sexta-feira, 2 de junho de 2017

CANDIDATOS


O blog deste lado viveu momentos tensos após as três batidas retratadas abaixo.
Quem levaria o leitão porcamente assado de dona Gertrudes?
Como dito no post do lambão, o Filho do Ericson veio salvar a lavoura, para ficar no ramo alimentício.
A "arte" perpetrada por Jasão Butão foi, de início, tétrica. Sem saber, primeiro quem era, e depois o estado do piloto "pregado" no gradil seguramos o riso. Descobrimos então, que tratava-se de Vêlánhein alçado ao status de quadro na parede por um piloto que respeitamos. 
Com os mortos e feridos em bom estado caímos no riso. E, lamentamos a falta de noção de Butão. Não havia como passar naquele ponto.
Já a maldonadice de Chapolin Perez é algo sempre esperado. O menino ainda guarda dentro de si o maluco de primeira volta. Pode não ser na primeira mas, espera-se de tudo do mexicano alucinado.
A verdade em Mônaco é que não há como ultrapassar quem vai à frente. Só esfregando as partes íntimas e contar com a boa vontade de quem vai ser ultrapassado. 
Essa curva, La Rascasse, é fudidona. Os caras vem mais ou menos embalados (se isso é possível em Mônaco) e alguém sempre tenta uma gracinha. Dá no que deu. Lembrando que, no ano passado, houve aquele enrosco entre Nariz e o Filho do Ericson, ambos com a carroça da Sauber.












Por falar no marcão Filho do Ericson, ele salvou as paradas leitoreiras ao nos proporcionar mais um momento de impagável comédia ao bater no gradil logo após ultrapassar o carro madrinha (ou de segurança) para descontar a volta atrás. Desbancou do primeiro lugar Chapolin Perez, uma vez que não iríamos escolher nosso parça Butão para deglutir o prêmio pela melhor maldonadice da corrida.
O sueco afirmou que os freios estavam quentes e os pneus frios. Ou vice-versa. Sei lá. Nem prestei muita atenção. Nem ele, na hora de fazer a curva.



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