sexta-feira, 18 de maio de 2018

MARCANDO PRESENÇA

Uma das coisas que me incomodam ao entrar numa loja qualquer é o "posso ajudar?"
Sou daqueles caras que precisam de ajuda mas, anti-social. Um paradoxo.
A resposta, invariavelmente, é a famosa "estou só dando uma olhadinha..."

Então, estou dando uma olhadinha no blog. 
Resolvi falar sobre a situação da Williams. Nada profundo. Ao assistir o documentário "Williams" percebi que a vida de Frank não foi fácil. Antes e depois do topo, aparentemente, não dedicava muito tempo à família. Bom, o tempo passou e Claire tomou o lugar que era de seu pai provocando um cisma no clã, uma vez que seu irmão pensava ser o escolhido. Isto fica bem claro no documentário.

Claire trabalha na equipe desde 2002, galgando posições até chegar ao comando. 
Apesar de um quase ressurgimento em 2014 a equipe vem despencando sob sua direção. Ela declarou que o aporte financeiro da categoria sufoca as equipes médias e pequenas, o que é verdade. Porém, sua escuderia tem mais dinheiro que uma Force Índia, só para citar uma.

Na minha opinião a recente opção por dinheiro, e não experiência dos pilotos, jogou a equipe numa sinuca. Os dois pimpolhos não parecem capaz de tirar leite de pedra. O carro, de acordo com quem já o pilotou, não tem rumo. Não transmite confiança.

Voltar à prancheta de desenhos é a solução. Que demanda dinheiro. Papi Stroll já nem faz caras e bocas para as câmeras. De vez em quando aparece no fundo dos boxes. Deve estar pensando onde foi amarrar o burro. 

Na minha opinião dona Claire vai ter que rebolar para recolocar o trem nos trilhos. Talvez ouvir mais seu pai ou o irmão. 

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