quinta-feira, 2 de junho de 2011

PERSEGUIÇÃO

O grande Lewis Hamilton, um dos melhores pilotos da atualidade, vive as voltas com problemas com fiscais por conta de sua tocada, digamos braba.
Em Mônaco não foi diferente.
Há um detalhe importante: no principado ninguém passa ninguém com carros mais ou menos iguais. Aquele que vai ser ultrapassado tem que ser surpreendido e deixar que o adversário passe. Se continuar na linha correta haverá o choque.
Hamilton foi surpreendido pelo Dick Vigarista, na mesma curva em que se envolveu com o Massa, na primeira volta. Deixou o lemão passar.
Mais tarde, para nossa alegria, deu um passão no shushu.
Para encurtar, no final da corrida colheu 'centas críticas e punições e nós aqui do blog achamos que ele exagerou. Principalmente com o Mal danado.
Como vem fazendo nos últimos tempos atribuiu as punições ao fato de ser negro. Isso, depois de xingar todo mundo.
Cores à parte, de fato ele vem colecionando polêmicas na F1.
Andou perseguido sim porque queriam perseguir a McLaren por conta da suposta espionagem envolvendo a mafiosa mamã Ferrari. Essa história ainda vai ser contada.
Enfim, fico aqui pensando com os meus botões e zíper.
Penso que o Hamilton tem um pouco de razão. Sem analisar a fundo a questão das cores o branquelo shushu, só para citar um piloto, merece o apelido de Dick Vigarista. Só neste ano conseguiu dar um totó no Petrão onde ele, shushu, se ferrou porque quebrou o bico de seu carro. No passado acertou o seu irmão Massa no Canadá, jogando o pobrezinho para dentro dos boxes. E por aí vai. Aquele lance dele com o rubim na Hungria pode ser considerado uma tentativa de homicídio. Imaginem se eles se envolvem em um acidente. O lemão mor Sempre escapa incólume.
Essa questão do preconceito racial dentro da F1 é cercada de tabus, e merece uma reflexão maior dos entendidos do automobilismo.
Só espero que o Hamilton cumpra o que diz e não tire o pé na hora do “vamu vê” porque assim afasta um pouco o tédio das corridas.

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