domingo, 28 de agosto de 2011

NOTURNOS

Um assunto recorrente aqui no blog é a vida noturna de parte da família.
Nós não conseguimos dormir quando deveríamos, ou seja, à noite.
Algo que, em verdade, vem do sangue.
Lembro da Dona Alzira, vótriarca da família, passar boa parte da noite jogando paciência no quartinho transformado em sala de jantar do apartamento lá em Sampa.
Paciência jogada com cartas e não no computador, viu meninada?
Essa inquietude noturna foi passada para mim, paitriarca dos meninos que não dormem.
Eu, juntamente com a mãetriarca, dou broncas conselhos sobre os problemas de não se dormir à noite.
Mas, não sou o melhor exemplo para tanto, porque até hoje levanto nas madrugadas a arrastar correntes pelos corredores do castelo.
É o sangue da Transilvânia que corre em nossas veias.

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