmer, que freia mais e por mais tempo, e a linha vermelha, a de Senna, que além de frear menos e por menos tempo, acelera antes e mais forte. O resultado é que, em apenas uma curva, Senna colocava dois décimos de segundo sobre Palmer, utilizando, em tese, o mesmo equipamento. Dois décimos em apenas uma curva, repito.



Como diria Jorjão, "No one knows quite how he does but it's true they say/He's the master of going faster".

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Cuidado

Eu me lembro muito bem do dia que escrevi isto aqui, ao sabor do chá de alcaçuz com menta, a canção Hand on heart e o Jorjão pós-traumático.
Naquele dia, eu podia imaginar - mas não podia ter certeza - do quanto minha vida seria mudada, para melhor e para pior.
Aos 4 de agosto de 2011, pensei: "vou cuidar disso tudo". Hoje, retomei os mesmo textos e a mesma sensação de querer vomitar em cima de mim mesmo só para precisar lavar depois. O mundo parece uma grande mentira, tudo parece feito de vapor - sim, de novo o vapor
Para iniciar esta semana, que começa hoje e termina no natal, passando por almoços, despedidas, temidos vôos e aniversários, queria deixar uma pequena homenagem aos que se dispõe, de bom coração, a ajudar pessoas perdidas em túneis escuros. Cada uma delas - e são muitas - vão colocando uma lampadazinha e, antes mesmo de chegar ao fim, tudo pode estar iluminado de novo.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

10 anos sem George

Há 10 anos, 29 de novembro de 2001, falecia George Harrison. Não é necessário dizer mais sobre ele do que já diz o legado de sua música.
George, apaixonado por automobilismo, foi o primeiro beatle a vir ao Brasil, em 1979, justamente para acompanhar o GP do Brasil de F1, em Interlagos. Na ocasião, o guitarrista gravou uma entrevista em que falou dos Beatles, da carreira solo e sobre envelhecer. É este o vídeo que vai para marcar a data.


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ambiguidade

Hoje, houve por aqui um almoço inesperadamente agradável quase na hora da janta. Duas músicas foram lembradas por mim e minha companhia: a primeira, esta aqui; a segunda, que tem inescrupulosamente habitado nossa cabeça nas últimas semanas, vai abaixo.
As ambiguidades são indesejáveis quando se procura objetividade, mas podem trazer muita beleza aos textos e canções. É este o caso. Jorjão sabia tudo de ambiguidade.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

LITERÁRIA - F-1 E ROCK

Outro dia a chefe aqui de casa disse que o blog está mais para rock an roll do que para a F-1.
Pois assistindo ao "The Beatles Anthology" nos deparamos com essa cena de cair o queixo.
Certamente foi registrada na casa do Jorjão que era fã da F-1.
Sem mais palavras.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

RICHARD STARKEY

Ontem, 07 de julho, aniversariou Richard Starkey, o mais engraçado dos Beatles.
Na minha opinião o mais engraçado e bem humorado (os anos confirmam) é o Paul MacCartney.
Enfim, vejam o vídeo com um monte de gente que, como diria Belchior, estão na parede de nossa memória.
Tem desde o Jorjão Harrison até o Phil Collins do Genesis (que eu adoro no tempo do Peter Gabriel).
Cresci ouvindo esses meninos todos. Nem sei se o Clapton roubou a mulher do Jorjão.
Sei que me emociono sempre e sempre ao ouvir sempre e sempre as mesmas músicas que eles interpretam.

domingo, 18 de julho de 2010

Not bad for a number 2 driver!

Com muito atraso, só para lembrar que Webber fez uma corrida muito boa, excelente, ainda que ele fosse um number 1 driver.
No ano passado, o primeiro piloto Kid Vettel foi absoluto em Silverstone. Arrisco-me a dizer que Webber, neste ano, foi ainda mais brilhante, dadas as circunstâncias internas de sua equipe - a história da asa dianteira já foi repetida 487 vezes, não preciso contar de novo; basta ler o sempre oportuno Joe Saward.
E agora, depois disso tudo, estão dizendo que Webber iniciou uma guerra psicológica para desestabilizar Vettel. É a mais pura bobagem.
Depois do GP da Turquia, quando o menino prodígio alemão fez sinais insinuando que Webber estaria louco, o australiano reagiu da maneira mais elegante, sem carnaval nenhum, embora soubesse que a única loucura havia sido feita pelo seu companheiro de equipe. Aí vem a equipe e dá a entender que a culpa de Webber. Por que a culpa seria dele na visão da equipe? Porque eles esperavam que as coisas fossem facilitadas para a ultrapassagem de Vettel, o que não aconteceu.
Então chega o GP da Inglaterra, a Red Bull tem um novo componente aerodinâmico - a famosa asa dianteira - e dá um para cada de seus pilotos. A de Vettel quebra; eles tiram a de Webber e dão para Vettel. Ridículo. A pior decisão administrativa que se poderia tomar.
Então, o australiano fica puto, sai falando que está sendo tratado como segundo piloto da equipe e aquela coisa toda - tudo verdade, diga-se - e ele é que está movendo uma guerra psicológica contra Vettel?
Na verdade, Webber não precisa fazer nada para desestabilizar Vettel. O alemãozinho já está meio estranho pelo menos desde o GP da Turquia. Está desequilibrado por andar atrás de Webber. Não é preciso nenhuma declaração de ninguém para gerar pressão. Andar atrás é pressão suficiente, e Vettel está sentindo o peso em seus ombros como nunca.
O alemão é um canditado a gênio no futuro, mas está demonstrando falta de habilidade para driblar as intempéries que cercam a briga pelo título de F-1. Está faltando a ele poder de reação, mesmo com a equipe o apoiando.
Isto aqui foi escrito sobre Vettel, no último ano. O brilhantismo de sua pilotagem foi repetido este ano, mas por Mark Webber. E, como há um ano servimo-nos de um verso de George Harrison para ilustrar o que foi o GP da Inglaterra, este ano vamos usar a música inteira. Afinal, nada combina mais com GP da Inglaterra do que George Harrison!




Enquanto isso, lá de Woking, Lewis Hamilton, alheio a qualquer confusão e de bem com a vida, vai liderando o campeonato, com 145 pontos...