sexta-feira, 29 de novembro de 2019

IMÃ

Descobri o poder cósmico/absurdo do imã lááá´em Curitiba na minha tenra idade.
Aquelas porras que se atraíam de um lado e repeliam de outro. Mais tarde descobri que a natureza dos imãs funcionam com as pessoas. Tipo de frente blarg e de costas uáu. 
Bom, sexismo à parte podemos dizer que o poder do imã é real em relação aos seres humanos.
Algumas pessoas são dotadas do poder de atrair, feito o imã, coisas boas e, principalmente, coisas ruins. 
Assim é Romã da Granja.
Esclarecendo: não me perguntem o porquê do dito cujo permanecer na F-1. Seu tempo de mostrar a que veio passou. Pelo que entendi o maluco de todas as voltas só permanece para fazer nossa alegria em termos de maldonadices.

Enfim, para o GP de Bubu Dadá, a escuderia Rá ressuscitou, para o piloto em questão, um chassi que foi utilizado nos treinos extra-campeonato em Barcelona no século passado. Ou seja em fevereiro.
E, funcionou. Sei lá que bosta de equipe é esta que depende de museu para um bom desempenho.
O que vale é que Romã vinha bem nos treinos que não valem nada quando, por detrás (êpa!) um tal de Sandálias, com uma Mercedona,  meio que pensou estar na corrida que vale as porras dos pontos e foi ultrapassar o retardatário Romã. Só que não. 
Era um daqueles treinos, fi. Daqueles que só o Luizão assiste porque todo mundo testa isto e aquilo, pneus assim e assado, cuecas borradas e limpas, voltas e mais voltas em "condições de corrida". Enfim, um saco.
Româ da Granja agiu como se espera de um piloto braço duro. Contornou a curva como se não existisse ninguém no universo e o choque foi inevitável. Culpado?
Penso que se alguém for pagar multa, perder pontos na carteira e subir ao cadafalso seria Sandálias pelo otimismo em ultrapassar um piloto que não sabe para que serve um espelho. Penso até que a equipe Rá poderia berrar na zoreia do dito que, por detrás, vinha um bólido muito mais veloz.
Não sabemos e não saberemos se houve a grita na zoreia do francês. 

Mas, o que fica é a certeza que Romã é o tipo de gente que atrai coisas ruins.
Se o mundo fosse um filme de ficção científica Granja seria o cara a ser devorado por um T-Rex trazido de volta à vida pelos cientistas loucos. Centenas de pessoas vidradas chamando mamã e o bichão só de "zóio" no Romã. 
O filme terminaria com o volante, orfão, rolando escada abaixo. 


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