domingo, 27 de maio de 2018

FURO DE REPORTAGEM

Dona Gertrudes está em Mônaco. Juntou umas "quinquilharias" como ela diz e foi assistir em pessoa a icônica prova. "Tenho essa reserva porque sei de coisas que Temer tem a temer".

O problema é que não parou de "zapear" sobre os treinos e a corrida. 
Quando da formação do grid mandou um "zap" interessante. Disse que os Trollar (nossos) não se conformavam com o décimo terceiro lugar de Sergin Tironokúzim e o décimo oitavo de Lancei Trollar. Não adiantou argumentar que o pimpolho canadense largaria na frente de Mad Max. Não colou uma vez que o holandês/belga/marciano nem treinou.

O fato é que os zilhionários canadenses são donos da escuderia e que algo seria feito. 
No dia da corrida na formação do grid quando faltam três minutos para a volta de apresentação nenhuma equipe pode tocar no carro. Nem aquela passadinha de mão para dar sorte.
Pois alguns mecânicos da Williams "trabalhavam" no carro de Tironokúzim. Dona Gertrudes, de olho na movimentação das equipes e na taça de champã, jura que um dos panacas era Papi Trollar. Disfarçado de mecânico. Com essa quebra do regulamento (ridícula, como todo o regulamento da F-1) o russo teve que pagar dez segundos nos boxes. Porcaria. 

Dona Gertrudes ligou antes mesmo da largada. "Eu vi e tirei fotos com minha rolleiflex. Quando revelar foi desnudar a sacanagem. Sergin é russo e Putin ficará puto. Vai me contratar para mandar um leitão porcamente assado e radioativo para esses norte-americanos do norte dos Estados Unidos."
Pela voz empastada a champã comia solta. Ou melhor, bebia.

Mas, vamos aguardar a revelação das fotos, lembrando que a velha senhora só usa tecnologia do início do séc vinte.

Lembrando também que Lancei Trollar fechou em último e Tironokúzim em penúltimo. Dos que cruzaram a linha.

"Quem? Eu?"

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