A imagem acima retrata a última vez que Ayrton Senna correu em Interlagos, no já longínquo ano de 1994.
Seu sobrinho com mesmo sobrenome marca presença neste fim de semana, 17 anos após a última participação do tio, com um excelente 9º lugar no grid de largada. No entanto, não é só no nome e na cor do capacete de Bruno Senna que o velho Ayrton está presente no autódromo paulistano.
Sem dúvida, na memória dos torcedores, ainda daqueles que nem sabem direito o que significou o nome Ayrton Senna além da musiquinha da Globo, o piloto vai estar lá, conduzindo sua McLaren capenga à linha de chegada.
Mas tem mais: dois importantes pilotos vão carregar suas lembranças para dentro da pista. Um deles, Rubens Barrichello, que desfrutou da companhia de Ayrton dentro das pistas e já o homenageou da mesma forma no ano seguinte ao da morte do ídolo. Barrichello irá correr com uma pintura alusiva a Senna no capacete.
Foto: Divulgada via Twitter.
É até esperado que um brasileiro que conviveu com Senna homenageie o ídolo em sua corrida de casa. Pode ser surpreendente, por outro lado, que um piloto inglês, que apenas viu Senna na pista enquanto era garoto e que, hoje, é rival quase desafeto de um outro piloto brasileiro lembre de Ayrton. Lewis Hamilton também resolveu prestar seu tributo.
Tomara que amanhã a lembrança fique não só na pintura do casco, mas também no arrojo e estilo, sob chuva ou sol.
Foto: globo.com
Vou mover um processo por uso incorreto do termo "casco", que só pode ser invocado com referência ao das tartarugas. Meu advogado entrará em contato com o senhor. (ele fala sozinho)
ResponderExcluirSeu advogado, após ser consultado, respondeu: casco, aqui, está empregado em seu sentido estrito, na medida em que, para tartarugas, o termo correto é "exoesqueleto dérmico" ou "carapaça".
ResponderExcluirMe dá R$300 pela consulta.
Debita os 150 da minha sessão de psicanálise e deixa anotado no caderninho.
ResponderExcluirComo Vossa Senhoria não tem a devida habilitação na psicanálise, eu não estou obrigado pela retribuição. Está lá, art. 606 do Código Civil. Pode perguntar pra sua mãe.
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