Vi o final de "Era Uma Vez no Oeste" com ícones de meu tempo. Como, para citar alguns, Henry Fonda, pai da Jane (a Barbarella véi de guerra), Charles Bronson (o rochedo do agreste) e a eterna musa Cláudia Cardinale (musa sabem do quê).
Êita.
Naquele tempo não havia botox ou truques a enganar o público. Imaginem uma cena sudorenta nos filmes de hoje. Seria encenada num estúdio climatizado com fundo azul, ou verde, porém falso.
Meus ídolos daquela época eram verdadeiros com todas as rugas e marcas que tinham direito.
Ah ah. Sim, o filme é de 1968 o ano em que o mundo acabou.
domingo, 21 de fevereiro de 2016
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