sexta-feira, 25 de maio de 2018

ZICA

Sergio Sette Câmera (que nome é esse?) é o menino prodígio da hora. Para os "entendidos" de automobilismo brasileiros. A esperança tupiniquim para 2019. Assisti um pedaço de uma das corridas da F2 um tempo atrás e não vi, sinceramente, nada de extraordinário. Largou mal, andou perdendo posições etc e tal. Seu carro, diga-se a seu favor, parecia bem capenga. No entanto, os "experts" da TV paga diziam que ele estava se recuperando, que estava mais rápido, que iria ultrapassar até um F1 se aparecesse por lá, e coisas do gênero. Ou seja, pressão sobre a esperança tupiniquim. 

Neste ponto entra aquela merda de sempre. Quero dizer, a merda normalmente sai. Esta expressão quer dizer que existem coisas mal cheirosas no mundo da Dinamarca.
Ele Sette (?) corre pela mesma equipe que o queridinho dos Laranjas, Lando Norris. Por sinal, os citados estão numa relação amorosa com o fifiti porque papi enfiou zilhões de alfaces na equipe. 

Sem querer aprofundar essas questões extra-qualquer-coisa a cabecinha dos pilotos que pretendem galgar os degraus do automobilismo devem estar sempre numa ferveção legal. 

capacete com antenas
Daí para a situação "zicar" é um pulo. O fim de semana em Mônaco começou mal para Câmera (?). Bateu nos treinos e, apesar do quarto lugar no grid, foi proibido de correr por conta de uma luxação na mão. Talvez no domingo possa entrar na pista.

Lembrando que a primeira corrida foi hoje, vencida por um tal de Markelov.

Mas, pressões à parte, em todo acidente semelhante ao do brasileiro ex-pilotos hoje comentaristas dizem que não adianta tentar reverter o escorregão. E, a cartilha manda que se tire a mão do volante. Não temos imagens de dentro do carro. Mesmo com espaço reduzido creio que dava para tirar a mão do fogareiro.

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