quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

RALA O HALO

Restou uma certa polêmica acerca do acidente de Kiko "incrível" Hulk lá em Abu Dhabi.
Muita gente se apressou em dizer que o halo (famigerado) salvou a vida do indivíduo. Pelo menos Leme teve a audácia de discordar do chato sabetudo dizendo que mais importante foi o santo Antonio (o desprezado). De fato o santo foi o responsável pela integridade do piloto.

Baixada a poeira veio a constatação tétrica pelas imagens e desespero de Hulk ao avisar sobre o fogo.
O tal halo impedia sua saída do carro. Essa é a verdade. Se o fogo se alastrasse teriam que encher o sujeito com aquele talco corta fogo. Talvez ele não saísse ileso como saiu.
Lembrando que, mesmo com toda a tecnologia, ensaios e propaganda enganosa, os fiscais pelo mundo afora deixam a desejar. Demoram para chegar e, muitas vezes, parecem baratas tontas.

Num acidente recente na Austrália Mimadon, após uma barbeiragem sua, para no muro igualzinho Kiko.


Porém, a exemplo de Senna no México, saiu todo pimpão do carro porque não havia o obstáculo halo a atrapalhar.


Para tentar amenizar o óbvio leio que uma investigação que durou séculos concluiu que  o halo salvou Lacraia de um impacto maior naquele acidente na Bélgica onde o protagonista foi (quem, quem?) Kiko "incrível" Hulk (o cegueta). Mais ou menos assim: o halo matou o pneu do carro da McLaren no peito e mandou um chutão jogando o carro para longe. Lendo a matéria vemos que tem muito "se" na investigação. 

Quer saber?
Vão cagá. O halo é uma bosta feia para carai e não vai ser protagonista em acidentes nos carros fórmula. Somos fãs do santo antonio e do santo onofre (não onofri).

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