terça-feira, 27 de junho de 2017

QUEM SABE, SABE

Quando Hamiltão despontou no mundão véio da F-1 a rainha da mansão, Valéria, começou a chamá-lo de "filhote de shushu (de schumacher e não chuchu o vegetal). Isso lá em 2007. Nem lembro bem qual, dos vários, incidentes perpetrados pelo inglês fogoso levou ao apelido.
Enfim, na corrida de Báku lembrei do que ela sempre diz do piloto Mercediano.
Shushu, o Dick Vigarista, era craque em sacanear para atrapalhar, ferrar mesmo, os adversários. Um piloto sujo, como se diz.
Vejam o que ele fez em 2004 durante um safety car em Mônaco. Pensou que, dentro do túnel, sua façanha passaria despercebida. Só que não. Freou tão forte que travou a roda dianteira esquerda. Montoya não conseguiu evitar a batida. E, Vigarista sifu. 




Em Báku, o filhote de Shushu (não resisto) armou algo parecido.
Notem, na "ibagem" onboard, que logo após a curva em mais ou menos 50 km/h dá um toque no freio o que pegou o lemão de calças curtas.
Algumas observações cabem neste lance. É preciso dar uma distância para a relargada entre o carro de segurança e um F-1. Até aí morreu Tancredo (o tio). Vetor sabe disso, calejado que é.
O problema que se coloca (ou cloaca, porque deu merda) é que, logo após contornar uma esquina o sujeito diminui de um tanto que parece alguém procurando um lugar para estacionar. 
Hamiltão sacaneou mesmo. 
E, o "italiano" que mora em Vetor fez que com que tudo fosse esquecido pela sua insana atitude.
Foi feio. E, Hamiltão não perdeu a oportunidade em aproveitar o lance "esquecendo", óbvio, que deu azo ao acontecido. 




A nós, pobres mortais, só resta esperar os próximos rounds, uma vez que os dois vão estar sempre, até o final do campeonato, um vendo a bunda do outro com aquela vontade de morder. Pornografias à parte.

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